OCN Kids

O programa “OCN Kids” tem o objetivo de cuidar e resgatar crianças e adolescentes que vivem à margem da sociedade, mostrando-lhes o valor da comunhão entre si, orientando-os num caminho de paz e harmonia.

O programa visa orientá-los a se prevenirem das drogas, do tráfico e da prostituição infantil por meio de palestras, oficinas de teatros, danças, músicas e outra atividades afins.

Entendemos que se trabalharmos com as crianças na tenra idade, poderemos ter adultos mais estruturados, famílias realizadas, comprometidas com Deus e com a sociedade. Diz a Palavra de Deus no livro de Provérbios: “Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício. (Pv 21.3)”, e encontra relação com o salmista “Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. (Sl 82.3)”.

Não se pode pregar uma vida de justiça se não a praticarmos efetivamente.

Se você sentir em seu coração o desejo de nos ajudar, poderá contribuir com qualquer valor por meio da conta bancária abaixo. Acompanhe aqui no site, relatórios dos programas.

 

Caixa Econômica FederalConta: 4111-7 - Agência: 2392 - Op: 03
Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações

 
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Domingo, 28 Janeiro 2024 22:58

28/01/2024 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Sábado, 27 Janeiro 2024 18:39

ACUSADO

ACUSADO

 

“Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa...” (Fp 2.15)

 

Paulo estava encarcerado em Roma e de lá escreveu essa carta à igreja que estava na cidade de Filipos, tendo como portador a pessoa de Epafrodito. A  comunidade cristã de Filipos foi plantada pelo apóstolo Paulo em sua segunda viagem missionária. Naquela cidade foi registrada a conversão de uma empresária de nome Lídia, de uma moça que não foi identificada e que era dominada por um espírito mau e do carcereiro da cadeia onde Paulo e Silas estavam presos (At 16.1-14). A carta aos Filipenses é uma carta amorosa, uma carta de gratidão de Paulo pelos recursos que ele recebeu da igreja, que embora fosse uma igreja de poucos recursos não se acanhou em abençoá-lo (2 Co 8.1-6).

Contextualizando a passagem acima, tem-se a abordagem sobre a importância da obediência do cristão, que sendo obediente à palavra de Deus, por meio da fé receberá a justificação de seus pecados, e de acusado, torna-se inculpável diante do próprio Deus. (Fp 2.12-15)

Considere que dentre as diversas aflições da vida, certamente o que mais aflige as pessoas é o perverso sentimento da culpa diante das tantas acusações que lhe pesam. Interessante que as pessoas até se reconhecem culpadas pelas posturas, pelas atitudes e práticas do que fizeram a si e aos outros, mas essas pessoas por si mesmas não conseguem se desvencilhar de suas culpas. Acaba que a culpa tem se tornado um peso extra que muita gente anda carregando na vida.

Veja que diante de tantas situações que as pessoas vivenciam, vez por outra os ruídos e atritos se tornam quase que inevitáveis. Brigas, agressões, confusões de todo tipo, calúnias e uma infinidade de outros conflitos tem permeado a vida de milhares de pessoas gerando acusações. Há ainda os casos de ofensas praticadas pelos homens na relação homem/Deus e também nessas ocasiões o sentimento de culpa tem preenchido os corações. Inobstante se a pessoa é cristã ou não, a culpa faz parte de uma engrenagem que desestabiliza a vida de muita gente. Aliás, pode-se dizer com muita certeza que a culpa é um veneno que mata vagarosa e silenciosamente. Pense!

E justamente por afetar muita gente, muitos tomaram a decisão de resolver suas culpas por meio de metodologias humanas. Ou seja, usam métodos caseiros para tentar uma solução. Justamente nesse ponto mora a grande dificuldade humana: acusado, como solucionar o problema da culpa.

Nesse sentido, compreenda que muitos adotam a receita da autopunição. São pessoas que se ferem e se machucam deduzindo erroneamente em suas mentes que essa mutilação pode equacionar suas culpas, livrando-os das acusações. “E eles clamavam em altas vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, segundo o seu costume, até derramarem sangue”(1 Rs 18.28). A autopunição foi praticada pelos profetas de Baal diante de Elias, eles semutilavam como forma de atrair os seus deuses. Para qualquer situação, aqueles homens tinham o costume e o hábito da autopunição e logicamente, isso não resolveu nada. Nem naquela época como nos dias atuais.

Hoje a mesma receita tem sido adotada por centenas de pessoas para corrigir os erros do passado. Os mais corajosos se machucam e causam ferimentos em si mesmos, numa terrível e lamentável autoagressão, chegando por vezes à necessidade de hospitalização e posterior acompanhamento com profissionais da psicologia/psiquiatria. Entenda que essas mutilações não resolve a questão da culpa, porque são soluções precárias e a culpa continuará no mesmo lugar, aliás, ela vai criar raízes mais profundas, já que homem nenhum é capaz de purificar-se de sua culpa por si mesmo. Noutras palavras, ninguém tem qualificações para limpar a sua consciência das ações do passado. Reflita!

É fácil perceber que a culpa tem sido citada como a grande causadora das chamadas ‘doenças da alma’. Ela é implacável, não dá trégua e de dia e de noite ela faz acusações, fazendo da vida de seus portadores um verdadeiro inferno em vida. Muitas pessoas estão enchendo os consultórios de psicólogos e psiquiatras atrás de soluções e eles, conhecedores dessa situação ajudam bastante, mas é preciso fazer algo mais. Muitas pessoas vivem atribuladas cheias de culpas, vivem por aí angustiadas, sem alegrias e sem uma direção. Independente de status, intelecto e condição social, saiba que este perverso sentimento tem se tornado um dos grandes tormentos da vida. Mas entenda que se a culpa é problema espiritual, ela carece de solução também espiritual.

E a boa notícia é que a culpa pode ser derrotada. Basta tão somente que as pessoas por ela afligidas fixem seus olhos em Jesus, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo.1.29). O evangelho pode trazer a cura da culpa humana. Na cruz Jesus cancelou a dívida que o homem tinha com Deus, Jesus pagou a conta dessa dívida e é por isso que o evangelho é chamado de “as boas novas”, ou de “ótima notícia”. Na cruz a vergonha humana foi colocada sobre Jesus e ele tornou o culpado inculpável diante de Deus. Resumindo, o perdão de Deus traz a cura e alivia a alma contra todo sentimento da culpa humana. Amém? Abraço grande

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 23 Janeiro 2024 22:49

23/01/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 21 Janeiro 2024 22:26

21/01/2024 - CULTO DE CELEBRAÇÃO A DEUS

Domingo, 21 Janeiro 2024 07:09

MEDÍOCRE

MEDÍOCRE

E nós, na qualidade de cooperadores com ele, vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus”

O contexto desta passagem está na abordagem do apóstolo Paulo sobre o seu ministério e a vida cristã dos crentes em Jesus em relação à graça salvadora de Deus, dada de forma espontânea a todo os que creem em Jesus (2 Co 6.1-3).

O apóstolo Paulo plantou a igreja cristã na cidade de Corinto e muito embora fosse o seu fundador, a relação dele com a comunidade era tensa e complicada. Perceba que irmãos daquela igreja fizeram diversas acusações contra Paulo, e dentre essas acusações pode-se citar que eles o acusaram de ser carnal (2 Co 10.2), de  não ser apóstolo coisa nenhuma (2 Co 13.3) e ainda o acusaram de ser inferior aos pregadores judeus itinerantes (2 Co 11.5). Eram acusações sérias que poderiam tirar o ânimo de qualquer um, todavia, Paulo sabiamente respondeu que a sua capacidade vinha de Deus e deu o assunto por encerrado (2 Co 3.5). Reflita!

Considere que nos dias atuais, tudo caminha para o mérito. A palavra meritocracia tem sido empregada em todos os ambientes. Mérito é receber algo fundamentado no esforço pessoal, é ganhar alguma coisa por merecimento. A título de exemplo, o trabalhador recebe o seu salário no fim do mês pelo mérito, de forma semelhante a aprovação escolar é pelo mérito. Tanto o trabalhador como o estudante ganharam porque fizeram por merecer. Ou seja, vive-se hoje dentro de uma sociedade baseada na cultura do mérito, ou no que as pessoas são capazes de realizar para obter.

A narrativa bíblica mostra que no principio, o homem vivia confortavelmente até que foi ludibriado por Satanás e, diante da astúcia da serpente somado com a desobediência humana, deu-se a origem do pecado e consequentemente a separação humana de Deus, o seu criador (Gn 3.1-6). Dali em diante o homem sempre caminhou para longe de Deus e por vezes ele se aproximava, mas rapidamente se afastava. O certo é que as escolhas do homem o levaram para muitos caminhos, menos para os caminhos de Deus, até que o mesmo Deus, mediante o seu grande amor, idealizou um plano para se reaproximar do homem. Este plano foi executado por meio de Jesus que veio, viveu, amou, se sacrificou na cruz, morreu e ressuscitou. Portanto, Jesus se tornou o mediador da salvação e justificação dos pecados humanos, obra exclusiva do amor e da graça de Deus, portanto, o plano perfeito de Deus se cumpriu mediante à sua graça, favor esse que o homem não merecia.

A história mostra que igreja de Corinto era composta por uma mescla de pessoas da própria cidade e de gente vinda de outras regiões, mas todas elas, basicamente tinham muita confiança em si mesmo, no que elas podiam fazer em prol de seus interesses. E foi nesse sentido que Paulo abordou o perigo deles passarem a confiar mais em seus esforços pessoais e se esquecerem da graça de Deus. Ou seja, presunçosos, eles deveriam prestigiar, receber e valorizar a graça de Deus. Noutras palavras, eles não podiam banalizar ou menosprezar a graça salvadora. Reflita!

Entenda bem que essa abordagem de Paulo aos irmãos de Corinto encontra  grande aplicabilidade aos dias de hoje, que possuem enorme semelhança com os daquela época. É notório que a sociedade atual caminha debaixo do mérito, caminha dentro de parâmetros onde se ganha algo se houver feito por merecer. Veja que os atletas recebem os aplausos após a vitória em sua modalidade esportiva, são condecorados e ganham medalhas, mas tudo é pelo mérito. Afinal, eles correram saltaram, pularam, foram velozes e é mais que merecido o reconhecimento pela vitória.

Mas na vida cristã, infelizmente, muita gente tem desprezado a graça salvadora  de Deus, afirmando categoricamente que a salvação por ser obtida por meio de seus esforços pessoais ou por suas credenciais. Grande engano! No cristianismo a salvação é unicamente pela graça de Deus, nunca pela capacidade e/ou competência humana. Salvação não é questão de esforço ou mérito pessoal, a salvação é resultado da livre e espontânea graça de Deus. Ou seja, a graça de Deus caminha na contracultura social, confrontando todo esforço e mérito humano. Guarde isso!

“Pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). Sabe-se que em muitas circunstâncias da vida vale o esforço e vale a competência, mas para a salvação e justificação dos pecados, só vale a graça de Deus. Entenda que as pessoas podem fazer as obras que quiserem e estiverem ao seu alcance, mas ninguém é aceito diante de Deus com base nos seus esforços pessoais. Assim, o grande perigo e ameaça à salvação e à vida eterna no céu, não vem de fora, não vem do mundo, mas vem do coração do próprio homem quando ele se torna um ser medíocre e passa a banalizar a sua vida espiritual, minimizando a gravidade do pecado e priorizando a separação de Deus por meio de uma existência pecaminosa, em detrimento de uma vida pura e santificada. Simples assim! Abraço grande.

 

Jesus Cristo Filho de Deus continue fortalecendo sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 16 Janeiro 2024 23:23

16/01/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Segunda, 15 Janeiro 2024 11:51

14/01/2024 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Domingo, 14 Janeiro 2024 11:08

HONESTIDADE

HONESTIDADE

“Examinai, portanto, a vós mesmos, a fim de verificar se estais realmente na fé.”(2 Co 13.5) 

Paulo foi quem plantou a igreja na cidade de Corinto e embora tenha sido o seu fundador, a igreja e Paulo tiveram em alguns momentos, uma relação bastante tensa. Veja que Paulo foi acusado de ser carnal (2 Co 10.2), acusado de ser inferior aos apóstolos e pregadores itinerantes (2 Co 11.5) e ainda acusado de não ser apóstolo coisa nenhuma ou de não falar de Cristo (2 Co 13.3). Mesmo diante dessas falsas acusações, Paulo  respondeu que sua capacidade e sua inteligência vinham de  Deus (2 Co 3.5).

Em poucos versículos, encerrando sua carta para a igreja em Corinto, o apóstolo Paulo advertiu os integrantes da igreja sobre a importância de valorizar a vida cristã, de maneira a olharem para si mesmos e não terem olhos para o mundo (2 Co 13.1-10).

Vivemos numa sociedade onde o mérito, as capacidades, as competências e o esforço humano tem muito valor. Veja que o trabalhador recebe o seu salário por meio do mérito.  A aprovação escolar  do estudante é pelo mérito, afinal de contas, ele faz os exames e é avaliado. Ou seja, nesses dois exemplos a pessoa tem que fazer para ganhar, assim, a sociedade está caracterizada no que as pessoas podem fazer. Exemplo típico da meritocracia são os atletas que ganham medalhas e prêmios pelo que fizeram por meio de seus esforços pessoais. Se não correr, se não saltar, se não marcar o gol, nada de vitória e nem de ganhos. Enfim, na vida secular o mérito é considerado e tem o seu espaço.

Historiadores e teólogos afirmam em evidências concretas que a igreja em Corinto era formada por uma mescla de pessoas que ainda não conheciam profundamente o evangelho e nisso ela foi advertida pelo apóstolo Paulo sobre a importância de  valorizar a graça e o amor de Deus. Noutro lado, atente que a sociedade de Corinto era complexa, tinha muito deuses e isso poderia influenciar negativamente os novos convertidos a ponto de tirá-los dos caminhos da salvação.

Historicamente, a narrativa bíblica mostra que a soma da astúcia de Satanás com  a desobediência humana gerou não só o pecado, mas realizou a proeza de separar o homem de Deus. Dali em diante o homem sempre caminhou para longe de seu criador e muito embora em algum momento o mesmo homem desse um passo em direção ao Senhor, rapidamente, ele dava dois passos para trás, se afastando mais um pouco daquele que o criou. Nesse sentido, o homem escolheu muitos caminhos, mas nenhum que efetivamente o conduzisse a Deus. Reflita!

O incrível é que Deus, amoroso que é, idealizou um plano para trazer o homem para perto de si e, assim, no plano perfeito da salvação, veio Jesus, que enfrentou o sacrifício da cruz, venceu a morte e ressuscitou, efetivando na prática o amor e a graça de Deus à humanidade. Foi com este argumento que Paulo mostrava aos irmãos de Corinto, que eles deveriam dar muito valor a este amor de Deus e não valorizar os erros e transgressões que iriam simplesmente mantê-los longe de Deus (2 Co 6.1).

Se para o apóstolo Paulo naquela época a demonstração desse desprezo pelo amor de Deus era algo preocupante, compreenda que nos dias atuais a preocupação persiste, tal o enorme grau da desonestidade humana para com os demais e para si mesmos. Paulo enxergava que o maior perigo á igreja de Corinto era eles não valorizarem a salvação e nem o sacrifício de Jesus, que por meio da cruz concedeu-lhes a justificação pelos pecados (2 Co 6.1). Entenda ainda que a igreja em Corinto era conhecida pelo forte sentimento do orgulho, eles entendiam que podiam conquistar a salvação por suas capacidades e pelos seus esforços pessoais, assim, estava nítido que eles não iriam mesmo dar valor ao amor de Deus. Pense!

Entenda que ainda hoje muita gente anda fazendo a mesma coisa, desprezando  a graça salvadora de Deus e confiando que poderão se safar do inferno mediante doutrinas de homens ou por suas obras. Isso é um ato de desonestidade deles para eles mesmos! Outro tanto de pessoas por aí desprezam a graça levando uma vida desregrada, sem compromisso, sem comprometimento, na típica situação de ‘deixa a vida me levar’. Continuam desonestos consigo mesmos. Entenda que pessoas com essas posturas nunca compreenderam perfeitamente o significado do ‘nascer de novo’, nunca entenderam que o devedor é o homem e não Deus e finalmente, pessoas que agem assim, na verdade estão tratando a graça de Deus de forma precária e superficial, tirando o mérito da cruz de Jesus no processo da salvação. Finalmente, mentalize que só uma conversão verdadeira produz drásticas mudanças espirituais a ponto da pessoa entender, com honestidade e sensatez a grandiosidade do amor de Deus. O resto é adesão e simpatia ao cristianismo. Sejamos honestos, amém?. Abraço grande!

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 09 Janeiro 2024 22:55

09/01/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

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