OCN Kids

O programa “OCN Kids” tem o objetivo de cuidar e resgatar crianças e adolescentes que vivem à margem da sociedade, mostrando-lhes o valor da comunhão entre si, orientando-os num caminho de paz e harmonia.

O programa visa orientá-los a se prevenirem das drogas, do tráfico e da prostituição infantil por meio de palestras, oficinas de teatros, danças, músicas e outra atividades afins.

Entendemos que se trabalharmos com as crianças na tenra idade, poderemos ter adultos mais estruturados, famílias realizadas, comprometidas com Deus e com a sociedade. Diz a Palavra de Deus no livro de Provérbios: “Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício. (Pv 21.3)”, e encontra relação com o salmista “Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. (Sl 82.3)”.

Não se pode pregar uma vida de justiça se não a praticarmos efetivamente.

Se você sentir em seu coração o desejo de nos ajudar, poderá contribuir com qualquer valor por meio da conta bancária abaixo. Acompanhe aqui no site, relatórios dos programas.

 

Caixa Econômica FederalConta: 4111-7 - Agência: 2392 - Op: 03
Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações

 
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Segunda, 02 Maio 2022 19:33

29/04/2022 - "PAPO DE CASAIS"

Segunda, 02 Maio 2022 10:57

PENEIRA

PENEIRA

“Então, o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias.” (Ne 7.5).

 

O livro de Neemias foi escrito pelo autor de mesmo nome e relata com riqueza de detalhes a reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém, muros esses que destruídos por ocasião da invasão dos caldeus liderados pelo rei Nabucodonosor. A narrativa de Neemias está inserida no grupo de livros históricos do Antigo Testamento e apresenta a volta de uma parte dos judeus que estavam exilados na Babilônia.

Consta que Neemias trabalhava como copeiro no palácio dos caldeus e lá ele foi cientificado sobre a péssima vida que seus compatriotas estavam vivendo em Jerusalém (Ne 1.11). Após um período de oração, ele obteve a autorização do rei babilônico e adotou medidas para voltar e reconstruir as muralhas da cidade (Ne 2.1-9). Mais adiante, ele cuidou ainda de estruturar a vida do povo, ajustando a vida em sociedade e organizando uma grande assembleia para que o povo ouvisse a leitura da Lei de Deus e entendessem a importância da vida espiritual.

Compreenda bem que uma das soluções para resolver as crises que assolam as pessoas, passa necessariamente em conhecer a real dimensão do problema. Governos instituem as políticas públicas fundamentados nas informações numéricas tanto das pessoas atendidas como dos recursos que serão alocados. Famílias fazem compras de  alimentos com base na quantidade de pessoas que serão alimentadas e assim vai uma infinidade de situações onde o conhecimento de quem é quem, se torna fundamental na decisão a ser tomada. Noutras palavras, informação é tudo!

Atente que depois de reconstruir os muros que protegeriam a cidade, Neemias foi inspirado por Deus a registrar as genealogias. Muitas pessoas que moravam em Jerusalém e que estava ali no meio dos judeus não eram identificadas como naturais da terra e essas pessoas poderiam trazer problemas no futuro. Era preciso conhecer a realidade familiar de quem estava na cidade ou no campo, pois esse conhecimento era primordial para adotar medidas gerenciais, evitando que pessoas de outras nacionalidades fossem contados como judeus e obtivessem algum ganho.

De posse de um livro com as genealogias, Neemias fez um pente fino e filtrou as pessoas com suas respectivas famílias que foram levadas como escravos para a babilônia e de diante dessas informações, ele identificou, mapeou as famílias e configurou suas ações para contemplar quem teria direito e quem não teria direitos sobre as terras e casas. Essa identificação propiciou também conhecer os sacerdotes, porteiros e levitas que iriam oficiar no templo.

Considere que um detalhe importante na aplicação de recursos, quer seja governamental ou empresarial é proporcionar a destinação correta e honesta, atendendo a quem necessita, evitando que alguns sejam beneficiados em detrimento de quem realmente precisa. Programas de governo com frequência são denunciados por atenderem pessoas que não estavam dentro dos critérios e/ou padrões e que usaram de alguma estratégia para burlar os filtros. Enfim, gente esperta com intenções de enganar e defraudar existe em todos os ambientes e nem sempre são identificadas com facilidade. Fazer a filtragem, passar uma peneira é o caminho para a separação. Guarde isso!

Inteligente, Neemias atacou o problema consultando os nomes das famílias e isso trouxe a certeza que somente judeus com nome e sobrenome seriam contemplados com as ações de distribuições de casas, lotes de terra e ofícios no templo e essa peneira cortou pela raiz o grande problema que Deus já havia orientado por meio de Moisés: “não se misturem com os nativos da terra de Canaã” (Dt 7.2-4). Atente que junto ao povo israelita, havia muita gente que mesmo não sendo judeu de nascimento, tinha adquirido os mesmos hábitos e costumes, apreciavam a cultura, mas não eram judeus. Somente uma filtragem de nomes e sobrenomes poderia identificar com precisão quem era quem.

Esse episódio de fazer uma filtragem é algo muito atual. Sem saber precisamente quem é e quem não é, com quem contar e com quem não se pode contar, os problemas se acumulam em todos os ambientes, quer seja na empresa, no comércio, nas indústrias, nas família e logicamente, nas igrejas. Lembre-se que Moisés, quando saiu com o povo hebreu do Egito, acabou trazendo junto um grupo de estrangeiros que mais tarde lhe trouxe problemas no deserto, murmurando e contaminando os Hebreus (Ex 12.38). Ou seja, muitos problemas nas igrejas, nas empresas e nas famílias são gerados quando influências externas, de gente sem compromisso com a unidade, se infiltra e promove as más conversações, gerando as desavenças e os desencontros (1 Co 15.33).

Manter-se longe de problemas tem sido o desafio de muita gente e essa separação começa pela filtragem, cortando toda sorte de influência externa e/ou duvidosa. Para Neemias era importante que os judeus recomeçassem sua vida longe dos hábitos e da cultura dos moradores estrangeiros e para isso o censo familiar foi o critério que padronizou os judeus. Hoje, com tanta decadência em uma sociedade perdida moralmente, o desafio é se afastar de quem não comunga o mesmo padrão moral, os mesmos princípios e os mesmos valores. Num termo bem popular: para evitar as misturas e influências malignas, use uma peneira e faça as separações. Saiba quem é quem na sua vida, nas suas relações e não caminhe com quem não comunga os mesmos objetivos que você. Estamos combinados? Grande abraço.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques  de Oliveira - Pr

Segunda, 02 Maio 2022 00:22

01/05/2022 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Quarta, 27 Abril 2022 00:40

26/04/2022 - CULTO "FÉ E VIDA"

Segunda, 25 Abril 2022 12:48

24/04/2022 - CULTO DE CELEBRAÇÃO A DEUS

Segunda, 25 Abril 2022 11:26

INSEGURANÇA

INSEGURANÇA

“Argumentou Moisés: “O povo no meio do qual estou conta seiscentos mil homens a pé e tu dizes: ‘Eu lhe darei carne para comer durante um mês inteiro!’  (Nm 11.21)

Os historiadores e estudiosos afirmam que Moisés foi o autor dos cinco livros iniciais da Bíblia, livros esses que formam o conjunto denominado Pentateuco e o livro de Números está inserido nesse grupo. Durante a caminhada do povo de Israel pelo deserto em direção à Canaã, Moisés fez duas contagens originando daí o nome do livro (Números).  Na narrativa, percebe-se que Deus se revelou ao povo Hebreu como o Deus que cuida, que zela e que realiza proezas e isso ficou evidenciado nos diversos momentos em que Deus se apresentou ao povo nas dificuldades e entrou com a providência.

Moisés ouviu o povo chorar pela falta de comida e diante daquela situação mais uma vez Deus entrou na história dando a solução ao problema. Houve comida suficiente para que todos comessem e se fartassem. Resumidamente este é o contexto (Nm 11.10-23)

Em pleno século 21, com forte apelo pelas mentiras e notícias falsas, popularmente conhecidas pela palavra fake, atente bem para uma certeza: a incredulidade não é uma característica de quem não acredita em Deus, mas também é uma marca de pessoas piedosas e mesmo conhecendo Deus pelo que ELE é ou que já fez, podem eventualmente, nutrir a descrença e contaminar outros com sua insegurança. Atente nisso!

O povo Hebreu peregrinava pelo deserto e em dado momento a fome chegou. Houve reclamações de toda parte e a murmuração chegou até Moisés, que sentiu o peso da carga sobre seus ombros e logicamente levou adiante o pleito dos famintos a Deus. O interessante nessa situação foi que Moisés, provavelmente abalado emocionalmente, afinal a fome iria atingi-lo também, acabou acusando Deus de lhe trazer o mal, ou seja, em plena crise alimentar, Moisés deixou de ver Deus como parceiro e aliado e, num gesto de extremo vitimismo, clamou pela sua morte ( Nm 11.15).

Uma particularidade muito semelhante à muita gente em todos os tempos é que nas dificuldades e nas crises, elas deixam de focar no problema e passam a fazer uma leitura distorcida da realidade. Isso ficou claro no texto quando Moisés, homem que vivenciou o sobrenatural de Deus no Egito perante Faraó, atravessou o Mar Vermelho a seco, acabou acusando Deus de lhe ter dado uma carga extremamente pesada na liderança daquele povo (Nm 11.11).

Considere que em suas dificuldades tanto homens como mulheres também acabam por responsabilizar Deus pelos seus problemas. Nesse sentido, existem cristãos que consciente ou não, gostam de criar um segundo problema, além daquele que foi gerado anteriormente. Ou seja, ao responsabilizar Deus por suas adversidades, abre-se espaço para uma crise teológica: acusar Deus de gerar o problema, quando na verdade, Deus é bom, é cheio de bondade e  compaixão e não trata o homem segundo a sua natureza má (Sl 103.10). Reflita nisso!

 Imagine que um homem funcionário de uma empresa discute com o gerente e em decorrência deste desencontro ele perde o emprego, ou aquele que chuta o portão e quebra o dedo do pé ou então aquele motorista que avança o sinal vermelho e causa um acidente. São exemplos de ações humanas que trouxeram consequências ruins e Deus não pode ser responsabilizado por elas. Hoje muitas pessoas enxergam suas crises longe da realidade que se apresenta. Atente que do nada Moisés se fez vítima da situação, pediu a morte e ainda acusou Deus de ser o causador do problema (Nm 11.10). Noutras palavras, grande parte das vezes, as pessoas mudam as percepções dos fatos e foi justamente isso que Moisés fez e é isso que muita gente tem feito diante das dificuldades. Pense nisso!

Se o problema era comida, Deus  afirmou que daria o alimento não um dia, nem dois, nem cinco, nem dez, nem vinte, mas um mês inteiro. Mas para o grande líder judaico, a equação não fechava e ele respondeu com ironia o que Deus estava pronto para fazer (Nm 11.18-23). Lembre-se, Moisés já presenciara muitos milagres operados por Deus no Egito, já tinha visto o Mar Vermelho se abrir para o povo passar sem molhar os pés, já tinha visto as águas amargas se tornarem potáveis, já tinha presenciado Deus alimentar o povo com o maná, sabia que a nuvem dirigia o povo de dia e de noite e nesse sentido, ele tinha apenas que acreditar. Moisés era um homem que tinha ótimo relacionamento com Deus, mas naquele momento enfrentando toda aquela pressão do povo, a insegurança foi mais forte e ele duvidou (Nm 11.21-22).

 Essa narrativa vai de encontro a milhares de pessoas cristãs que enfrentando crises e passando por aflições, ainda não acreditam que Deus pode realizar um milagre, que Deus pode trazer um livramento e que somente Deus tem poder para dar solução a qualquer problema considerado impossível. Inseguros, eles dizem: “Será que Deus vai fazer algo?”

Guarde isso: Nas suas lutas, nas suas dificuldades, nas suas batalhas e/ou nas suas turbulências, o braço de Deus vai muito mais além do que você pensa ou  imagina. O fracasso chega quando o cristão não acredita que Deus pode realizar e aí, responde com insegurança. Entenda: Na vida do crente quem bate o martelo e tem  a última palavra é Deus, portanto, tão somente confie, amém? Forte abraço.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

 

Terça, 19 Abril 2022 23:30

19/04/2022 - CULTO "FÉ E VIDA"

Segunda, 18 Abril 2022 14:44

PRIVAÇÕES

PRIVAÇÕES

“Ora, havia fome naquela terra; Abrão, pois, desceu ao Egito, para peregrinar ali, porquanto era grande a fome na terra. ”  (Gn 12.10)

 

Gênesis é o livro dos começos e apresenta a criação de Deus durante os primeiros dias: No primeiro dia, os céus e terra foram criados; no segundo dia, houve a separação das águas; no terceiro dia, tem-se que terra e os mares e a vegetação foram criados; no quarto dia, foram criados o sol, lua e as estrelas; no quinto dia, foram criados a vida marinha e as aves; Finalmente no sexto dia, os animais terrestres, animais rastejantes e o homem (macho e fêmea) foram criados. Escrito por Moisés, a narrativa traz ainda a queda de Adão, a história dos grandes patriarcas (Abraão, Jacó, Isaque e José) e além disso o livro apresenta também o plano de reconciliação do homem para com o seu Criador.

O contexto da passagem acima está no chamado de Abrão, que saiu de sua terra, acreditou na Palavra de Deus e teve fé para não ficar onde estava e veio para as terras que Deus lhe mostrou (Gn 12.1-10).

Considere que em tudo na vida do homem, o desafio nem é fazer ou realizar, mas o desafio tem sido se manter firme em algo. Firme no casamento, firme na empresa, firme na faculdade, firme na igreja e logicamente, firme espiritualmente. Ou seja, a luta em todos os momentos é perseverar e ser constante nos projetos, quer sejam eles seculares ou religiosos. A bem da verdade, ser constante e perseverante num mundo pluralista é mesmo um enorme desafio.

Atente que o ainda Abrão, estava geograficamente muito longe de sua terra natal e longe de seus parentes, todavia, estava geograficamente dentro do campo de obediência a Deus e naquele lugar que tinha sido mostrado por Deus, Abrão fez uma tenda, levantou um altar e adorou a Deus (Gn 12.8). Noutras palavras, enquanto dentro do campo da obediência, Abrão tinha altar,  andava em santidade e invocava o nome de Deus. Guarde isso!

Embora Abrão fosse amigo de Deus, entenda que ninguém está isento de lutas e das provações. Dias nublados e dias ruins chegam a muita gente e Abrão também se viu no meio de uma situação inesperada. Naquelas terras veio a falta de água e consequentemente a falta de comida e as privações como efeito da seca. A fome chegou e Abrão desceu para o Egito (Gn 12.10).

Atente que Abraão era amigo de Deus, estava naquelas terras debaixo de uma palavra do Criador e mesmo assim, ele não teve forças suficientes para resistir à provação da seca e da fome (Gn 12.1: Gn 12.10). E sem forças para enfrentar a escassez e as privações, ele desceu ao Egito, terra de toda carnalidade e fonte de toda sorte de idolatria e lá, Abrão não se comportou como um homem que conhece o Deus de toda verdade.  A narrativa diz que ele mentiu e Sarai, sua mulher foi tomada como mulher de Faraó e no palácio da corte egípcia, consta que ela ficou muitos anos, tempo bastante para que Abrão conquistasse riquezas e tivesse muitos animais (Gn 12.16;19).

Considere que no meio cristão, algo muito frequente e comum são as promessas de Deus para a vida de muita gente. Uma benção aguardada há muito tempo, um milagre na família, uma cura de uma enfermidade que não cessa, uma direção nos projetos, uma porta de trabalho ou mesmo uma benção no empreendimento são tipos de dádivas divinas esperadas por muitos. E enquanto essas bênçãos não chega, mais comum ainda são as grandes cargas de incredulidade e dúvidas que ocupam o coração de quem espera, afinal de contas, se tem uma coisa que enche o coração das pessoas é a pressa em receber algo de Deus.

Veja que Abrão fez uma escolha precipitada, a seca e a fome o levaram a sair para fora da geografia e do campo da obediência, ou seja, na primeira provação ele saiu de onde Deus o havia colocado geograficamente e foi para um lugar que Deus não havia indicado. No Egito, ele não influenciou, mas viveu literalmente a mentira, impactando a vida de Sarai que se viu levada para o harém de Faraó. Noutras palavras, um abismo chama outro abismo, um pecado tem o poder de potencializar o próprio pecado (Sl 42.7).

Considere haver muita semelhança deste episódio de Abrão com muita gente hoje em dia. São pessoas que ouviram a voz de Deus e diante de uma promessa se posicionaram dentro do campo de obediência, mas bastou uma situação ruim, bastou uma prova e elas simplesmente saíram de onde Deus havia determinado. Ou seja, ainda hoje as provas e as lutas continuam afastando as pessoas de Deus e longe de Deus, as pessoas tem seus comportamentos iguais aos não crentes. Reflita nisso!

A narrativa diz que Sarai ficou muito tempo no palácio de Faraó, tempo suficiente para que Abrão aumentasse o seu patrimônio com muitos animais. A situação somente melhorou quando Deus tirou Sarai da casa de Faraó e Abraão saiu do Egito, ou seja, se outrora ele tinha descido ao Egito, a reconciliação com Deus aconteceu quando ele subiu, tanto que em Betel ele levantou um altar (Gn 13.1-4). Longe de Deus, a pessoa desce e se aproxima quando sobe.

Finalizando, compreenda que independente do tamanho das lutas, do tamanho das tempestades ou que do que vier lhe afligir, não se afaste da presença de Deus. Considere que a obediência é provada em meio ás dificuldades, em meio às privações e lutas da vida e nenhuma dificuldade é maior que a promessa de Deus. Portanto, assuma as rédeas da sua história e deixe Deus governar na sua vida. Estamos combinado? Um grande abraço.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, continuamente!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Segunda, 18 Abril 2022 00:13

17/04/2022 - CULTO ESPECIAL DE PÁSCOA

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