OCN Kids

O programa “OCN Kids” tem o objetivo de cuidar e resgatar crianças e adolescentes que vivem à margem da sociedade, mostrando-lhes o valor da comunhão entre si, orientando-os num caminho de paz e harmonia.

O programa visa orientá-los a se prevenirem das drogas, do tráfico e da prostituição infantil por meio de palestras, oficinas de teatros, danças, músicas e outra atividades afins.

Entendemos que se trabalharmos com as crianças na tenra idade, poderemos ter adultos mais estruturados, famílias realizadas, comprometidas com Deus e com a sociedade. Diz a Palavra de Deus no livro de Provérbios: “Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício. (Pv 21.3)”, e encontra relação com o salmista “Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. (Sl 82.3)”.

Não se pode pregar uma vida de justiça se não a praticarmos efetivamente.

Se você sentir em seu coração o desejo de nos ajudar, poderá contribuir com qualquer valor por meio da conta bancária abaixo. Acompanhe aqui no site, relatórios dos programas.

 

Caixa Econômica FederalConta: 4111-7 - Agência: 2392 - Op: 03
Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações

 
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Domingo, 14 Janeiro 2024 11:08

HONESTIDADE

HONESTIDADE

“Examinai, portanto, a vós mesmos, a fim de verificar se estais realmente na fé.”(2 Co 13.5) 

Paulo foi quem plantou a igreja na cidade de Corinto e embora tenha sido o seu fundador, a igreja e Paulo tiveram em alguns momentos, uma relação bastante tensa. Veja que Paulo foi acusado de ser carnal (2 Co 10.2), acusado de ser inferior aos apóstolos e pregadores itinerantes (2 Co 11.5) e ainda acusado de não ser apóstolo coisa nenhuma ou de não falar de Cristo (2 Co 13.3). Mesmo diante dessas falsas acusações, Paulo  respondeu que sua capacidade e sua inteligência vinham de  Deus (2 Co 3.5).

Em poucos versículos, encerrando sua carta para a igreja em Corinto, o apóstolo Paulo advertiu os integrantes da igreja sobre a importância de valorizar a vida cristã, de maneira a olharem para si mesmos e não terem olhos para o mundo (2 Co 13.1-10).

Vivemos numa sociedade onde o mérito, as capacidades, as competências e o esforço humano tem muito valor. Veja que o trabalhador recebe o seu salário por meio do mérito.  A aprovação escolar  do estudante é pelo mérito, afinal de contas, ele faz os exames e é avaliado. Ou seja, nesses dois exemplos a pessoa tem que fazer para ganhar, assim, a sociedade está caracterizada no que as pessoas podem fazer. Exemplo típico da meritocracia são os atletas que ganham medalhas e prêmios pelo que fizeram por meio de seus esforços pessoais. Se não correr, se não saltar, se não marcar o gol, nada de vitória e nem de ganhos. Enfim, na vida secular o mérito é considerado e tem o seu espaço.

Historiadores e teólogos afirmam em evidências concretas que a igreja em Corinto era formada por uma mescla de pessoas que ainda não conheciam profundamente o evangelho e nisso ela foi advertida pelo apóstolo Paulo sobre a importância de  valorizar a graça e o amor de Deus. Noutro lado, atente que a sociedade de Corinto era complexa, tinha muito deuses e isso poderia influenciar negativamente os novos convertidos a ponto de tirá-los dos caminhos da salvação.

Historicamente, a narrativa bíblica mostra que a soma da astúcia de Satanás com  a desobediência humana gerou não só o pecado, mas realizou a proeza de separar o homem de Deus. Dali em diante o homem sempre caminhou para longe de seu criador e muito embora em algum momento o mesmo homem desse um passo em direção ao Senhor, rapidamente, ele dava dois passos para trás, se afastando mais um pouco daquele que o criou. Nesse sentido, o homem escolheu muitos caminhos, mas nenhum que efetivamente o conduzisse a Deus. Reflita!

O incrível é que Deus, amoroso que é, idealizou um plano para trazer o homem para perto de si e, assim, no plano perfeito da salvação, veio Jesus, que enfrentou o sacrifício da cruz, venceu a morte e ressuscitou, efetivando na prática o amor e a graça de Deus à humanidade. Foi com este argumento que Paulo mostrava aos irmãos de Corinto, que eles deveriam dar muito valor a este amor de Deus e não valorizar os erros e transgressões que iriam simplesmente mantê-los longe de Deus (2 Co 6.1).

Se para o apóstolo Paulo naquela época a demonstração desse desprezo pelo amor de Deus era algo preocupante, compreenda que nos dias atuais a preocupação persiste, tal o enorme grau da desonestidade humana para com os demais e para si mesmos. Paulo enxergava que o maior perigo á igreja de Corinto era eles não valorizarem a salvação e nem o sacrifício de Jesus, que por meio da cruz concedeu-lhes a justificação pelos pecados (2 Co 6.1). Entenda ainda que a igreja em Corinto era conhecida pelo forte sentimento do orgulho, eles entendiam que podiam conquistar a salvação por suas capacidades e pelos seus esforços pessoais, assim, estava nítido que eles não iriam mesmo dar valor ao amor de Deus. Pense!

Entenda que ainda hoje muita gente anda fazendo a mesma coisa, desprezando  a graça salvadora de Deus e confiando que poderão se safar do inferno mediante doutrinas de homens ou por suas obras. Isso é um ato de desonestidade deles para eles mesmos! Outro tanto de pessoas por aí desprezam a graça levando uma vida desregrada, sem compromisso, sem comprometimento, na típica situação de ‘deixa a vida me levar’. Continuam desonestos consigo mesmos. Entenda que pessoas com essas posturas nunca compreenderam perfeitamente o significado do ‘nascer de novo’, nunca entenderam que o devedor é o homem e não Deus e finalmente, pessoas que agem assim, na verdade estão tratando a graça de Deus de forma precária e superficial, tirando o mérito da cruz de Jesus no processo da salvação. Finalmente, mentalize que só uma conversão verdadeira produz drásticas mudanças espirituais a ponto da pessoa entender, com honestidade e sensatez a grandiosidade do amor de Deus. O resto é adesão e simpatia ao cristianismo. Sejamos honestos, amém?. Abraço grande!

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 09 Janeiro 2024 22:55

09/01/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 07 Janeiro 2024 00:52

SUMIDO

SUMIDO

“Eu creio que verei a bondade do Senhor na terra dos viventes.”(Sl 27.13)

Salmos ou simplesmente poemas, assim são conhecidos as expressões escritas de diversos personagens bíblicos que exteriorizaram seus sentimentos em relação a Deus. Homens como Salomão, o rei Davi, o profeta Moisés, Asafe e os filhos de Coré são tidos como autores de muitos salmos e todos eles foram reunidos num espaço de quase mil anos. Um detalhe interessante é que dos 150 salmos, cerca de 70 deles são atribuídos ao rei Davi.

As pessoas vivem pensando sobre muita coisa. Uns pensam nos cuidados com a família, pensam nos filhos, pensam em construir ou reformar a moradia, em adquirir móveis e decorações para a sala, etc. Outros já colocam seus pensamentos na empresa, na manutenção do carro ou numa futura viagem e assim, estes pensamentos se transformam numa tempestade de ideias.

Considere que existem bons pensamentos e logicamente, existem pensamentos que não são legais. Nesse sentido, há pessoas que diante das aflições da vida, imaginam que Deus as abandonou, tal a caótica situação que estão vivenciando. Tem gente que diante das crises e das lutas chegam a afirmar que Deus nem existe, pois nunca recebeu nenhum milagre da parte dele. Resumindo, em muitas situações as pessoas podem imaginar um Deus distante e que por vezes, simplesmente desaparece. É como se Deus tirasse umas férias, desse uma sumida!

Veja que homens sinceros e tementes a Deus, em algum momento de suas vidas também alimentaram seus corações com pensamentos equivocados sobre um Deus que sumiu. Sumiu e ninguém achou. Como a Bíblia nunca escondeu nada de seus personagens, as narrativas mostram que vez por outra alguém fez um desabafo questionando  um dos atributos de Deus: a onipresença.

“Deus meu! eu clamo de dia, mas não respondes; durante a noite, e não tenho sossego.”(Sl 22.2). Desiludido com alguma situação que o afligia, o rei Davi deixou registrado que enxergava um Deus silencioso ou mesmo surdo. Ele clamava a Deus e Deus não se manifestava! “As minhas lágrimas tem sido o meu mantimento dia e noite, enquanto me dizem constantemente: o teu Deus, onde está?” (Sl 42.3) . Dessa feita, o salmista chorava e se derramava em lágrimas, mas Deus estava em silêncio e o povo, vendo a dor do salmista, parecia ter prazer em indagar onde estava o Deus a quem ele servia. São exemplos de duas situações de um Deus que sumiu no Antigo Testamento e para corroborar, veja que Jesus, diante do sofrimento da cruz, também exclamou que Deus o havia abandonado (Mt 26.27). Situações diferentes, circunstâncias diferentes, pessoas diferentes, épocas diferentes, mas todas concordantes no mesmo desabafo sobre um Deus que diante do clamor humano, fez silêncio. Ou seja, na visão humana Deus estava sumido. Reflita!

“O Deus que sumiu”. Essa tem sido a experiência de muita gente nos dias de hoje. São homens, mulheres, adultos e jovens que em algum momento de suas vidas vivenciaram bênçãos e milagres, portanto, são pessoas que já presenciaram o sobrenatural de Deus, mas pelo inesperado da vida (doença, privações, separações, aflições, luto e desordens) deixaram de acreditar num Deus que é soberano e presente sobre toda a terra. Ou seja, antes acreditavam num Deus onipresente, mas agora, acreditam que ele deu uma desaparecida e passaram a acreditar que esse Deus deu uma ‘sumidinha’ .

Considere que hoje a injustiça está em todo lugar, desde os ambientes familiares até nas empresas, passando pelo comércio, pelo governo e nos logradouros públicos. Por vezes é visto que a maldade parece avançar, impactando e bagunçando a vida de todos. E é justamente aí que vem a indagação de onde está Deus que não enxerga tudo isso: Onde está Deus que não entra com a providência e coloca ordem nessa bagunça social. Onde está sua bondade que não combate a maldade? Veja que em tempos de lutas é mesmo muito fácil as pessoas desconfiarem da bondade de Deus, mas noutro lado, é preciso acreditar que esse mesmo Deus, tido como ‘sumido”, está mais vivo que nunca. Na verdade Deus está ativo, vigilante, Deus nem pisca os olhos. Nada do que acontece no mundo escapa de seu conhecimento. Guarde isso!

“Eu creio que verei a bondade..”.(Sl 27.13). O verbo está no futuro.. ‘eu verei’ e  isso mostra a esperança em um Deus que nunca falha, aliás, esperar em Deus é parte da caminhada cristã. O salmista disse que veria no futuro, numa demonstração de fé na bondade de Deus que se revelaria entrando com a providência na solução dos problemas que o afligia. Entenda bem que esperança e fé em Deus deve ser visto como o farol em mar de tempestade a guiar os barcos, ou a âncora dos navios em mares bravios, ou mesmo a luz em meio a escuridão. Portanto, não coloque seus olhos nas crises, coloque-os na bondade de Deus, amém? Abraço grande.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, hoje e sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Domingo, 07 Janeiro 2024 00:11

06/01/2024 - CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR

Sexta, 05 Janeiro 2024 22:42

05/01/2024 - CULTO DAS PRIMÍCIAS

Quinta, 04 Janeiro 2024 23:58

04/01/2024 - CULTO DAS PRIMÍCIAS

Quarta, 03 Janeiro 2024 23:29

03/01/2024 - CULTO DAS PRIMÍCIAS

Terça, 02 Janeiro 2024 23:49

02/01/2024 - CULTO DAS PRIMÍCIAS

Segunda, 01 Janeiro 2024 09:26

31/12/2023 - CULTO DA VIRADA

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