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Conte-nos as maravilhas que Deus tem feito em sua vida e seu testemunho poderá ser publicado em nosso site e também relatado nos cultos do Ministério Ouvindo o Clamor das Nações.

 

 

Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 17 Junho 2015 17:25

CULPA DE QUEM?

Culpa de quem?

"Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Tg 4.7"

Com muita frequência, as pessoas dizem estar passando por problemas pessoais e lançam a responsabilidade sobre o Diabo. Tudo o que acontece de ruim, a culpa é sempre do Diabo. Na verdade, desde sempre, raramente as pessoas assumem a culpa pelas suas condutas, preferindo muita das vezes, passar a responsabilidade a outrem. É mais cômodo!

No Jardim do Éden, Adão pecou e acusou Eva. Essa por sua vez apontou a serpente. Evidente que o nosso inimigo é astuto e seus ardis são perigosos e em nenhum momento ele pode ser ignorado pelo crente e o apóstolo Paulo escreveu sobre isso à igreja em Éfeso (Ef 6.11-12), mas nem tudo é responsabilidade de Satanás. É mais fácil culpar o Diabo e assim a pessoa, teoricamente, pode se sentir em liberdade para não procurar por uma transformação efetiva.

O profeta Oséias, já afirmava que o povo judeu, naquela época, estava sendo destruído porque lhe faltava o conhecimento, ou seja, faltava ler as escrituras, faltava estudar e procurar o conhecimento que os profetas tanto falavam. Não tinham o conhecimento sobre a lei de Deus, sobre a sua providência, sobre a sua santidade, e acima de tudo, não queriam conhecer sobre a rejeição de Deus ao pecado (Os 4.6a).

O crente revestido pela Palavra de Deus, que anda pelo Espírito (Gl 5.16), que tem um comportamento diferenciado, que não se conforma com os padrões mundanos (Rm 12.2), e que apresenta uma vida santa e íntegra, não dá oportunidade para Satanás. Portanto, um crente com essas características não pode imputar a Satanás, os problemas correntes que vez por outra lhe aflige. Ele resiste às investidas de Satanás pela força do Poder de Deus!

Satanás não é onipresente (Jó 1.7) e sua ação é mais que oportunista, ou seja, para agir, necessita que a pessoa lhe conceda a oportunidade, fato que evidentemente não acontece com aqueles que possuem o revestimento do Espírito Santo, que se encontra liberto e é uma nova criatura (2 Co 5.17), transformada pelo sangue de Cristo.

Obviamente que Satanás não deve ser ignorado, todavia, desacertos e outros acontecimentos do cotidiano, estão muitas das vezes relacionados com modo de agir. Muitos insucessos e fracassos pessoais estão muitos mais relacionados com comportamentos e atitudes, do que propriamente com obra do diabo. Colhe-se aquilo que se planta (Gl 6.7-8) e isso evidencia como os hábitos carnais demonstram as consequências de seus atos.

Estudar as Sagradas Escrituras, buscar a Deus, orar e vigiar, são verbos imperativos, verbos de ação que devem ser cultivados e praticados por todos aqueles que creem em Jesus Cristo. Afinal, estamos mortos para o mundo e a nossa vida escondida em Cristo com Deus (Cl 3.3), creia nisso!

Certo é que todos que foram resgatados pela morte na cruz de Jesus Cristo deste mundo mau e impiedoso, enfrentam tribulações e são odiados pelos inimigos da cruz, todavia, somos templos do Espírito Santo, somos Sua morada (1 Co 6.19) e neste contexto, o diabo não tem domínio sobre o crente. Somos sujeitos a Deus (Tg 4.7), tão somente! Amém?

Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

 

Terça, 16 Junho 2015 18:01

15/06/2015 - Culto com Poder e Milagres

Terça, 16 Junho 2015 17:55

08/06/2015 - Culto com Poder e Milagres

Quarta, 10 Junho 2015 22:01

SINCERIDADE

SINCERIDADE

“O amor seja não fingido.. Rm 12.9”

A carta aos Romanos tinha como objetivo mostrar a intenção de Paulo em fazer uma visita à igreja situada em Roma e comunicar àqueles irmãos as doutrinas da graça reveladas à Paulo. Essa carta, destinada aos cristãos que moravam na cidade de Roma foi ditada por Paulo e quem escreveu foi Tércio (Rm 16.22), um dos colaboradores do Apóstolo. Era comum naquela época a existência dos copistas, pessoas que se dedicavam a árdua tarefa de escrever os ditados de outrem.

No capítulo 12, do versículo 9 ao 16, temos um bloco de versículos que aborda a vida do cristão e seu relacionamento com os demais integrantes da congregação, mas abarca também  o relacionamento com os não crentes, até mesmo para servir de porta de entrada para aqueles que ainda não professavam sua fé em Cristo Jesus (Rm 12.14).

Tem-se que a sinceridade deve ser vista como uma característica implícita a todo cristão. É difícil compreender que o crente, pessoa transformada, fiel a Deus, esperançoso das promessas e cujo corpo é santuário do Espírito Santo (1 Co 6.19), não seja sincero em seu viver. Sinceridade significa que a pessoa é sempre a mesma, ou seja, ante todas as situações, ela permanece com o pensamento de ser verdadeira, refletindo a integridade que brota de seu coração.

O Apóstolo Paulo quando abordou esse assunto em sua carta aos Romanos, já sabia que os relacionamentos entre as pessoas deviam ser recheados pela honestidade, não fingido, mas permeado pelo amor, uma vez que sem amor de nada valem as boas intenções, as boas vontades e até mesmo a prática da caridade. Sem amor sincero, extraído do fundo do coração, as obras são vazias.

O fingimento é descoberto quando as ações não se alinham com os discursos, e isso vira um problema, pois a credibilidade da pessoa se perde e a mentira se impõe. A sinceridade deve ser uma característica invariável na vida, até mesmo para servir como modelo de cristãos verdadeiros, cumpridores dos ensinamentos deixados por Jesus Cristo.

A carta do apóstolo João adverte o crente e o tacha de mentiroso, quando este diz amar a Deus, mas odiar seu irmão (1 Jo 4.20). Jesus falando aos judeus ensinou que o Diabo é o pai da mentira (Jo 8.44) e é evidente que nenhum cristão quer ter o Diabo como pai. A mentira não faz parte do vocabulário do cristão que guarda a Palavra (Jo 14.23) e só diz a verdade (Ef 4.25).

Há diversos registros da sinceridade na Bíblia. Jesus, nos momentos que antecederam sua morte, foi sincero quando manifestou publicamente que o Pai o desemparara (Mc 15.34). Pedro, mesmo advertido foi sincero quando negou a Jesus (Mt 26.69-75). Jeremias quando chamado por Deus, disse não saber falar (Jr 1.6). Moisés, embora comissionado por Deus para conduzir a saída do povo do Egito, foi sincero quando disse não ter eloquência ( Ex 4.10) e há diversos outros exemplos de personagens bíblicos que foram sinceros, tanto nas palavras como no agir.

Deus nos conhece pelo nome, conhece nosso coração (1 Sm 16.7d) e conhece o nosso pensamento  (Sl 139.23-24), portanto, não existe nenhuma razão para hipocrisia, fingimentos e mentiras. Pode-se até enganar as pessoas aqui na terra, mas a Deus ninguém engana (Gl 6.7). Amém?

Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

Terça, 02 Junho 2015 21:12

NEGLIGÊNCIA!

NEGLIGÊNCIA!

“como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; Hb 2.3”.

 

A carta aos Hebreus não possui autoria definida. Estudiosos afirmam ser autoria de Paulo, alguns não concordam e apresentam argumentos que foi escrita por outros autores, todavia, o importante é que seu conteúdo foi divinamente inspirado.  A epístola mostra a importância da fé no processo de salvação do homem e narra de maneira inconteste três superioridades: a superioridade do Filho sobre os profetas, a superioridade do Filho sobre os anjos e a superioridade do Filho sobre o Pacto Mosaico (lei de Moisés).

O autor enfatiza a superioridade do cristianismo sobre o judaísmo, evidenciando a supremacia do sacrifício único e definitivo de Cristo sobre os sacrifícios levíticos, repetitivos e imperfeitos. No AT, o sumo sacerdote (homem pecador) era quem intercedia pelo pecador que buscava a purificação do seu pecado. Assim, cabia ao sumo sacerdote, realizar sacrifícios por dois, para si mesmo e pelo pecador. Cristo, o novo sumo sacerdote, perfeito e sem pecado fez um sacrifício único e verdadeiro.

No AT o homem se tornava escravo da lei mosaica e a salvação se baseava no cumprimento dessa lei (613 preceitos), divididos em mandamentos positivos e negativos.  Isso sem contar que os fariseus ainda inseriam submandamentos aos já citados mandamentos. Tem-se que a salvação era mesmo difícil de ser alcançada.

Com o sacrifício de Jesus Cristo, a salvação é pela graça, um ato que nós não merecíamos, mas Deus, por sua infinita misericórdia nos concedeu. Mas surge a questão: podemos perdê-la? Acredito que sim, diferentemente de outros pensadores.

Pode-se perder a salvação pela negligência, justamente quando a pessoa deixa de seguir os ensinamentos de Cristo e de guardar sua Palavra (Jo 14.23). Em vez de viver e andar em espírito (Gl 5.25), com sabedoria (Cl 4.5), a pessoa passa a caminhar pela carne (Rm 8.6) e ao seu bel prazer, contrariando evidentemente, os ensinamentos de Jesus.

Atitudes e comportamentos podem sim levar a perdição, pois os que se inclinam para a carne cogitam as coisas da carne, daí a afirmação que este é o caminho da morte e, obviamente, da perdição eterna (Mt 7.13). Infelizmente essa possibilidade de perder a salvação encontra-se aberta, e Satanás, inimigo de nossa alma, envida todos os esforços para convencer de quão bom são as coisas mundanas.

Tão grande salvação”! Certamente que o autor da carta aos Hebreus, maravilhado pela salvação somente pela graça de Jesus, não encontrou outro adjetivo para nomeá-la, senão afirmar que se tratava de uma “grande” salvação. Grande no sentido de ser eterna, duradoura, celestial!

Negligenciá-la significa que o pecado está recebendo prioridades em detrimento desta “grande salvação”. Diversos sermões e vários testemunhos confirmam a verdade das escrituras, todavia, as pessoas não dão o devido valor à vida eterna, esquecendo que a morte é certa para todos.

Comparativamente, a pessoa procura um médico, ele faz o diagnóstico e prescreve a receita. Nela diz como deverão ser tomados os medicamentos, o que pode fazer e o que não pode para se curar. Para ficar bom de saúde, a pessoa segue a receita médica sem negligenciar. Da mesma forma é nossa salvação, Cristo prescreve a receita: seus ensinamentos (Mt 28.20), sem negligenciá-los!

Pode-se argumentar que nos derradeiros dias de vida a pessoa clame por Jesus e será salvo. Sim, Jesus por sua misericórdia estenderá sua mão em favor do pecador, mas quem garante que você terá tempo para isso? “Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece” (Tg 4.14). Ninguém possui controle do minuto seguinte de sua vida.

Paulo ensina que:“Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais.”(1 Ts 4.). Amém?

Jesus Cristo, Filho de Deus os abençoe.

 

Milton Marques de Oliveira

Segunda, 01 Junho 2015 23:18

01/06/2015 - Culto com Poder e Milagres

Quinta, 28 Maio 2015 21:11

SUPERSTIÇÃO

SUPERSTIÇÃO

“visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé; Rm 1.17”.

A carta aos Romanos é de autoria do apóstolo Paulo, escrita segundo os estudiosos entre os anos 57 e 58 da era cristã, quando de sua terceira viagem a Corinto. O conteúdo da carta é dar aos irmãos da cidade de Roma, uma amplitude sobre o tema da redenção e isso, abarca todo mundo, pois Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11).

Referente ao titulo deste texto, tem-se não haver uma definição clara da origem da superstição, todavia, ela se define como a crença em qualquer coisa, desde um pedaço de madeira até mesmo a determinados comportamentos, e essa crença se fundamenta basicamente na suposição de uma força sobrenatural.

Algumas pessoas moradoras da zona rural carregam nos bolsos de suas roupas um pequeno pedaço de couro de lobo, certos que este couro afasta serpentes venenosas. Outras pessoas carregam patuás, figas, ferraduras, correntinhas, figuras diversas e até mesmo cédulas de dinheiro antigo sem nenhum valor. Acreditam que todos estes objetos possuem algum poder sobrenatural que no momento certo, vai atuar em prol da pessoa. Ledo engano!

Nos primórdios da igreja católica, eram comuns as indulgências, ou seja, eram cobrados determinados valores para obtenção de determinadas benções ou milagres. Lutero, então padre da igreja católica, ao ler na Bíblia que “o justo viverá por fé” (Hb 2.4), observou o engano com que as pessoas eram submetidas e daí surgiu a reforma Luterana. As bênçãos de Deus não podem ser compradas ou mesmo trocadas. Lutero lutou contra o mercado da fé e das vendas de todas as bênçãos divinas.

A crença em determinados objetos tidos como milagrosos, quando na verdade não passam de superstição, ainda encontra morada em muitos corações. Muitos confiaram obter vitórias em objetos inanimados, confiaram em coisas e se deram mal. E se deu certo, tenha a certeza de que este acerto foi apenas coincidência, cujos efeitos são transitórios. A derrota vira logo após.

“Eu sou o SENHOR, teu Deus... Não terás outros deuses diante de mim; Ex 20.2-3” . Essa passagem do livro de Êxodo mostra que somente em Deus e em nenhuma outro, está a nossa esperança e em quem devemos confiar. Não há outro Deus e nenhum outro intermediário entre nós e Deus, senão Jesus, portanto, há um grande engano das pessoas em depositar sua confiança em objetos, figuras, imagens e comportamento.

Seja honesto, sincero e correto com você mesmo. Encaminhe suas dificuldades e problemas a Deus somente, apague de sua mente tudo aquilo que seja superstição e dirija sua vida para Deus, com fé e perseverança.

A superstição é simplesmente mais uma tática de Satanás, o pai da mentira (Jo 8.44). Somente de Deus vem a vitória, somente de Deus vem a benção e tudo por obra de Nosso Senhor Jesus Cristo, sem nenhuma necessidade de portar amuletos, figas, patuás ou quaisquer outras coisas.

Não seja uma pessoa supersticiosa, deposite no Senhor Jesus a sua confiança (Sl 40.4). Nenhum objeto e nenhum amuleto pode substituir seu poder. Tenha a firme crença em Jesus Cristo, tão somente! Amém?

Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

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