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Milton Marques de Oliveira - Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Sábado, 02 Dezembro 2023 22:43

02/12/2023 - CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR

Terça, 28 Novembro 2023 22:19

28/11/2023 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 26 Novembro 2023 23:56

26/11/2023 - CULTO DE LOUVOR A DEUS

Sábado, 25 Novembro 2023 20:29

SELEÇÃO

SELEÇÃO

“Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e o seguiu.” (Mt 9.9).

 

Mateus foi discípulo de Jesus e exercia o trabalho de cobrador de impostos e tributos para o governo de Roma em desfavor de seus compatriotas. Escreveu o seu evangelho aos judeus, deixando claro que Jesus era filho de Abraão e filho de Davi. Citou que Jerusalém era a cidade santa, dois registros que eram de grande valor ao povo judeu (Mt 4.5). A passagem acima está contextualizada no convite de Jesus aos doze homens que fizeram parte de seu ministério (Mt 4.18-22 e Mt 9.9).

Um dos grandes desafios que as pessoas tem na vida é decidir bem e mais que decidir bem, é acertar a decisão diante das leituras corretas das realidades que estão vivenciando. Infelizmente muita gente perde o time das grandes seleções da vida e mais tarde descobrem que não há como resolver aquilo que deixou de ser selecionado lá trás. Uma oportunidade de trabalho, um concurso ou um evento importante são exemplos de situações que deveriam ser selecionadas no tempo oportuno e não foram. Um ditado popular diz que as águas que passam debaixo da ponte não voltam jamais.

A narrativa de Mateus diz que Jesus enxergou Pedro e André, dois irmãos pescadores e os convidou a largarem as redes de pesca e serempescadores de homens. Imediatamente as redes de pesca que faziam parte de suas rotinas foram abandonadas. Mais adiante Jesus fez o mesmo convite a outros dois irmãos, Tiago e João. Eles também deixaram o barco, as redes e os apetrechos de pesca e o seguiram. Noutro dia, foi a vez do convite ser estendido a Mateus e prontamente foi aceito (Mt 4.18-22; Mt 9.9).

Considere algumas semelhanças tanto na seleção de Jesus como nas respostas desses cinco homens. A todos eles, o convite foi para o seguirem e nenhum dos cinco, estabeleceu qualquer condição para aceitar o chamado. Simplesmente ouviram, obedeceram e seguiram Jesus sem nenhum questionamento. Ao serem selecionados, veja que não houve qualquer negociação de prazo, de horário ou pedido de folgas nos finais de semana. Nem se falou das condições do discipulado quanto á carga horária dos dias e das horas a serem empenhadas. Ninguém questionou sobre comida e local de pernoite ou mesmo quanto deixar suas famílias. Nenhum deles disse coisa alguma que pudesse ser obstáculo ao convite de Jesus. Pense!

Quanto a Mateus, especificamente, perceba que sua aceitação exigiu renúncia ao status, ao salário e á posição social. Quanto a Simão, André, Tiago e João, atente que o convite requereu o abandono de bens materiais, do barco, das redes e do dinheiro  a ser arrecadado pela venda dos peixes. Todos esses cinco homens tinham trabalho, uma renda, uma profissão, tinham estabilidade e segurança. Nenhum deles condicionou sua agenda pessoal para aceitar o convite. Tudo aconteceu de forma imediata e muito rápida. No jargão popular, era pegar ou largar! Noutras palavras, o convite de Jesus a estes homens implicou numa rendição completa, imediata e praticamente instantânea. E complementando, entenda também que Jesus não buscava parceiros ou sócios para algum empreendimento ou um novo negócio, Jesus selecionava seguidores que antes de qualquer coisa, deveriam aceitar o convite, renunciar ás suas vidas particulares, aprender sua doutrina e lhe obedecer. Guarde isso!

Depois de selecionados, a vida daqueles cinco homens nunca mais foi a mesma. Eles mudaram a história de vida deles próprios e conseguiram mudar a história de muita gente, anunciando a salvação, promovendo curas e libertando milhares de pessoas da culpa e das prisões espirituais usando o nome poderoso de Jesus. Sem sombras de dúvidas, eles viveram intensamente o reino de Deus. Reflita!

“vem e segue-me.” (Mt 9.9). E esse mesmo convite continua ecoando em nossos dias. Ninguém pode ignorar o chamado amoroso de Jesus para uma mudança de vida, para uma mudança comportamental e principalmente para uma mudança espiritual. Jesus continua convidando e o convite é para agora, é para hoje. Inclusive aos que conhecem o evangelho e estão numa vida longe de Deus, levando suas existências de maneira desequilibrada, bagunçada e atrapalhada. Entenda que todos os dias existe a chance das pessoas, crentes ou não, de se renderem a esse convite para uma incrível e necessária mudança de vida. Com Jesus, a vida será diferente, os maridos serão melhores, as esposas serão melhores, os filhos serão melhores, os empresários e comerciantes se tornarão melhores pessoas e até mesmo quem é cristão e ainda não se posicionou, se tornará um cristão melhor em todos os aspectos. Ou seja, tudo melhorará quando se aceita o convite para seguir Jesus. Creia nisso, mude sua vida e você mudará também a vida de muitas pessoas ao seu redor. Um forte abraço!

Jesus Cristo continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 21 Novembro 2023 23:17

21/11/2023 - CULTO "FÉ & VIDA"

Sábado, 18 Novembro 2023 13:41

ELEIÇÃO

ELEIÇÃO

Se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor ..” (Js 24.15)

 

Josué é o sexto livro na ordem bíblica e o primeiro livro do grupo de livros históricos, onde estão registradas as ações do povo de Israel. Josué foiassessor imediato de Moisés e mais tarde, indicado por Deus para sucedê-lo na liderança e adentrar com os israelitas nas terras de Canaã. Foi sob a gestão de Josué que se concretizou a posse e a divisão dos lotes de terras entre as doze tribos de Israel.

Preocupado com o povo que já estava nas terras prometidas por Deus e já ultimando os seus dias na terra, Josué reuniu o povo e num breve discurso mostrou a importância de se fazer escolhas corretas que redundarão em acertos no futuro (Js 24).

Considere que a vida cristã sempre andou na contra mão da sociedade. Seja no campo moral diante da decadência social, como no campo espiritual diante da idolatria que a sociedade presta a homens e mulheres tidos como celebridades. Em todos os cenários, as boas escolhas trazem paz, alegrias, bênçãos e logicamente a vida. Lado outro, as más escolhas redundam em angústia, pesares, confusão e morte. Isso fica evidente diante das inúmeras noticias que jornais e revistas fazem questão de noticiar praticamente todos os dias. Os resultados são atrelados ao que foi priorizado anteriormente. Pense!

Diante do povo, Josué manifestou a mesma preocupação de Moises, quando este advertiu seus compatriotas a não se afastarem dos caminhos de Deus, ou seja, era preciso ter fidelidade. Josué tinha receio das escolhas que o povo poderia fazer, por isso, ele indagou a quem eles desejavam servir, se ao Deus que os libertou do Egito ou aos deuses da terra (Js 24.15). Era mais que necessário que o povo tomasse uma decisão, pois muito em breve Josué não mais estaria com eles, uma geração estava indo embora e outra geração estava chegando. Duas situações estavam em jogo, a vida física e a vida espiritual e ambas preocupavam Josué.

“Então o povo respondeu:  Longe de nós abandonar o SENHOR para servir outros deuses! Porque o SENHOR é o nosso Deus.” (Js 24.16). O povo respondeu rapidamente e diante da resposta, Josué apresenta as implicações que a decisão deles traria, porque não bastava somente decidir servir a Deus, mas eles precisavam viver na prática a escolha que tinha sido feita.

“Josué disse ao povo… ele não perdoará a rebelião e o pecado de vocês”.(Js 24.19). Dentre diversas outras implicações, Josué mostrou que servir a Deus requeria exclusividade, pois Deus não perdoaria a rebelião e nem o pecado deles. Atente que bem antes disso, o povo de Israel tinha conhecido os deuses no Egito e em Canaã  eles também conviveram com os deuses da terra baal e astarote. Inclusive os antepassados daquela geração, tinham seguido os deuses cananeus  e  os filhos e netos sabiam  disso. Portanto, na visão de Josué, a relação com Deus não poderia ser superficial, não poderia ser devoção tipo meia boca. Servir a Deus exigia fidelidade e não flexibilidade, tipo hoje sim, amanhã talvez.

Entenda que nos dias de hoje, muitas famílias também decidem servir a Deus, mas infelizmente, elas servem de forma precária e superficial. São crentes e mesmo vivenciando bênçãos e milagres de Deus em suas vidas, muitos cristãos ainda mesclam a fé em Deus com misticismo. Ainda creem em potes de areia, garrafinhas de água, pedrinhas, etc, sabe-se lá de onde vieram. Muitos ainda acendem velas e depositam fé em copos de água, carregam pedras e pedaços de tijolos. Ou seja, Deus não tem sido exclusivo em seus corações, antes eles misturam a fé pura e genuína em Deus com  rituais e outras crenças. Uma verdadeira bagunça espiritual. Reflita!

“escolham hoje a quem irão servir.”(Js 24.15). Era como se Josué pedisse pressa na escolha, a escolha era para aquele dia. Não era algo para eleger dali um mês, a eleição tinha urgência. Lembre-se que hoje é o tempo que se tem, o dia de amanhã ou depois serão tão somente  meras possibilidades que podem nem se realizar. Ademais no reino de Deus não existe meio termo e muito menos neutralidade, e nesse contexto, entenda que decidir e eleger por Jesus é a melhor coisa a ser feita. O texto diz daquela época, mas vale para os nossos dias, pois quem não define elege prioridades, se coloca ao sabor das circunstâncias que não quer e aí, não cabe reclamações. Amém? Um forte abraço

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe,

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

Sexta, 17 Novembro 2023 23:18

17/11/2023 - CULTO DAS MULHERES

Sábado, 11 Novembro 2023 19:54

INQUIETAÇÕES

INQUIETAÇÕES

 “o que é isto que vos preocupa?”  (Lc 24.17)

 

Lucas é o autor do terceiro evangelho e também do livro de Atos dos Apóstolos. Sabe-se que ele não era judeu, era morador da Antioquia/Síria e tinha a medicina como atividade principal. Foi amigo do apóstolo Paulo a quem acompanhou nas viagens missionárias, inclusive foram essas viagens que subsidiaram a narrativa do livro de Atos, relatando a expansão do evangelho no mundo de então. Em seu evangelho, Lucas apresenta Jesus como o Deus de toda bondade e compaixão.

Ambientando a passagem  acima, tem-se que após a crucificação de Jesus, dois de seus discípulos se alvoroçaram e retornaram para suas cidades, nas proximidades de Jerusalém. Tristes com os acontecimentos, enquanto caminhavam ambos foram abordados por Jesus, já ressurreto (Lc 24.13-33).

Perceba que tanto homens como mulheres, tanto adultos como jovens, todos possuem um pouco de ansiedade com as coisas da vida. Uns mais e outros menos. Tem gente que se preocupa com a faxina da casa, com afazeres do trabalho, com o cônjuge e com os filhos, outros se o dinheiro vai dar para pagar as contas e por aí vai uma infinidade de situações. Enfim, as inquietudes é um negócio que sempre acompanhou a humanidade e quando as crises chegam, elas impactam as pessoas de forma significativa.

Depois da morte de Jesus, muitos de seus discípulos resolveram voltar ás atividades antigas. A narrativa de Lucas mostra que dois deles voltavam para a cidade  de Emaús com muitas preocupações. Considere que toda preocupação traz medo, gera receios e deixa a mente insegura quanto ás próximas ações. Mas pior que isso, as inquietações possuem a característica de levar as pessoas a fazerem leituras erradas das realidades em que estão vivendo. Pense nisso!

“Seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer Jesus” (Lc 24.16). Veja que os dois homens tinham estado com Cristo, tinham ouvido os discursos de Jesus e logicamente ambos tinham escutado a doutrina de Jesus. Isso sem contar que eles tinham presenciado curas e milagres, viram as libertações dos endemoniados e as todas as operações de maravilhas, mas diante das inquietações dos últimos acontecimentos, eles estavam meio que fora de si, pois não conseguiram reconhecer o Mestre que eles mesmo tinham seguido por um tempo.

Entenda que gente preocupada enxerga a vida de forma atrapalhada, não consegue enxergar as realidades que se apresentam. Perceba que as inquietudes da vida podem funcionar como barreiras, impedindo os inquietos e preocupados de encontrarem soluções diante dos problemas mais simples, todavia, pior que isso, as mesmas inquietações têm a capacidade de roubar a esperança de dias melhores, derrubando sonhos e sepultando projetos.

O incrível é que as preocupações nunca são causadas por circunstâncias externas. Para certas pessoas uma situação pode trazer aborrecimento, mas a outro a mesma situação não causa nenhum efeito. Entenda ainda que as preocupações e as inquietações da alma brotam do coração, possuem o poder de impactar relacionamentos e promover a desordem interior. E diante desse quadro muita gente se assusta, uns perdem o sono, outros ficam irritadiços e perdem o controle das coisas. Porém, compreenda que todo cristão foi construído a ter esperança, foi moldado a confiar em um Deus que cuida de todos. Nesse sentido, considere que a esperança em Deus é e continua sendo a bússola que redireciona e orienta a caminhada diante das adversidades. Reflita nisso!

Observe ainda que toda inquietação gera incredulidade. Antes de decidirem voltar para Emaús, aqueles dois discípulos de Jesus foram informados pelas mulheres que foram no sepulcro que ele tinha  ressuscitado, mas mesmo assim, a incredulidade deles foi maior e os convenceu a voltarem para suas casas (Lc 24.9). Lembre-se que Jesus combateu a cobiça, combateu as disputas e as tentações sexuais. Jesus censurou também a relação perniciosa com o dinheiro e combateu a ganância e a infidelidade, mas foi a incredulidade o pecado mais censurado e criticado por Jesus. Aliás, a incredulidade foi o pecado número um dos seus discípulos. Eles enxergavam os milagres, mas tinha imensas dificuldades em crer!

Saiba que as ansiedades e os alvoroços da alma sempre existiram. Os discípulos tiveram e as pessoas do tempo presente também as possuem (Mt 6.25-26). Todavia, elas não são o problema, já que o problema está na visão que cada homem e cada mulher tem de Deus. Ter os olhos e a mente voltados á cruz de Jesus faz com que todos os alvoroçados de coração reconheçam que Cristo, ao se sacrificar na cruz pela humanidade, rompeu com o fracasso humano e virou a página da história de cada um que em Jesus, deposita sua confiança. Esse entendimento é libertador. Ou seja, por meio da cruz, a paz que vem de Deus é quem estabiliza as emoções e faz o homem triunfar sobre todas as perturbações e inquietações da alma (Fp 4.7). Guarde isso e viva! Um forte abraço

Jesus Cristo Filho de Deus abençoe sua vida e sua família

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

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