Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Segunda, 25 Março 2019 13:28

POTENCIAL

POTENCIAL

“Este procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, porque era de pequena estatura.” (Lc 19.3)

 

Lucas não foi discípulo de Jesus, todavia, esteve junto com o apóstolo Paulo nas viagens missionárias e deixou isso registrado no livro de Atos dos Apóstolos. Sua narrativa no evangelho apresenta Jesus como o Deus de toda compaixão e misericórdia. Sabe-se que ele tinha por formação a medicina e isso fica evidenciado quando registra em seu evangelho com riqueza de detalhes as curas e os milagres que Jesus realizava.

O versículo acima é muito conhecido e está contextualizado no encontro que um homem de nome Zaqueu teve com o Cristo, ocasião em que este mesmo homem se reconheceu pecador e transgressor, mas, arrependido de seus atos no passado, se dispôs a restituir as pessoas a quem tinha enganado, numa clara mudança de mentalidade (Lc 19.1-10)

Observe que no mundo dos negócios é comum que todos os empreendedores tenham no mínimo boas intenções para iniciar o projeto. De posse das intenções, são iniciados os demais procedimentos que atingirão o fim desejado, ou seja, o negócio em si e todas as suas operações. Do campo das intenções ao resultado final existem no projeto várias etapas que devem ser cumpridas. Pense!

A história da conversão de Zaqueu é muito conhecida. Desde o instante que ele desejou ver quem era Jesus até o momento em que Cristo afirma que veio para salvar o que se havia perdido, pode-se enxergar muitas lições que podem ser aplicadas nos dias de hoje. Resumidamente, pode-se ver que Zaqueu era um homem de posses, tinha recursos e riqueza material, mas era espiritualmente pobre. Tinha excelente status na sociedade, mas noutro lado era contado entre os corruptos da cidade e pode-se ainda acrescentar que embora tivesse dinheiro, seu saldo na conta de Deus estava no vermelho. Reflita!

Na vida nem sempre as coisas funcionam com apenas boas intenções. Assim não é suficiente ser bem intencionado para ingressar numa faculdade, não basta ser bem intencionado no emprego e nem mesmo é interessante ter boas intenções em muitas outras atividades, se não houver a sequencia dos atos posteriores. Na faculdade é necessário frequência e aprovação e no emprego, é necessária a assiduidade e produtividade. Em tudo na vida é preciso fazer algo mais além das intenções, ou seja, é preciso movimentar e dar o primeiro passo para atingir o resultado.

Zaqueu tinha a intenção de ver Jesus e não ficou nisso. Ele agilizou os demais procedimentos, enfrentou a ansiedade, passou por cima da sua deficiência de altura, enfrentou a multidão de pessoas que o impedia de aproximar-se de Cristo e logicamente se esforçou para subir na figueira. O projeto de ver Jesus somente foi concretizado quando ele saiu do campo das intenções e se movimentou, dando sequencia às demais etapas do projeto. Reflita isso!

Saiba que existem muitas pessoas com excelentes ideias, conseguem colocar no papel projetos maravilhosos, mas param por aí, não dão um passo depois disso. São ótimas para inaugurar, mas não conseguem estabelecer, não conseguem desfrutar daquilo que poderia tirá-las da situação anterior, justamente por terem somente boas intenções e sem ânimo e coragem, ficam paralisadas na vida.

De forma contrária, Zaqueu demonstrou que essa paralisia não combinava com ele. Ele procurou ver Jesus não somente viu como o próprio Cristo se convidou a ir para sua casa. Compreenda que nada impediu este homem de buscar o resultado que ele se propôs alcançar. Lembre-se que nem mesmo as demonstrações de ressentimento comentadas pelas pessoas que acompanhavam Jesus por ele ter-se hospedado na casa de um pecador foram suficientes para tirar o foco de Zaqueu (Lc 19.7). Creio que ele até as escutou, mas ele optou em ficar com as palavras de salvação ditas por Jesus (Lc 19.9).

Compreenda hoje e sempre que todos os projetos possuem obstáculos a serem superados. Isso é inevitável, todavia, o que diferencia são as escolhas feitas durante a execução do processo. Zaqueu empreendeu ver Jesus, saiu do campo das intenções, subiu na figueira e o resto da história é conhecido de todos. Tivesse olhado para as dificuldades que apareceram como sua pouca altura, a multidão que atrapalhava sua visão, seu orgulho de homem rico e seu status na sociedade, certamente que sua história seria registrada como a de um homem que fracassou na realização de seu empreendimento, que ficou somente no campo das intenções. Pense nisso nos seus sonhos e projetos!

Traga este episódio como modelo de sucesso para seus empreendimentos. Tenha sim, boas intenções e ótimos projetos, mas se movimente, dê o primeiro passo para alcançar seus objetivos e não veja as dificuldades como obstáculos, mas como trampolim para alcançar o resultado. Lembre-se que as dificuldades apenas irão valorizar sua conquista. Você tem potencial, creia nisso! 

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira -  Pr

 

 

Domingo, 24 Março 2019 23:18

24/03/2019 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Terça, 19 Março 2019 23:14

19/03/2019 - CULTO "FÉ E VIDA"

Segunda, 18 Março 2019 13:57

ALINHAMENTO

ALINHAMENTO

“Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.” (Dn 1.9)

 

Daniel foi o escritor do livro que leva o seu próprio nome e faz parte do grupo conhecido por profetas maiores, juntamente com Isaías, Ezequiel e Jeremias. Era jovem e originário da realeza de Judá e juntamente com diversas outras pessoas, foi levado como prisioneiro para a Babilônia por ocasião da deportação do povo judeu, nos idos de 606AC.

Consta que já na Babilônia, Daniel e mais três colegas foram escolhidos para servirem no palácio do rei e aprender sobre os costumes e a cultura do povo babilônico, todavia, ele propôs ao responsável de sua guarda que não se alimentaria da comida oferecida, optando por verduras e legumes (Dn 1.9).

 Saiba que Deus criou o homem e lhe deu a capacidade de realizar seus sonhos, seus projetos e desta maneira, criar suas expectativas com aquilo que foi projetado. Logicamente que a inteligência do homem o leva a criar coisas fantásticas, algumas em prol do seu próprio bem e outras nem tanto, mas Deus o dotou de maneira tal que o homem sempre está projetando. Basta ver que todos os dias surgem novas tecnologias para atender as mais diversas necessidades humanas.

Veja que o profeta Jeremias havia alertado o povo judeu quanto ao seu afastamento de Deus e ainda vaticinou que a nação judaica seria levada como escrava para terras estranhas. Disse também que o tempo de escravidão seria de setenta anos. Muito provavelmente que Daniel foi instruído por seus pais sobre essa profecia e vivenciou in loco as consequências que o afastamento de Deus provocou, portanto, mesmo vivenciando o período da profecia, ele sabia qual que a causa de estarem vivendo como escravos em uma nação estrangeira eram bem conhecidas (Jr 25.1-11).

Sentindo que não deveria cometer o mesmo erro que seus antepassados praticaram contra Deus, Daniel projetou não se contaminar com as comidas oferecidas por uma nação idólatra. A narrativa diz que ele tinha um propósito e o responsável pela vigilância, mesmo correndo o risco de perder a cabeça, concordou com pedido de Daniel (Dn 1.3; 14).

Compreenda bem que as pessoas em todos os momentos pensam e planejam o que realizar, seja nas próximas horas, na próxima semana, no mês que vem ou no ano seguinte. O certo é que, grandes ou pequenos, os projetos ocupam a mente do homem. Uns dão certo, outros nem saem do papel e uma enormidade deles resulta em fracasso e trazem a frustração. Decepcionados com o resultado, muitos ficam a procurar onde erraram, revisam o planejamento tentando achar os motivos do fracasso e sofrem as consequências do resultado insatisfatório. Paulo escreveu uma carta aos integrantes da comunidade cristã em Roma e mostrou àqueles irmãos a importância de seus projetos estarem alinhados com os céus. Ou seja, eles deveriam entender que todas as coisas, todas elas, visíveis e invisíveis, contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Noutras palavras Deus abre portas, dá solução, quebra resistências, tira obstáculos, remove pedras e encaminha resultados (Rm 8.28). Reflita isso!

Foi justamente isso que aconteceu com Daniel. Ele tinha o propósito de não se contaminar com as comidas de um povo idólatra e não transgredir os mandamentos de Deus (Lv 11). Lembre-se que o funcionário do rei de nome Aspenaz poderia muito bem não aceitar o pedido de Daniel, poderia recusar, colocar empecilhos, afinal era o pedido de um escravo e escravos não tinham mordomias (Dn 1.3;14).

Traga isso para os dias atuais e perceba que muitas pessoas planejam suas vidas, mas fora dos propósitos de Deus estes projetos podem até dar um resultado bom pela vontade permissiva de Deus. Todavia, quando os projetos do coração do homem se alinham com os propósitos de Deus, entenda que Deus se movimenta em favor do homem (Rm 8.28). Deus se move, seja quebrando barreiras, seja mudando circunstâncias ou tirando o medo como fez com Aspenaz que venceu o receio de perder a cabeça ao violar uma ordem dada pelo próprio rei e aceitou que Daniel se alimentasse de verduras (Dn 1.10). Reflita aqui como Deus se movimenta com os projetos de quem está alinhado com ELE!

Portanto, é salutar pensar o futuro, é ótimo sonhar e enxergar os bons resultados daquilo que se planejou é sensacional. Mas lembre-se: quando os propósitos do homem são agradáveis ao SENHOR, o Pai movimenta céus e terra para quebrar toda e qualquer resistência que se colocar no caminho. Creia nisso!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira – Pr

Domingo, 17 Março 2019 22:53

17/03/2019 - CULTO DE CELEBRAÇÃO A DEUS

Quarta, 13 Março 2019 00:08

12/03/2019 - CULTO "FÉ E VIDA"

Segunda, 11 Março 2019 17:00

AUDITORIA

AUDITORIA

Foste pesado na balança e achado em falta.” (Dn 5.27)

 

O versículo acima está dentro da narrativa sobre uma festa que o rei persa de nome Belsazar promoveu para seus assessores, suas mulheres e concubinas. Nesta festa, este rei usou os vasos de ouro que foram levados por Nabucodonosor para a Babilônia (Dn 5.3-4). Daniel, autor deste livro, fazia parte da elite de Judá. Era bem jovem quando a profecia de Jeremias a respeito da justa retribuição de Deus contra a desobediência de Judá se cumpriu. Tempos atrás, este mesmo profeta havia falado que em decorrência do afastamento do povo de Deus, os judeus seriam levados como prisioneiros para uma terra distante por um período de setenta anos (Jr 25.1-12; Dn 9.2).

Ao final de cada ano, praticamente todos os estabelecimentos comerciais e industriais fazem um procedimento contábil conhecido pelo nome de auditoria ou balanço geral. Por este procedimento são apurados os ganhos e as perdas, conferido as mercadorias em estoques e o valor do patrimônio, de forma que esta prática proporcionará conhecer a gestão da empresa, se está indo bem ou mal e assim, adotar as providências necessárias, inclusive a do fechamento da empresa.

A narrativa mostra que o rei Belsazar era um homem pagão, não acreditava em Deus e levava a vida como lhe convinha. Daniel diz que ele promoveu uma festa com muito vinho para muitos convidados e pior que isso, usou os vasos de ouro do templo judaico de Jerusalém (Dn 5.3). Ele profanou os utensílios sagrados que foram trazidos pelo seu avô Nabucodonosor quando atacou e destruiu Jerusalém nos idos de 606AC.

Traga isso para os dias atuais e compreenda que de maneira semelhante ao rei Belsazar, muitas pessoas levam uma vida desregrada, uma vida governada pelos seus desejos e pelas suas vontades. Pode-se dizer em numa linguagem bem popular que essas pessoas levam a chamada vida loka. É comum que a tônica mais falada nos dias atuais seja a de aproveitar a vida física o quanto antes, de fazer tudo o que se tem vontade sem dar satisfações a ninguém e muito menos a Deus. Atente justamente sobre esta filosofia de aproveitar a vida, na existência de uma estrutura diabólica que oferta ao homem tudo aquilo que ele necessita para que seus desejos sejam plenamente realizados. Há uma crescente desordem nas práticas mundanas onde essa mesma desordem, seja uma, dentre tantas outras, a causa das altas taxas de mortalidade em condições totalmente diversa das causas naturais. Veja que as causas de mortes violentas superam em muito as de causas naturais, certamente como reflexo de decisões e escolhas equivocadas no dia a dia. Reflita nisso!

Mas no decorrer daquela festa do rei, apareceram uns dedos de mão que escreveram algumas palavras na parede, defronte ao castiçal de iluminação (Dn 5.5). Nenhum dos adivinhadores do rei teve inteligência bastante para traduzir os escritos, todavia, naquela localidade, estava Daniel, homem íntegro e temente a Deus. Daniel fez a tradução e deu uma triste notícia ao rei: “Foste pesado na balança e achado em falta.” (Dn 5.27).

Lembre-se que o rei havia utilizados os vasos sagrados na sua festa e para a gravidade da transgressão cometida por ele, houve um juízo repentino! Naquela mesma noite o juízo de Deus agiu em desfavor da ação do rei Belsazar (Dn 5.30). De forma resumida, perceba que Deus havia feito um balanço na vida daquele rei e ele foi encontrado em falta. Deus auditou a vida de Belsazar e na balança de Deus, a vida de Belsazar não apresentou nenhuma virtude, nenhuma qualidade agradável a Deus. todo o contexto de uma vida loka foi apresentado em auditoria e nada teve de proveitoso quando Deus fez a conferência da vida daquele homem. Ele foi achado em débito e naquela mesma noite foi dado como morto (Dn 5.30). Pense nisso!

Paulo na carta aos gálatas ensina que nenhum homem deve viver iludido, acreditando que pode enganar e zombar de Deus. Ou seja, o homem colhe justamente aquilo que planta, quem semeia na sua carne e nos seus desejos, dessa mesma carne colherá corrupção e morte, todavia, de forma contrária aquele que semear no espírito, do espírito colherá vida eterna (Gl 6.7-8). Compare essa narrativa de Paulo com a vida do rei Belsazar e tire suas conclusões!

Noutro giro, o rei Davi pediu a Deus que fosse submetido a uma auditoria e abriu as portas de seu coração para Deus explorar, sondar, examinar e avaliar de maneira que nada ficasse em seu coração que fosse desagradável ao Senhor (Sl 139.23-24). Entenda bem que para o rei Belsazar não houve jeito de rever sua postura, não houve jeito de consertar o passado. Mas diferente deste rei, você pode imitar o rei Davi, abrindo sua mente e permitindo que diariamente Deus faça uma auditoria em seu coração, retirando e jogando fora tudo aquilo que o desagrada. Faça isso, amém?

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

Segunda, 11 Março 2019 01:00

11/03/2019 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Quarta, 06 Março 2019 16:30

05/03/2019 - CULTO "FÉ E VIDA"

Terça, 05 Março 2019 15:18

GIGANTE

GIGANTE

"Quando o filisteu começou a vir na direção de Davi, este correu depressa na direção da linha de batalha para enfrentá-lo" (1 Sm 17.8)

 

O livro de 1 Samuel traz a narrativa sobre o profeta Samuel e as ações do reinado do rei Saul, incluindo a guerra de Israel contra os filisteus e logicamente a surpreendente vitória do jovem pastor David (que viria a ser ungido rei de Israel) contra o gigante filisteu de nome Golias.

Veja que ninguém escapa de passar por aborrecimentos na vida. Grandes ou pequenos, simples ou complexos, de curta ou de longa duração, os problemas afligem muita gente. Todos conhecem um amigo ou familiar que tem uma história para contar sobre como conseguiu resolver uma situação complexa, mas a certeza é que não existe uma fórmula de resolução comum a todas as adversidades. Para cada problema, uma solução diferente. Pense!

Veja que o gigante filisteu de nome Golias parecia ser invencível, afinal, a narrativa mostra que ele desafiava os guerreiros de Israel e ninguém se aventurou a enfrentá-lo. Até que apareceu o jovem de nome Davi e o resto da história é por demais conhecido no meio cristão. Davi venceu o gigante Golias após atingir a sua cabeça (1 Sm 17).

Atente que ninguém está isento de enfrentar uma enfermidade ou de passar por situações ruins, e nem tampouco de vivenciar os mais diversos tipos de aborrecimentos. Mesmo em ambientes amigáveis como a família, podem aparecer casos cujas soluções vão demandar tempo, energia e desgastes. Veja que o gigante filisteu Golias não nasceu grande. Certamente que ele nasceu pequeno, mas foi crescendo, crescendo e quando Israel acordou para a situação, lá estava o Golias, que além de inimigo, era um gigante na exata expressão da palavra.

De maneira muito semelhante, podem-se analisar os problemas que ocorrem na vida das pessoas. O vício das drogas, um gigante a ser combatido no seio familiar nos dias atuais, começa com uma simples curiosidade, passa pelos convites de colegas, caminha pelo uso eventual e num piscar de olhos, a pessoa está dominada pelo “gigante” vício das drogas. O consumo do álcool inicia-se com um gole aqui, outro antes das refeições, um drink com os amigos depois do serviço e rapidamente o usuário não fica mais um dia sem beber. Ambas as situações, dentre inúmeras outras, não nasceram grandes e dominadoras, mas começaram pequenas e se agigantaram. Sem falar das dívidas que começam pequenas, com compras de baixos valores, itens supérfluos e desnecessários, mas quando somadas, tomam proporções gigantescas. Reflita nisso!

A narrativa da história diz que o gigante Golias foi derrotado e todo o povo de Israel comemorou o feito de Davi, mas entenda que um dos fatores que ajudaram nessa vitória foi o fato de Davi usar armas conhecidas que ele dominava, ou seja, os problemas de cada um somente serão solucionados quando forem empregadas armas pessoais. Pode até dar certo, mas a vitória contra o vício das drogas, contra o vício das bebidas e a quitação das dívidas e tantos outros problemas, dependerá de um esforço pessoal. Lembre-se que o rei Saul teve ótima intenção e até quis emprestar a Davi sua armadura, mas ela não deu certo, ou seja, a vitória virá por esforço pessoal e não da boa vontade de terceiros (1 Sm 17.38-39).  Reflita isso!

Compreenda que era necessário que Davi utilizasse suas próprias armas na resolução do problema, ou seja, use aquilo que o Pai lhe deu para sair das crises e vencer as adversidades. Muitos questionam e levantam os motivos de Deus não agir soberanamente e acabar com o mal de uma vez por todas, mas saiba que existem tarefas que é da responsabilidade do homem se esforçar e fazer sua parte na busca da solução. Deus concede força, ânimo e coragem, o resto é ação do homem. Isso aconteceu com Davi. Reflita nisso!

Muitos problemas vivenciados pelas pessoas no tempo presente tiveram um início insignificante, não foram vistos como ameaças e acabaram por se tornar grandes e complexos, cuja solução nem sempre é fácil. Portanto, perceba a importância em erradicar de vez aqueles pequenos e quase invisíveis casos que surgem no dia a dia. Isso evitará que eles cresçam e amanhã você se verá lutando contra gigantes. Atente nisso, amém?

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

 

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