Feliz Natal
Nos dias que antecedem o dia 25, predomina em todas as cidades o denominado “espírito natalino”, com as clássicas melodias, os enfeites nas praças e nas casas, muitas luzes, muitos brilhos e, obviamente, para alegrias dos comerciantes e da economia como um todo, as compras de presentes. Homens, mulheres e principalmente as crianças se alegram com expectativas de darem e ganharem presentes.
Particularmente, entendo que o cristão deve aproveitar o dia de Natal para, diferentemente de todos, fazer a apresentação de Jesus Cristo a todos aqueles que ainda não o conhecem. Se já tínhamos a convicção de pregar os ensinamentos de Cristo e de mostrar a importância da salvação eterna, mais ainda quando o mundo secular celebra essa festa.
Essa apresentação pode e deve ser realizada por meio de cantatas nas igrejas, pela realização de cultos especiais, por meio de programas televisivos e/ou radiofônicos, por meios de publicação de textos, enfim, por todos os meios que possam alcançar as pessoas.
Como cristãos, conhecemos o verdadeiro sentido do natal. Vivemos nesse mundo, mas não somos dele (Jo 17.16) e neste contexto, quanto a celebração do dia, compreendo que se trata de um momento como qualquer outro. Dar e receber presentes, confraternizar com os amigos e familiares são fatos que podem acontecer em qualquer dia do ano, e se isso acontece no dia 25 de dezembro, qual o problema?
Radicalizar e abster de confraternizar com os familiares e amigos pode não ser o correto. Paulo, em sua carta aos coríntios já ensinava que todas as coisas são lícitas, mas por nenhuma delas se deixaria dominar (1 Co 6.12), e acredito que isso se aplica ao natal.
Celebremos Cristo todos os dias, para isso Ele nasceu, morreu e ressuscitou para nos dar o maior presente: A salvação da nossa alma.
Deus os abençoe!
Milton Marques de Oliveira