OCN Kids

O programa “OCN Kids” tem o objetivo de cuidar e resgatar crianças e adolescentes que vivem à margem da sociedade, mostrando-lhes o valor da comunhão entre si, orientando-os num caminho de paz e harmonia.

O programa visa orientá-los a se prevenirem das drogas, do tráfico e da prostituição infantil por meio de palestras, oficinas de teatros, danças, músicas e outra atividades afins.

Entendemos que se trabalharmos com as crianças na tenra idade, poderemos ter adultos mais estruturados, famílias realizadas, comprometidas com Deus e com a sociedade. Diz a Palavra de Deus no livro de Provérbios: “Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício. (Pv 21.3)”, e encontra relação com o salmista “Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. (Sl 82.3)”.

Não se pode pregar uma vida de justiça se não a praticarmos efetivamente.

Se você sentir em seu coração o desejo de nos ajudar, poderá contribuir com qualquer valor por meio da conta bancária abaixo. Acompanhe aqui no site, relatórios dos programas.

 

Caixa Econômica FederalConta: 4111-7 - Agência: 2392 - Op: 03
Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações

 
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Sábado, 04 Maio 2024 21:31

JESUS!

JESUS

“Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo”.(1 Co 3.11)

A igreja que estava na cidade de Corinto foi fundada pelo apóstolo Paulo. Sabe-se que naquela cidade ele ficou anunciando a salvação em Cristo pelo tempo de um ano e meio (At 18.1-11). Muitos se converteram e dentre essas pessoas, tem-se a pessoa de Crispo que era o líder da sinagoga local (At 18.8; 1 Co1.14). A primeira carta aos Coríntios, que na verdade seria a segunda, haja vista a menção do próprio apóstolo Paulo de uma carta que se perdeu (1 Co 5.9), trata de muitos assuntos, como as relações no casamento, faz repreensões quanto à imoralidade, dá instruções sobre a santidade do corpo e a ordem na ceia, instrui e ensina sobre os dons espirituais e concede uma conceituação sublime sobre o amor (1 Co 13.1-8).

Contextualizando a passagem acima, o apóstolo Paulo encerra seus argumentos sobre quem o evangelho da salvação está firmado e sobre quem é anunciado o poder de Deus (1 Co 1.18-3.11).

Nos dias atuais quando se fala em novidades, rapidamente se formam multidões para ver e conhecer o que é novo. Isso fica evidente em lojas quando chegam as novidades de roupas e sapatos, sem falar dos produtos eletrônicos que todos os dias tem algo novo. Fica claro que em quase tudo as pessoas são levadas a desejar aquilo que é diferente e o que era antigo e eficiente não mais satisfaz. Resumidamente, as pessoas querem viver novas experiências e por isso as novidades são tão atrativas.

A cidade de Corinto era uma cidade bastante movimentada para os padrões da época. Tinha um porto marítimo por onde entravam e saíam navios com mercadorias e passageiros. Era uma sociedade composta por pessoas vindas de diferentes lugares e dentro dessa mesma sociedade mesclada por gente de diversos níveis sociais, haviam os filósofos e os intelectuais. Para estes, o centro de todas as coisas era o homem e suas discussões se fundamentavam na sabedoria humana e nas posições sociais. E na religiosidade de Corinto, esses intelectuais valorizavam ao conhecimento, a filosofia, a eloquência e a sabedoria humana, o que deu ocasião a Paulo para repudiar essas ideias e apresentar Jesus Cristo aos seus ouvintes (1 Co 1.18-25).

Veja que em termo de novidades e inovações, o cristianismo viveu na década de 1960/70 a teologia da libertação, algo novo na realidade cristã. Era uma ideia que focava nas práticas da justiça social, proporcionando liberdade aos oprimidos e vulneráveis da sociedade, contudo nada de anunciar uma transformação de espírito, nada de buscar pelo relacionamento com Deus, nada de pregar a salvação. Mais tarde, na década de 1990/2000, apareceu outra novidade que recebeu o nome de teologia da prosperidade, pregando que a vontade de Deus para as pessoas era dar bênçãos  financeiras ao homem. Ambas novidades arrastaram e influenciaram multidões, todavia, ambas foram na contramão do evangelho. Elas não focavam no arrependimento, na  cruz e no sacrifício de Jesus. Ou seja, a pureza e a simplicidade do evangelho foram deixadas de lado, literalmente abandonadas.

 “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos.”(1 Co 1.23). Os coríntios conheciam o evangelho e já tinham experimentado do amor de Deus, entretanto, eles estavam bebendo de outras fontes e  estavam misturando as coisas espirituais com as carnais. Era mais que necessário que eles retornassem ao núcleo do evangelho que era e continua sendo a cruz de Jesus. A cruz escandalizou os judeus que esperavam um libertador político e enlouqueceu os intelectuais gregos que achavam um absurdo alguém morrer numa cruz para salvar outras pessoas.

Considere que a vida em sociedade caminha em meio a um mundo desestruturado e decadente, basta ver as noticias do mundo politico e das relações familiares. Todavia, ao crente  que tem sua vida firmada em Jesus, este sabe onde sua fé e esperança está ancorada. Por isso, diferente dos sábios e intelectuais da cidade de Corinto, cremos que nenhuma ideia humana tem poder de salvar o homem da sua miséria, nenhuma filosofia e nenhuma ciência pode substituir a eficácia da cruz de Jesus no processo de remissão e justificação do homem perante Deus, guarde isso!

Lembre-se que a mensagem da salvação nunca foi invenção humana, ela foi e é projeto de Deus. A mensagem que salva e leva o homem a ter uma vida eterna com Jesus permanece simples e direta, sem mudança nem variação (Mc 1.15). Portanto, o evangelho da salvação e vida eterna continua fundamentado na cruz de Jesus, amém? Abraço grande!

Jesus Cristo Filho de Deus te abençoe, hoje e sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 30 Abril 2024 23:22

30/04/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Sábado, 27 Abril 2024 13:48

EDITAL

EDITAL

“Se alguém deseja seguir-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e venha após mim.” (Mc 8.34)

João Marcos era o seu nome, filho de Maria de cuja casa muitos oraram pela libertação do discípulo Pedro, esse é o autor do segundo evangelho (At 12-18). Marcos foi amigo muito próximo de Pedro, de quem recebeu as informações para escrever o seu evangelho. Segundo os historiadores e teólogos, dentre os quatro evangelistas, Marcos é a narrativa mais antiga, de onde Mateus e Lucas coletaram subsídios para seus registros. Marcos não foi citado nos evangelhos, exceto na ocasião da crucificação de Jesus, quando ele fugiu dos soldados romanos envolto em um lençol que acabou ficando para trás, entretanto, trata-se de um auto registro (Mc 14.51).

Contextualizando a passagem acima, tem-se que Jesus abordou seus ouvintes sobre o discipulado e deixou claro que segui-lo não era obrigatório, mas em assim desejando, aos candidatos haveriam as cobranças e as condições para a empreitada (Mc 8.34-38)

Frequentemente são redigidos diversos editais de concursos nas administrações federal, estadual e municipal. O edital é a lei do concurso, nele estão as regras e as normas que devem ser cumpridas pelos candidatos. Ninguém é obrigado a participar das provas, todavia, ao optar por fazer o exame e se candidatar a uma vaga, as pessoas tem necessariamente que aceitar as condições que foram estabelecidas no edital.

Jesus havia acabado de anunciar aos discípulos que em pouco tempo ele seria acusado e morto pelos sacerdotes judaicos, disse também que seria rejeitado pelos anciãos e religiosos, mas que tudo isso já estava previsto. Nada do que Jesus dizia estava fora dos planos de Deus no processo da reconciliação e ao dizer essas coisas aos discípulos, Jesus apenas os preparava para os acontecimentos futuros (Mc 8.30). E nem terminou o assunto, Jesus precisou repreender o discípulo Pedro que, tomado por Satanás, repreendia o Mestre dizendo que aquele negócio de morte jamais lhe aconteceria (Mt 16.33).

Foi a partir desse episódio que Jesus introduziu o assunto do discipulado, sobre quem desejasse segui-lo e deixou evidente que segui-lo, ouvir seus ensinamentos e usufruir de todo aquilo que o reino de Deus pode proporcionar, não era algo obrigatório e nem imposto. Seguir Jesus era uma decisão pessoal, até porque naquela época muitos realmente não o seguiram, hoje muitos não o seguem e nem o seguirão futuramente. Reflita!

As palavras de Jesus ecoaram nos ouvidos das multidões naquela dia como ainda hoje é ouvida por meio de homens e mulheres que são ferramentas nas mãos de Deus, levando sua mensagem mundo afora. Mas a opção de seguir a Cristo, implica necessariamente que as condições estabelecidas são dele e não das pessoas que decidiram segui-lo. Noutras palavras, na relação de Mestre e discípulo, é o Mestre quem impõe as condições que o discípulo deve trilhar e não o contrário. O que Jesus estava a dizer era que ao discípulo, cabe tão somente obedecer o que for dito. De forma comparativa, as regras estavam claras no edital de convocação.

Imagine você se os concursos públicos não tivesse os editais. Cada um faria do seu jeito e o resultado seria uma bagunça. Assim é a vida cristã, quando as pessoas tomam deliberadamente a decisão de seguirem Cristo, elas devem procurar saber das regras, regras essas que foram estabelecidas por Jesus e caso as normas não sejam do agrado do discípulo, ele pode desconsiderá-las e não ser um cristão.

“Porém, se não vos parece bem servir a Yahweh, escolhei agora a quem quereis servir: se as divindades às quais serviram vossos antepassados além do rio Eufrates, na terra da Mesopotâmia ou os deuses dos amorreus em cuja terra agora habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor!” (Js 24.15) Essa passagem no Antigo testamento possui muita semelhança com o discipulado de Jesus. Quase no final de sua jornada, Josué intimou o povo de Israel a tomar uma decisão, entre seguir a Deus ou ficar com as divindades cananeias. Rapidamente o povo liberou em seguir a Deus e, infelizmente isso não foi feito na totalidade. Mais adiante o povo de Israel se afastou dos caminhos de Deus e o resultado desse distanciamento foi assustador. Trouxe morte e sofrimento!

Compreenda que qualquer pessoa que desejar se tornar um seguidor de Cristo precisa considerar antes de tudo o caráter santo e zeloso de Jesus. Essa simples observação já mostrará que ao candidato que ele deverá ter comportamentos e atitudes corretas, não poderá conduzir sua vida de maneira negligente, e de todos os seguidores, será cobrado o que  diz o edital: “Sede santos porque eu sou santo” (Mt 5.48). Lembre-se que Deus é criterioso quanto aos filhos devido o seu caráter santo.

Portanto, entenda que seguir Jesus é ter uma vida em sintonia com seus mandamentos, é ficar longe do pecado e das práticas mundanas. Ou seja, ninguém pode ficar se dizendo crente em Jesus se de fato, leva uma vida maluca, leva uma vida doida e irresponsável, concordas? Abraço grande!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

 

 

Terça, 23 Abril 2024 22:48

23/04/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Sábado, 20 Abril 2024 16:08

EMBAIXADOR

EMBAIXADOR

“Portanto, somos embaixadores de Cristo..” (2 Co 5.20)

Paulo escreveu duas cartas à comunidade cristã que estava na cidade de Corinto. Na primeira carta ele respondeu algumas questões sobre casamento e sobre comer ou não alimentos que tinham suas origens em sacrifícios a ídolos. Essa primeira carta ainda evidenciou que Paulo tinha grande preocupação com a postura coletiva da igreja que não se entristecia diante da atitude de um de seus membros que estava na prática de um incesto (1 Co 5.1-2). Nesse sentido, a primeira epístola possui o cunho de advertir a igreja e dar direcionamento doutrinário.  Já na segunda carta, Paulo se defende de várias acusações que lhe foram dirigidas e dentre essas acusações, duas foram cruciais. A primeira, ele foi acusado de ser carnal e leviano (2 Co 10.2). Outra acusação dizia que Paulo era um pregador muito ruim, embora suas cartas fossem ótimas (2 Co 10.10).

Abordando o assunto de serviço ministerial e suas motivações, Paulo instruiu a comunidade de Corinto sobre o chamado de cada um, apontando as dificuldades inerentes à vida cristã e encerrando o tópico, ele afirmou que os salvos são dignos representantes de Jesus (2 Co 5.11-20).

As mais diversas nações possui representantes seus noutros países. Essas pessoas vivem no país e são a ‘voz’ de sua pátria. Noutras palavras, o embaixador é aquele que mora num lugar onde a cultura é diferente, os hábitos e os costumes são diferentes, a língua falada é diferente e ali ele está para falar o que o seu governo mandar. De forma comparativa, a vida do crente em Jesus nesse mundo é semelhante a vida de alguém que é embaixador, vive numa terra que não é sua e deve falar o que Deus ordenar. Pense nisso!

Considere que apóstolo Paulo foi chamado ao serviço cristão e desde aquele momento de sua conversão, ele recebeu a missão de levar e anunciar a salvação por meio da graça de Deus. Foi convocado por Jesus para uma missão, para bem representá-lo e ser a voz de Deus aos homens (At 9.16). Ao se apresentar à igreja de Corinto que ele mesmo plantou, Paulo era um embaixador do reino de Deus a serviço do próprio Deus e, logicamente, ele só podia anunciar a mensagem de Deus. Não poderia nunca falar de sua inteligência ou de seu intelecto, já que ele era o embaixador de Jesus e isso ficou evidenciado por toda a sua vida. Mesmo diante da morte, encarcerado na capital italiana, ele só falava do reino de Deus (Fp 1.12-23).

“Portanto, somos embaixadores de Cristo..” (2 Co 5.20). Paulo já era um embaixador do reino e como porta voz deste reino, ele esteve anunciando a morte e ressuscitação de Jesus aos coríntios e agora os convidava a fazer a mesma coisa à sociedade daquela cidade. Paulo considerava e com razão, que não só ele, mas toda a igreja de Corinto eram embaixadores de Cristo, todos eram dignos representantes do reino de Deus e como tal, a missão era a de levar a mensagem do amor de Deus.

Entenda bem que essa situação falada pelo apóstolo Paulo implicava necessariamente que como embaixadores, os integrantes da igreja tinham uma responsabilidade muito grande. Eles não poderiam falar nada que fosse contrário ao reino de Deus. Ou seja, as atitudes, as posturas e os discursos deveriam estar condizentes de alguém que não era daquela sociedade, afinal, o embaixador do reino de Deus não é deste mundo. Resumindo, tanto Paulo como a igreja de Corinto representava Cristo para toda sociedade de Corinto. Quem os ouvisse, estaria ouvindo a mensagem de Jesus. Deus falaria ao povo, por meio da igreja de Corinto, por meio de seus embaixadores.

Certamente que hoje existem mundo afora muitos embaixadores do reino de Deus espalhados por aí, cumprindo com devoção a ordenança de Jesus (Mc 16.15). Em diversas cidades há pessoas falando do reino, anunciando o amor de Deus, proclamando a graça e salvação por meio da fé em Jesus, e isso é ótimo. O grande gargalo está justamente nos maus embaixadores, aqueles que se acham como tais e, infelizmente, não o são. Se dizem do reino, mas não estão falando a mensagem do céu, na verdade não são embaixadores e nem portadores das boas novas do evangelho. Importante entender que estes maus embaixadores um dia serão convocados a prestar conta de suas atuações e arcarão com as consequências de suas atitudes (Mt 7.22-23). Reflita!

A grande característica de um embaixador de Cristo é ser fiel naquilo que ele deve transmitir e ter comportamentos adequados ao governo que representa. Ou seja, ele deve representar bem o reino de Deus que confiou e lhe comissionou na digna tarefa de ser o porta-voz celestial. Portanto, reflita, considere suas ações e seja um embaixador qualificado do reino de Deus. Combinado? Abraço grande.

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 16 Abril 2024 22:56

16/04/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

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