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Conte-nos as maravilhas que Deus tem feito em sua vida e seu testemunho poderá ser publicado em nosso site e também relatado nos cultos do Ministério Ouvindo o Clamor das Nações.

 

 

Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Segunda, 13 Julho 2015 23:52

06/07/2015 - Culto com Poder e Milagres

Quarta, 08 Julho 2015 20:57

MODELO

MODELO

“E vós vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo.     De sorte que vos tornastes modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia” ( 1 Ts 1.6-7)

 

As duas cartas de Paulo à igreja em Tessalônica, mostram o quando ele se preocupava com aqueles irmãos. Timóteo, cooperador do apóstolo, havia visitado a igreja e provavelmente apresentou boas notícias sobre o andamento da congregação, a ponto do apóstolo Paulo tê-la como modelo. Isso é o que mostra os dois versículos em destaque e que fornecem base a este texto.

O conceito de sociedade se fundamenta na diversidade de seus membros. Médicos, pedreiros, artistas, esportistas, políticos, gestores públicos, empresários, economistas, professores, trabalhadores braçais e muitas outras profissões.  Praticamente todos dão muito valor à sua imagem, ou seja, aquilo que ele passa aos demais integrantes da sociedade.

Por força da natureza, o ser humano dá valor naquilo que enxerga e ouve. Roupas, penteados e corte de cabelo, comportamento, tipos de música, perfumes, alimentos, carros, etc. Tudo isso de alguma forma, é motivo para as pessoas se espelharem quando decidem adquirir ou usar alguma coisa. Isso é comum, tanto para homens como para as mulheres e até mesmo as crianças já fazem suas opções com base em algo que viu ou escutou.

Não resta nenhuma dúvida de que estes modelos ajudam na escolha de diversos produtos ou mercadorias. Enfim, uma gama de produtos e serviços é escolhida, adquirida e consumida justamente porque outra pessoa também os escolheu, adquiriu e, obviamente serviu de modelo para os demais.

O comportamento humano funciona assim mesmo. Empenha-se tempo e energia para imitar alguém, todavia, quando é Jesus Cristo o modelo imitado, isso por vezes se torna motivo de chacota e piada. Todavia, relevante saber que como cristãos estamos mais que certos em imitar e ter Cristo como exemplo (1 Co 11.1), afinal de contas em sua curta existência na terra e somados aos registros sobre sua vida nos quatro evangelhos, são mais que prova dessa certeza em imitá-lo.

Há pessoas que imitam celebridades, esportistas, empresários, artistas, o vizinho, o amigo do colégio, enfim, há mesmo uma gama de personalidades que podem servir como espelho, mas dentre todas essas celebridades acima mencionadas, nenhuma se compara a Jesus!

Somente Cristo é modelo de amor, de promessas (1 Jo 2.25), de perdão, de paz e de vida eterna.  Nenhuma das personalidades e celebridades do mundo tem essa singularidade. Creia nisso!

Cristo é a única referência quando se fala de perdão (Mt 6.12), humildade (Fp 2.3) e amor ao próximo (Jo 15.9). Para os membros da igreja de Tessalônica, que imitaram Nosso Senhor Jesus e Paulo, Jesus foi o modelo principal, e perceba que essa mesma igreja tornou-se modelo para as demais.

Imitar bons exemplos, principalmente de pessoas tementes a Deus e de personagens mencionados nas Sagradas Escrituras que foram verdadeiros exemplos de fé e sabedoria, não só é salutar, como edifica e produz maturidade espiritual.

Entretanto, pode-se somente imitar atitudes e comportamentos, mas não a fé, pois esta é individual. A fé não se imita, mas deve ser cultivada, conforme ensina Paulo na carta aos Romanos: “Portanto, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo;” (Rm 10.17).

Neste contexto, não perca tempo com modelos inapropriados. Jesus Cristo é o modelo! Amém?

Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

Quinta, 02 Julho 2015 20:47

29/06/2015 - Culto com Poder e Milagres

Quarta, 01 Julho 2015 19:33

PROMESSAS

PROMESSAS

“e lembraram-se das suas palavras” Lc 24.8

Segundo estudiosos O Evangelho Segundo Lucas foi escrito por volta do ano 60DC, sendo o médico Lucas seu autor. Aliás, trata-se do mesmo Lucas que escreveu Atos dos Apóstolos e não só acompanhou o apóstolo Paulo em suas viagens missionárias como também esteve com ele na prisão em Roma (2 Tm 4.11).

O versículo acima está dentro do contexto da ressurreição de Jesus e demonstra que Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago (Lc 24.10), foram surpreendidas quando não encontraram o corpo de Jesus no interior do sepulcro. Conforme o costume judaico, essas três e mais algumas mulheres cujos nomes a Bíblia não registra, haviam ido ao local para passar especiarias no corpo de Cristo, com a finalidade de atenuar o odor da decomposição.

Não acharam o corpo de Jesus, mas se tornaram as pessoas que deram a mais importante notícia da fé cristã: a ressurreição de Jesus (Lc 24.6).

Embora essas três mulheres tenham acompanhado Jesus por toda aquelas terras, impressiona que não se tenham lembrado de que ELE ressuscitaria ao terceiro dia após sua morte. Estavam com o Mestre diariamente, testemunhavam as curas, expulsão de demônios, milagres e ouviam seus ensinos, mas como humanas, estavam mesmo sujeitas a não se lembrarem de tudo aquilo que Jesus prometera.

Da mesma forma, ainda hoje, existem pessoas que também se esquecem das promessas que Deus tem feito às suas vidas. Mesmo recebendo as promessas e conhecendo o Deus que não falha, as pessoas ainda teimam em esquecer-se de tudo aquilo que ELE disse que vai fazer. E esquecendo-se das promessas, murmuram contra Deus, dizendo que foram abandonadas.

Importante saber que Deus nunca muda ou mesmo altera seus planos e suas promessas. Está registrado nas Sagradas Escrituras que Deus não quebra sua aliança e tampouco altera o que sai de seus lábios (Sl 89.34) e que sua fidelidade dura para sempre (Sl 119.90).  A Bíblia é cheia de promessas que foram efetivamente cumpridas por Deus e, tal qual as mulheres protagonistas deste texto que não se lembravam de que  Jesus ressuscitaria, Deus jamais esquece suas promessas! Afinal de contas, saiba que “… Deus não é homem para que minta…” (Nm 23.19).

O Apóstolo Paulo ensina que tantas quantas forem as promessas de Deus, sempre estará nele o sim, ou seja, Deus não faria uma promessa para não cumpri-la ( 2 Co 1.20), pois se assim fosse, não seria Deus. No AT, Josué ao proferir seus últimos conselhos ao povo que herdaria a terra de Canaã, declarou que as promessas feitas por Deus nunca falharam “e vós sabeis em vossos corações e em vossas almas que não tem falhado uma só palavra de todas as boas coisas que a vosso respeito falou o Senhor vosso Deus; nenhuma delas falhou, mas todas se cumpriram.” (Js 23.14)

A palavra promessa sempre será algo que vai acontecer num tempo futuro e assim, a promessa de Deus alia-se com o tempo. Evidentemente que não o nosso conceito de tempo, não o tempo humano marcado pelo calendário de dias, semanas, meses e anos, mas sim o tempo de Deus (Ec 3.1).

Pela primeira vez em meus textos vou usar uma frase comum aos pregadores: “não sei o que Deus te prometeu”, mas creia que ELE é fiel para cumprir (Dt 32.4). Veja que Deus prometeu a todos que o aceitam como seu suficiente Salvador, um coração novo e transformado (Ez 36.26), prometeu perdoar nossos pecados (1 Jo 1.9) e prometeu também a maior de todas as promessas: a promessa de uma vida eterna (1 Jo 2.25; Fp 3.20).

Portanto, se Deus prometeu, creia que ELE cumprirá. Amém?

Jesus Cristo, filho de Deus te abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 24 Junho 2015 17:49

DESCARTÁVEL!

DESCARTÁVEL

Roguei aos teus discípulos que expulsassem o espírito maligno, mas eles não conseguiram”. Lc 9.40

 

Tem-se pelo versículo acima o desabafo de um pai, que ao ver seu filho tomado por um demônio, teria rogado aos discípulos de Jesus que o libertasse, mas estes não obtiveram êxito em expulsar o demônio. Jesus, após advertir os discípulos, repreende o demônio e entrega o garoto ao seu pai.

Trata-se, obviamente, de mais uma libertação demoníaca que Jesus operou em seu ministério terreno, e isso somente confirma os dizeres do profeta Isaías: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu, para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos, e a pôr em liberdade os algemados” (Is 61.1). Essa passagem foi lida por Jesus na sinagoga de Nazaré (Lc 4.18-19)

Essa proclamação de liberdade aos cativos significa a libertação espiritual do homem, preso ao pecado e servo de Satanás. Em diversas ocasiões, Jesus expulsou os demônios e transformou pessoas escravas em pessoas livres, todavia, no versículo destacado e que serve de eixo para este texto, percebe-se que seus discípulos não conseguiram expulsar o demônio do garoto e este fato foi levado ao seu conhecimento.

A cada dia as pessoas são levadas a descartar tudo aquilo que não tem serventia. Um par de sapatos que não tem mais utilidade, roupas, eletrodomésticos e até mesmo aquele funcionário da empresa que não tem mais valor, tudo pode ser descartado. Vivemos, portanto, na era da valoração. Se tiver valor, fica, se não tiver, descarta-se.

Com Jesus, felizmente não é assim que funciona. Todos possuem valor e todos são amados da mesma maneira. Jesus em nenhum momento trata as pessoas como mercadoria, produto ou objeto, mas a todos trata de forma igualitária distribuindo seu amor fraternal.

Como os discípulos não conseguiram expulsar o demônio do garoto, humanamente falando, Jesus poderia simplesmente descartar todos eles, pois momentos antes, os convocou dando-lhes virtude e poder para expulsar demônios e curar enfermidades (Lc 9.1), e mesmo recebendo virtude e poder do Mestre, fracassaram, ou seja, na visão moderna, não foram suficientemente eficazes para o ministério.

No AT temos o caso de Geazi, discípulo do profeta Eliseu que mesmo recebendo o cajado do profeta não conseguiu restaurar a vida do filho da mulher sunamita, logo após, Eliseu foi e ressuscitou o garoto (2 Rs 4.31-36). Humanamente falando, Geazi também poderia ter sido descartado pela ineficácia.

Contrário a tudo isso, Jesus não descarta ninguém, conhece a todos e sabe onde estão as limitações de cada um. Pedro negou Jesus (Lc 22.61-62), não foi descartado e tornou-se um homem eloquente, cheio do Espírito Santo (At 2.14-47) e um dos líderes da igreja em Jerusalém (At 15.7-11).

Os discípulos tinham suas limitações, eram humanos e sujeitos mesmo a falharem, e Jesus não só entendeu isso como ainda hoje compreende que todos que foram resgatados das mãos de Satanás, são úteis para atuar em prol de seu reino. Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34) e está pronto a chamar de filhos todos quantos creem em seu nome (Jo 1.12).

Seja homem ou mulher, rico ou pobre, com doutorado ou analfabeto, capacitado ou não, de qualquer raça, a ninguém Jesus descarta. Ao contrário, ELE convida a todos sem exceção para o seu reino, “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei;” (Mt 11.28). Amém?

Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 24 Junho 2015 17:30

22/06/2015 - Culto com Poder e Milagres

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