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Milton Marques de Oliveira - Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Terça, 05 Março 2024 22:40

05/03/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 03 Março 2024 22:09

03/03/2024 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Domingo, 03 Março 2024 09:11

MANIPULAÇÃO

MANIPULAÇÃO

“entre os quais também todos nós andamos outrora segundo as inclinações da carne, fazendo a vontade da carne e do pensamento, e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais.” (Ef 2.3)

Paulo é o autor da carta que foi destinada à comunidade cristã que estava localizada na cidade de Éfeso. Tem-se que essa cidade era próspera, estava bem situada geograficamente e por lá passavam caravanas de comerciantes que movimentavam sua economia. Outra característica da cidade era sua devoção à deusa pagã de nome Diana conhecida como a grande Diana dos Efésios, inclusive na cidade foi construído um templo destinado aos seus seguidores. A igreja cristã em Éfeso foi plantada por Paulo em sua segunda viagem missionária, com ajuda do casal Áquila e Priscila e mais tarde teve a colaboração de Apolo. Paulo ficou naquela região por quase três anos, anunciando o evangelho (At 19.8-10; At 19.26-27).

Ambientando a passagem, Paulo abordou as bênçãos espirituais e citou que essas mesmas bênçãos tem como origem ou como fonte, Jesus Cristo. Paulo fez ainda um comparativo da vida espiritual de outrora com a vida espiritual atual (Ef 2.1-7).

Considere que existem muitas forças que podem ou não influenciar as decisões e as escolhas humanas. Perceba que a economia e os planos governamentais influenciam a vida de muita gente. As mídias sociais exercem fascínio e poder sobre grande parcela da população e nessa toada, há uma infinidade de forças poderosas exercendo pressão e direcionando a vida de muitas pessoas. A bem da verdade, todos estão sujeitos a essas forças e não há como delas escapar.

A igreja em Éfeso era uma comunidade que foi formada por pessoas de diversas culturas, mas a grande parte era mesmo de pessoas que tinham suas origens do paganismo. Daí, Paulo afirma, e se coloca  no mesmo grupo que eles, falando que no passado todos eram participantes de um mundo onde as trevas dominavam e que as vontades individuais exerciam o controle das atividades humanas, ou seja, o corpo executava as ações que a mente, os desejos e as vontades determinava. Noutras palavras, outrora, sem conhecer as verdades cristãs, as pessoas eram meio que marionetes nas mãos de seus desejos carnais, eram manipuladas por suas mentes.

Mas, o que se percebe era a demonstração firme da preocupação do apóstolo Paulo com a vida espiritual dos membros daquela igreja, tanto que ele não os advertiu isoladamente, mas fez questão de se colocar dentre aqueles que viveram uma vida longe e afastada de Deus. "Éramos por natureza", ou seja, ele mostrava que a característica inata do homem, era mesmo fazer tudo de mal que sua própria vontade determinasse. Ou seja, o homem era influenciado pela força de sua mente, mente essa nitidamente perversa e maligna. Reflita!

Atente que a carne, tida aqui como a vontade pessoal, era e continua sendo uma poderosa força que tem levado homens e mulheres para longe de um Deus santo. A carne, vista também como as inclinações erradas é prima das forças mundanas e das forças diabólicas, aliás, essas três são parceiras e trabalham juntas objetivando conduzir o homem para fora dos caminhos de Deus. Nesse sentido, veja que é comum a justificativa das pessoas em afirmar que circunstâncias externas o levaram a cometer atos e/ou participar de eventos que contrariam os mandamentos divinos, quando na verdade, essa pessoa foi influenciada a fazer o que fez por sua própria vontade. Ou seja, para praticar o pecado basta tão somente obedecer seus próprios desejos carnais (2 Sm 11.2-4). Reflita!

Perceba que homens e mulheres sem o governo do Espírito Santo irão mesmo acatar as ordens de sua própria natureza e, assim, agindo, o resultado sempre caminhará para a sua própria destruição. Essa procura pela autodestruição apenas mostra que na luta entre a carne e o espírito, a carne tem levado vantagem manipulando homens e mulheres como simples marionetes para a concretização de atos malignos. Porém, é importante saber que mesmo conhecendo essas possibilidades, é possível se livrar dessas inclinações da carne, dando ao espírito o fortalecimento necessário para fazer as melhores escolhas, sinalizando que as forças malignas não vão prevalecer. Pense nisso!

“Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.” (Gl 5.24). Infelizmente, as influências malignas da carne tem transformado muita gente em verdadeiros escravos de suas próprias vontades. Mas Jesus pode mudar essa história, quando convida a todos que renunciem suas vontades e  se livrem da natureza terrena que gera os maus desejos. E hoje, mais que nunca é necessário compreender que a mente humana exerce poder e autoridade na prática do pecado, entendendo também os malefícios que este mesmo pecado produz no homem. Nas palavras do apóstolo Paulo, o salário do pecado é a  morte (Rm 6.23), portanto, se libertar dessas forças manipuladoras é o primeiro passo para uma vida plena, em Cristo e com Cristo. Amém?  Forte abraço.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe,

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

Sábado, 02 Março 2024 23:56

02/03/2024 - CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR

Terça, 27 Fevereiro 2024 23:54

27/02/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 25 Fevereiro 2024 23:27

25/02/2024 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Sábado, 24 Fevereiro 2024 17:06

PERDIDOS

PERDIDOS

 

 “…que nos reconciliou consigo mesmo por intermédio de Cristo...” (2 Co 5.18)

 

O apóstolo Paulo escreveu duas cartas à igreja que estava situada na cidade de Corinto. Na primeira carta, ele respondeu algumas questões sobre casamento, comida e deu instruções e direcionamento espiritual. Na segunda carta, diante das acusações que recebeu da própria igreja, ele se defendeu das críticas e ainda achou tempo para ensiná-los no amor de Deus. Perceba que a igreja de Corinto criticava a presença de Paulo (1 Co 2.1-4), diziam que ele era orgulhoso (2 Co 10.8). Chegaram a afirmar que ele era grosso nas palavras (2 Co 11.6). Ou seja, a relação do apóstolo Paulo com a igreja de Corinto era tensa, os irmãos de Corinto demonstravam falta de amor por meio das pesadas críticas e nas diferentes acusações. Em contrapartida, Paulo respondia com amor (2 Co 6.11). Reflita nisso!

Discorrendo sobre a reconciliação ou sobre a conversão do homem, perdido e afastado de Deus, Paulo apresentou àquela igreja que essa reaproximação tinha uma só origem: Deus! ( 2 Co 5.14-22).

Não é difícil enxergar que a sociedade caminha dividida em si mesma. Cada indivíduo vive no seu quadrado, cada pessoa vive no seu mundo particular. Pessoas que outrora eram amigas e próximas, com o passar dos dias se viram distantes e sumidas umas das outras. É como se num passe de mágica a relação de amizade se desintegrasse e evaporasse no ar. Considere que os aparelhos de celulares desempenham papel interessante nesse contexto. Eles colaboram nas separações, provocando divisões familiares e distanciando as pessoas, digitalmente perto umas outras, mas distantes no mundo físico, ou seja, a tecnologia veio para ajudar a romper os laços que outrora aproximavam as pessoas. Hoje, por meio dos vídeos pode-se ver e conversar com outras pessoas a quilômetros de distância, mas ao mesmo tempo, numa sala familiar, as pessoas podem estar distantes umas das outras, atraídas pelos mesmos aparelhos celulares.

A história bíblica diz que no Jardim do Éden o homem fracassou e isso gerou a separação entre Deus e a humanidade. E desde então, o mesmo homem ora se aproximava de Deus e ora se distanciava, entretanto, a vida cristã é vida em comunhão. Deus é Deus de  encontros, é Deus de relacionamentos e nesse sentido, Deus, amoroso que é, idealizou um plano para reconciliar-se com o homem. A história diz que veio Jesus e por meio de seu sacrifício, a reconciliação entre Deus e o homem foi reestabelecida. Noutras palavras, pode afirmar sem nenhuma dúvida que na cruz de Jesus encontra-se a maior prova do grande amor de Deus pela humanidade.

“Tudo isso provém de Deus...” (2 Co 5.18). Paulo deixou claro à igreja de Corinto, que perdido, afastado e longe de Deus, o homem por si só, não tem nenhuma qualificação para se reaproximar de Deus. Era nítido que distante e andando cada vez mais para longe de Deus, o homem não fazia nenhum esforço para concretizar a  reconciliação. Em todo contexto bíblico se percebe que a iniciativa dessa reconciliação, sempre partiu de Deus. Sempre foi Deus que se movimentou na direção do pecador e não o pecador que caminhou em direção a Deus. Ou seja, no processo da reconciliação, a iniciativa é divina, é unilateral, espontânea e sempre virá de Deus e jamais do homem (Jo 16.7-11). Aliás, o evangelho não é o homem buscando a Deus, mas Deus enviando Jesus ao mundo para encontrar os perdidos (Lc 19.10).

Resumindo, quem se perdeu dos caminhos de Deus foi o homem, mas por meio de um amor incrível, foi Deus quem propôs a reconciliação por meio de Jesus. Nesse sentido, compreenda que nenhuma força humana tem capacidade para conduzir o homem a Deus. Portador de uma natureza má, o homem sempre caminha para o lado contrário de onde Deus está. Reflita!

Longe e afastados da grande família de Deus, foi por meio da reconciliação que o próprio Deus mudou o curso da história de todos aqueles que, pela fé, creem que por meio do sacrifício de Jesus são aceitos e justificados e se tornaram amigos de Deus. E foi justamente por meio dessa reaproximação que Deus reorientou a caminhada de cada indivíduo, concedendo o perdão, a salvação e à vida eterna. Infelizmente, escuta-se de muita gente por aí, alardeando que encontraram Deus, quando na verdade não foi bem assim. Deus sempre esteve no mesmo lugar, quem se perdeu fomos nós. Portanto, foi ELE quem nos encontrou, amém? Abraço grande.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 20 Fevereiro 2024 22:33

20/02/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Sábado, 17 Fevereiro 2024 19:27

GRATIDÃO

GRATIDÃO

“Contudo, graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em  Cristo..”  (2 Co 2.14).

Corinto era uma cidade grande, uma metrópole para sua época. Ficava a beira mar e ali chegavam e saíam diversos navios, trazendo mercadorias e passageiros. Tinha também um comércio atuante e uma boa economia. Mas se Corinto tinha reputação por sua prosperidade material, era também sinônimo de pecado e imoralidade por meio da deusa Afrodite e suas sacerdotisas. Historiadores afirmam que Paulo foi o fundador da igreja em Corinto e por ele lá ficou um tempo considerável, ensinando e instruindo os novos membros sobre a graça, o amor e a salvação por meio de Jesus, falando do seu sacrifício, da sua morte na cruz e logicamente da sua ressureição.

Ambientando a passagem acima, Paulo abordou a vida do crente em Jesus, que deveria e deve dar ações de graças a Deus, visto que sempre ser vitorioso em Cristo (2 Co 2.14-17).

Perceba que nem sempre a pessoas são gratas e gratas no sentido mais amplo da palavra. Nem sempre as pessoas expressam sua gratidão pela família, pelo emprego,  pela saúde, pelos bens ou pela vida. A verdade é as pessoas parecem viver no lado oposto da gratidão, pois elas reclamam demasiadamente, nada as satisfaz e nada parece preencher suas necessidades. O evangelista Lucas registrou que certa feita Jesus curou dez leprosos e somente um teve olhos para o doador daquele milagre. Os demais só tiveram olhos para a benção propriamente dita. Matematicamente, 90% não teve e nem expressou o sentimento da gratidão (Lc 17.10-18).

“Contudo, graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em  Cristo..”  (2 Co 2.14). Paulo instruiu aqueles irmãos à terem uma vida grata a Deus, afirmando que em Cristo, a vitória era certa, ou seja, o crente será triunfante. Todavia, importante atentar que  a experiência de Paulo durante a sua caminhada cristã não foi nada romântica, aliás ele teve uma vida tremendamente turbulenta. Veja que pelos romanos, pelos sacerdotes e pelas autoridades das cidades por onde passou, ele foi duramente perseguido, chegou a ser chicoteado, foi preso e apedrejado e quase morreu, chegando em alguns momentos a querer desistir da própria vida (2 Co.1-9). Noutro lado, até pelos irmãos da igreja, Paulo também foi incomodado. Diziam que ele era carnal e mundano e que sua pregação era ruim, senão péssima (2 Co 10.2; 2 Co 10.10). Ou seja, Paulo sofreu ataques dos de fora e dos de dentro, e mesmo assim, ele afirmava que dava graças a Deus, pois em Cristo ele era vitorioso. Assim, a primeira vista, parece incoerente Paulo falar sobre gratidão diante de tudo o que passou, entretanto, mais adiante na mesma carta à igreja em Corinto, ele apresenta suas razões de ser grato, mesmo em meio as adversidades.

Considere que desde a conversão, os novos convertidos são instruídos sobre o amor de Deus e que a vida física, não se resume num verdadeiro mar de rosas. Haverá sim, adversidades, lutas, grandes tempestades e aflições sem fim, e isso sem contar a dor e as separações, mas tudo isso estará dentro de um plano divino. Logicamente, que também haverá dias felizes e alegres e nesse sentido, tanto nos dias maus como nos dias bons, cabe ao cristão agradecer e louvar o nome de Deus. Reflita!

Conscientes ou não, todos sabem o quanto se deve agradecer a Deus por tudo o que ELE tem feito e que ainda fará. Basta um olhar crítico para o passado e ver o quanto Deus cuidou e direcionou a vida de muitos. Infelizmente, as pessoas falham deliberadamente em demonstrar a gratidão, falham quando deixam de exteriorizar atitudes que exaltam o nome do Senhor. Outros praticam comportamentos nada cristãos quando exteriorizam posturas mundanas e repulsivas à fé cristã. E mais, ainda fazem questão de perpetuar tais atitudes por meio das famosas selfies. Ou seja, não basta errar, é preciso dar publicidade e fazer marketing da transgressão. Reflita!

Paulo, mesmo levando uma vida com muitas dificuldades não reclamou, não murmurou e ainda achou tempo para agradecer a Deus e isso deve servir de aprendizado para homens e mulheres dos dias atuais. Ainda que enfrentando crises e adversidades, saiba da importância em mobilizar os corações para ser gratos a Deus. Gratos pela vida, pela família, pelo trabalho, pela saúde e por uma infindável quantidade de bênçãos que Deus tem derramado aos seus. Considere que o nobre sentimento da gratidão deve ser uma característica marcante  na vida do cristão, amém? Abraço grande.

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida e seus projetos.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

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