INTERFERÊNCIA

“E abrindo, viu o menino, eis que o menino chorava; e moveu-se de compaixão dele.” (Ex 2.6)

Moisés foi o autor deste livro que narra as negociações para a libertação do povo Hebreu das terras do Egito, mostra a caminhada no deserto em direção às terras de Canaã e evidencia as manifestações de Deus em pleno deserto. Certamente que Êxodo é o livro dos milagres, das bênçãos de Deus e onde se percebe que durante toda a peregrinação pelo deserto, Deus se mostrou presente fornecendo água, comida e dando principalmente direcionamento espiritual por meio dos dez mandamentos.

Contextualizando o versículo acima, tem-se o nascimento de um garoto hebreu em terras egípcias, que mais tarde recebeu o nome de Moisés. Seu nascimento e sua história merece ser visto sob a ótica do milagre e da interferência de Deus em favor de seu povo que sofria as agruras longe de suas terras (Ex 2.1-10).

Considere que o mundo em si está em constante movimento. Não o movimento de rotação e translação do planeta, mas movimento no sentido de muitas coisas serem criadas num estalar de dedos, enquanto outras tantas desaparecem. Casas, aviões, pontes, estradas, máquinas e prédios são construídos todos os dias. As pessoas nascem, crescem, formam famílias criam seus filhos e logo depois vem os netos. Esse movimento evidencia o ritmo frenético da vida em si. Grandes e pequenos eventos acontecem todos os dias  impactando a vida e nesse sentido, as pessoas acreditando ou não, a história segue um plano, um traçado, um cronograma divino. Alguns personagens participam desta história de maneira consciente e outros de forma inconsciente. Veja que Maria, a mãe de Jesus foi um instrumento deliberado nas mãos de Deus enquanto Pôncio Pilatos e Herodes também foram ferramentas nas mãos de Deus, todavia, sem se darem conta (Lc 1.38; At 4.27-28). Ou seja, Deus não só idealiza a história como determina os meios para sua execução. Pense nisso!

O povo de Israel sofria nas mãos de Faraó e por cerca de 430 anos se viram na condição de escravos. Muitos nasceram escravos, casaram e morreram nas mesmas condições. Talvez até tenham pensado que Deus os havia esquecido. Mas um simples banho de rio da filha de Faraó foi o sinal deflagrador que Deus estava naquele dia e naquela hora, interferindo na vida deles.

A história mostra que Moisés foi uma criança que já nasceu debaixo de uma sentença de morte (Ex 1.15-16). Escondido por sua mãe Joquebede até certa idade, ela viu que não poderia mais escondê-lo e teve a inteligência de colocar a criança num cesto e soltar rio abaixo. A filha de Faraó e suas criadas acharam o cesto flutuando no Rio Nilo com Moisés dentro e daí em diante, aquele que era marcado para morrer viu a sua sentença mudar. Para muita gente foi um ato de sorte ou coincidência ele ser achado antes de sumir nas águas do Nilo, mas considere que desde o casamento dos seus pais, passando pela gravidez até o dia que ele foi encontrado pela filha de Faraó, Deus estava intervindo na história do povo Hebreu. De uma criança condenada á morte, Moisés passou a ser o libertador, o líder que levaria o povo para as terras de seus antepassados. Sem nenhuma dúvida, era Deus escrevendo o roteiro da história do povo de Israel. Reflita!

Realmente é mesmo difícil discernir Deus nas grandes tragédias que chegam para as pessoas. Dificílimo sentir o agir de Deus nos picos do desespero, do luto e das grandes batalhas da vida. É justamente nesse ponto que muita gente pergunta se nas lutas, no enfrentamento das enfermidades, nos lamentos, nas privações, Deus governa? Pode-se ainda perguntar se nas estradas da vidas, Deus está no volante da situação? E finalmente, em meio ás aflições que não são poucas, será que Deus sabe, tem conhecimento de tudo o que está ocorrendo? A resposta á essas indagações está nas palavras de Jesus, que disse “..e eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos" (Mt 28.20b).

Para o povo Hebreu é bem certo que em algum momento eles desacreditaram em Deus, afinal foram anos de uma vida sofrida e durante o tempo de escravidão houveram muitas adversidades, mas hoje, por meio dos registros bíblicos se conhece os bastidores da história e percebe-se que Deus deu um basta naquela situação, interferindo e dando destino ao povo que ele mesmo escolhera para o servir (Dt 7.7-9).

Traga isso para os dias atuais e saiba que o mesmo Deus que interferiu na história do povo de Israel, continua sendo o mesmo Deus dos dias atuais. Ou seja, Deus não mudou, não mudará e continua agindo em prol de muita gente (Ml 3.5; Hb 13.8). Há inúmeras pessoas com diversos casos onde a interferência de Deus foi nítida, onde Deus operou um milagre e onde Deus escreveu uma nova historia. Outro tanto ainda aguarda essa interferência divina, assim é a vida. Mas creia que Deus, ao seu tempo, intervirá e nada vai impedi-lo, amém? Forte abraço.

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida, sempre!

Milton Marques de Oliveira - Pr

OLHO VIVO

“Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.” (Sl 121.4)

O livro dos salmos possuem cento e cinquenta poemas e destes, cerca de setenta são atribuídos ao rei Davi. Os salmos foram compilados num espaço temporal de  mais de mil anos, abrangendo Moisés até o período do reinado de Davi. Da bíblia, certamente que o livro dos Salmos é o mais lido e comentado. Seus poemas eram cantados durante o culto no templo ou nas festas em Israel. Enquanto os demais livros da bíblia retratam as ações do povo de Deus com histórias e situações vividas por diversos personagens, os salmos retratam as emoções e sentimentos como a alegria, a confiança, a devoção, o agradecimento, o reconhecimento, o amor e tantos outros mais.

De autoria do rei Davi, o salmo 121 mostra a confiança e segurança do homem em Deus. Apresenta a realidade de um Deus que não dorme e nem cochila. Um Deus que está sempre atento, em constante vigilância a favor daqueles que clamam por socorro.

Sentir Deus indiferente, distante e por vezes apático durante as dificuldades e lutas da vida parece ser algo muito comum a muitas pessoas. Logicamente que homens e mulheres fazem leituras erradas no auge do desespero, quando não se acha nenhuma saída para as crises e o maior receio reside justamente em acreditar que Deus está dormindo, dando um cochilo. Mas Deus mantém ativos, nada, absolutamente nada escapa aos olhos. Pense nisso!

Atente que diversos personagens bíblicos já passaram pela dúvida e questionamento se Deus não estaria dormindo, ante a situação que eles vivenciavam. Lembre-se que diante da iminente invasão da Assíria contra Israel, o profeta Habacuque criou o pensamento de um Deus que dormia, que nada fazia em prol de seu povo (Hb 1.13-14). Ou seja, em determinados momentos da vida terrena, para muita gente Deus parece desaparecer, silenciar ou mesmo ficar ao longe observando os acontecimentos. Evidentemente que isso não existe, é uma utopia, pois Deus não dorme e nem cochila, creia nisso!

Mas a cena que mais se enquadra no contexto de um Deus que dorme, foi a narrativa do Evangelista Marcos, que registrou o temporal com ventos que apanhou os discípulos em plena navegação pelo Mar da Galileia (Mc 4.35). Durante a ventania, os discípulos não ficaram parados, eles até lutaram no remo fazendo muita força para escaparem daquela situação e o incrível era que Jesus estava no barco, mas ele simplesmente dormia. Ao final da narrativa, Jesus acalma o vento e a situação se normalizou.

Traga essa situação para os dias atuais e considere que em todo o tempo as pessoas possuem necessidades das mais variadas. Algumas dessas necessidades podem ser satisfeitas, outras carecem de uma oportunidade ou de outro recurso, mas o certo é que as demandas humanas são praticamente diárias, isso sem observar aquelas necessidades contingenciais, aquelas que aparecem do nada e não eram previstas. Imagine se Deus não estiver atento, quantas situações não teriam resultados catastróficos às pessoas caso Deus estivesse mesmo dormindo? Todavia, não é isso que acontece, pois num repente, uma providência chega, num repente algo inesperado acontece e esses repentes não são ações humanas. São ações divinas de uma  intervenção celestial, de um Deus que não dorme, e que está sempre disposto a dar um socorro, estender a mão e promover auxílios. Noutras palavras, Deus não cochila, guarde isso!

Descansar em Deus significa que a ELE sejam entregues todas as preocupações que tanto mal causam ao coração do homem. Descansar em Deus é reconhecer que ELE não só já está no amanhã, como vai cuidar de prover tudo, de forma que a ansiedade não achará espaço nos corações. Os grandes desafios de homens e mulheres é acreditar sem restrições em um Deus que conduz a história, que escreve o roteiro e determina as direções. Reflita nisso!

Saiba que as aflições, as lutas e as dificuldades estão para as pessoas assim como as flores estão para a primavera. Ninguém está isento de um problema ou outro, mas a certeza é que o crente em Jesus pode caminhar para a batalha de cabeça erguida, ciente que Deus não desampara, não dorme e está sempre disponível. Creia nisso. Forte abraço

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

Milton Marques de Oliveira - Pr

SUSPEITA

“não andeis inquietos  por coisa alguma”  (Fp 4.6)

Não restam nenhumas dúvidas que foi mesmo o apóstolo Paulo quem escreveu a carta aos irmãos que estavam cidade de Filipos. A bem da verdade, essa epístola foi redigida com a finalidade de agradecimento, Paulo havia recebido daqueles irmãos uma ajuda financeira e essa carta é vista como uma carta que transborda gratidão. Ao escrever aos Filipenses, Paulo estava preso em Roma e mesmo assim, declarou que sua vida estava nas mãos de Deus, a ponto de instruir a comunidade cristã em Filipos que eles não deveriam viver ansiosos quanto ao dia de amanhã, mas que confiassem em Deus. Este era o segredo de uma vida de paz. Reflita nisso!

Um mundo extremamente hostil, cheia de pessoas competitivas, cada um buscando o seu espaço, inclusive em ambientes religiosos, se traduz num ambiente onde reina as inquietações, as decepções, as frustrações e logicamente, as desavenças e as suspeitas. Afinal de contas, cada indivíduo nutre seus interesses em busca de melhores posições e para isso, a ansiedade ganha mais espaço nos corações.

A narrativa de Paulo demonstra que era necessário orientar a igreja em Filipos a manter sua posição de confiança em Deus, ainda mais quando as perseguições vindas dos Romanos e dos judeus infringiam terror e medo a todos que confessassem Jesus. A instrução era que o clamor a Deus já antecedesse com ações de graças, pois Deus cuidaria da vida de cada um. Ou seja, Deus deveria ser visto como aquele que entra com a provisão a favor de quem nele confia. Lembre-se que um dos nomes de Deus é Jeová-Jiré, o Deus da provisão (Gn 22.14).

Durante a peregrinação do povo Hebreu pelo deserto em direção a Canaã, Deus se manifestou em muitas ocasiões entrando com a solução. Deus operou milagre abrindo o Mar Vermelho, ofertou alimentos, transformou água ruins em águas potáveis, abriu o Rio Jordão, deu vitórias nas lutas e fez muitas coisas ao povo que ELE mesmo escolheu. Noutras palavras, em todo o tempo da caminhada, o povo de Israel sentiu e enxergou o cuidado e o zelo de um Deus que não os desamparou: isso é provisão!

Considere que muitas pessoas tem dificuldade para crer no cuidado de Deus, mas a verdade é que ele sempre se revela cuidando dos seus. Atente que a ansiedade  e as inquietações, nada mais são que uma suspeita contra Deus. Alimentar dúvidas sobre realizações futuras nada mais é que desacreditar num Deus que já fez no passado e que fará no amanhã, isso é fé! Entenda ainda que presumir a ausência da provisão divina em eventos futuros não pode fazer parte da vida cristã, afinal, a esperança em Deus é firmada pelo que ELE é: bom, misericordioso, gracioso e generoso. Reflita!

Perceba que gente ansiosa sofre e sofre muito, pois ela imagina situações em sua mente e as torna reais. O ansioso vive antecipamente um resultado que, se ainda não chegou, pode nem chegar. Muita gente ainda conduz sua vida com foco em coisas materiais, e nisso as inquietações geram o receio da perda, o medo da escassez, das privações e/ou do que pode faltar no dia seguinte. Veja que não é nenhum pecado que homens e mulheres invistam seus recursos em automóveis, nas compras de sítios, chácaras, invistam em sociedades empresariais ou que tenham ações nos banco. O problema é estes bens materiais se tornarem ídolos do coração, criando uma relação obsessiva e idolátrica. Lembre-se que muitas pessoas amam as coisas, adoram as pessoas e querem  usar a Deus, quando na verdade a leitura correta é adorar a Deus, amar as pessoas e usar as coisas. Pense nisso!

Nas palavras de Jesus: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus'" (Mt 4.4). Tanto no século I, como nos dias atuais, o pão feito de farinha de trigo como alimento físico era um dos itens fundamentais da alimentação das famílias. Hoje não é deferente, Cristo continua nutrindo muita gente, todavia, ao fazer esse comparativo ele ensinou que a palavra de Deus era o alimento espiritual, era o ‘pão’ que desceu do céu para dar vida!

Cristo é o ‘pão’ que veio do céu, que gera confiança, que dá esperança, que dá vida ao mundo e sacia toda fome do espírito. Entenda, portanto, que Cristo é imprescindível para que homens e mulheres vençam suas inquietações, abandonem definitivamente a suspeita contra Deus e tenham uma vida confiante no amanhã, certo que Deus cuidará de prover todas as suas necessidades. Creia nisso! Um forte abraço

Jesus Cristo te abençoe, hoje e sempre!

Milton Marques de Oliveira - Pr

CARÊNCIAS

“Então jesus disse: "Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede”. (Jo 6.35)

João foi o discípulo que mais escreveu, sendo de sua autoria o quarto evangelho, três cartas curtas e o livro de Apocalipse. E dentre os doze discípulos de Jesus, João ficou conhecido pela sua proximidade com o Mestre e essa proximidade o transformou radicalmente. João era egoísta e não aceitava que outros homens usassem do nome de Jesus para promover curas e libertações (Mc 8.38-40). Sem a transformação espiritual, João queria orar para que descesse fogo do céu e consumisse os samaritanos (Lc 9.51-55). Mas, a mudança o fez escrever e discorrer com riqueza de detalhes sobre o grande amor de Deus aos homens (1 Jo).

O contexto da passagem acima encontra-se após Jesus alimentar cinco mil homens com dois pães e peixes, (sem contar mulheres e crianças). Esses dois alimentos foram  multiplicados e todos foram saciados. Instantes depois, alguns dos judeus que estavam na multidão, pediram que Jesus operasse algum sinal, para que eles crescem. Daí, surgiu a afirmativa de Jesus que mais importante que o alimento físico, é o alimento espiritual (Jo 6.29-36).

Em meio ás centenas de assolações que invadem a mente de homens e mulheres mundo afora, creia que a incerteza depois da morte está entre elas, trazendo inquietações profundas. E essas perturbações trazem impactos profundos na alma humana, gerando toda sorte de incredulidade.

Conforme a narrativa de João, logo depois de alimentar a multidão, Cristo se dirigiu com seus seguidores para a cidade de Cafarnaum (Jo 6.24). Mesmo tendo atravessado o mar utilizando um barco, muita gente ainda foi atrás dele, certamente que maravilhados pela operação do milagre dos pães que ocorrera no dia anterior. Jesus, olhando profundamente para o interior daquelas pessoas, os repreendeu por estarem com a motivação equivocada, pois eles estavam indo atrás de Jesus interessados em alimentar o estômago, em receber apenas coisas materiais e temporárias. Reflita nisso!

Reunidos para ouvirem Jesus, o Mestre discorreu com eles sobre os fatos anteriores, afirmando que eles deveriam lhe dar crédito. Nisso um da multidão lembrou que Deus havia alimentado seus antepassados no deserto com o maná e essa foi a oportunidade ótima para Jesus discursar que o maná alimentou os israelitas no deserto, mas ele, Jesus, era o pão da vida, o alimento espiritual e que esse sim, deveria ser priorizado, em detrimento das coisas materiais (Jo 6.31-33).

Transporte essa abordagem para os dias atuais e nem é preciso fazer nenhum esforço para entender a grande semelhança com essa geração. Perceba que só mudou a geografia, mas os interesses e as motivações humanas continuam as mesmas. Ainda se vê com muita frequência que as pessoas estão mais interessadas somente no que Deus pode dar em termos de bênçãos físicas. É justamente com essa finalidade que centenas de milhares de cristãos ainda procuram por Jesus. Ou seja, as inquietações das pessoas não mudaram, elas continuam as mesmas. Poucos se preocupam em alimentar o espírito para terem vida em Cristo almejando a recompensa da vida eterna. Muita gente ainda corre atrás de Jesus unicamente pelas benções físicas que ele pode dar. Pense!

Compreenda bem que naquela multidão, haviam pessoas que tinham ouvido e/ou presenciado os grandes milagres que Jesus fez. A cura de aleijados, a libertação de pessoas dominadas por espíritos malignos, a transformação da água em vinho, a cura dos cegos e tantas outra coisas mais, mas mesmo assim, a multidão não se convencia de que Jesus era o Salvador, era o Messias que viria para trazer a libertação espiritual e não a libertação da Palestina da opressão romana. Noutras palavras, por não estarem plenamente convencidos, Jesus era apenas um homem comum e nunca poderia ser o  Filho de Deus que veio para reconciliar o homem com o seu Criador.

“Eu Sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome e o que crê em mim jamais terá sede” (Jo 6. 35). Compreenda que as incertezas, inquietações e inseguranças quanto ao que virá depois da morte física ainda assusta muitos cristãos, mas a afirmativa de Jesus mostra que por meio da fé, e no ato de entregar-se de forma voluntária ao governo de Deus, nenhuma inquietação acha morada no coração do homem.

Considere nos dias atuais que as pessoas estão tratando suas carências olhando somente as coisas materiais, naquilo que Jesus pode dar e ele, por sua bondade tem concedido, conforme a sua vontade, todavia, por trás da ansiedade por coisas físicas e terrenas, entenda que existe em cada coração, uma grande necessidade por um alimento muito mais forte e duradouro: o alimento espiritual que supre toda carência e todo vazio interior. Saiba que sem alimentar o espírito homens e mulheres vivem inseguros, inquietos, batendo literalmente a cabeça aqui e acolá. Nesse sentido, entenda que as carências e as inquietações do homem só podem ser saciadas por Jesus Cristo, o verdadeiro pão que dá vida, e vida em abundância, amém? Um forte abraço.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

Milton Marques de Oliveira - Pr