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Milton Marques de Oliveira - Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Domingo, 10 Dezembro 2017 23:03

10/12/2017 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Sábado, 09 Dezembro 2017 20:26

09/12/2017 - NATAL "OCN KID'S"

Terça, 05 Dezembro 2017 23:26

MENSAGEM

MENSAGEM

 

“Portanto, caros irmãos, rogo-vos pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”.  (Rm 12.1)

 

A carta aos Romanos, ditada por Paulo e escrita por Tércio foi dirigida a comunidade cristã que estava baseada na cidade de Roma (Rm 16.22). Muito provavelmente aquela comunidade em Roma se consolidou por meio dos novos convertidos que, fugindo das perseguições na Palestina, se estabeleceram na capital italiana. A igreja em Roma já existia por algum tempo quando Paulo escreveu a epístola, muito embora Paulo não os conhecesse e somente teve contato com eles quando desembarcou em Roma, na condição de preso (Rm 1.8; At 28.15).  Dentre os diversos ensinos desta carta, tem-se a justificação pela fé e o conhecimento sobre a redenção de Cristo para toda a humanidade, dentre outros (Rm 2.11).

Na carta, o apóstolo Paulo escreve um grande bloco abordando a vida e o serviço cristão para a glória de Deus. E escreve enfatizando que homem salvo é a grande mensagem da salvação de Cristo para toda humanidade (Rm 12.1-15.13).

Com muita frequência se ouve comentários de terceiros sobre comportamentos individuais de cristãos. Alguns são válidos para o engrandecimento do nome de Cristo principalmente quando o crente apresenta postura digna de um verdadeiro cristão. Todavia, há aqueles que se intitulam cristãos, possuem comportamentos reprováveis e é daí que surgem os comentários negativos que afastam as pessoas do evangelho. Ao cristão, cabe refletir sobre suas atitudes mundo afora numa sociedade permeada pela corrupção e decadência espiritual. Pense nisso!

Paulo, então fariseu convicto, dominava e conhecia bem os rituais judaicos e apresenta bem essa transição sacerdotal em Romanos. Ele mostra que outrora, o sacrifício dos animais com o derramamento de sangue para purificação dos pecados encerrou no sacrifício único de Jesus e agora, o homem, crente e regenerado se torna o sacrifício vivo. Noutras palavras, hoje o cristão é a mensagem viva da graça de Deus ao povo. Essa mensagem é apresentada diuturnamente quando o homem se oferta a Deus, para o cumprimento da vontade dele, em detrimento de suas vontades pessoais.

Compreenda que neste sacrifício vivo, o homem morre para as coisas do mundo e vive para Deus cumprir seus propósitos. O sacrifício vivo é matar os interesses e desejos da carne para que sejam vivificadas as boas obras do Espírito Santo (Gl 5.22). Ou seja, é a escolha de uma nova vida buscando permanentemente a perfeição, de forma que a vontade de Deus seja glorificada e obviamente enxergada por todos.

Resumidamente, perceba que para todos os cristãos de todas as épocas, agradar a Deus é levar uma vida longe das práticas do pecado. Um sacrifício vivo e agradável a Deus é apresentar comportamento e postura dentro dos parâmetros éticos cristãos. É morrer para o mundo, vivendo para Cristo (Rm 6.11). Paulo alertava aos irmãos romanos que todo o corpo deveria ser apresentado como oferta a Deus, assim, todo entendimento, pensamento e todas as áreas da vida deveriam estar sob a vontade e o domínio de Deus (Tg 4.7). 

Embora muitos se intitulam cristãos, atente que estão longe de apresentarem-se como “a mensagem” da graça de Cristo para as pessoas. Suas atitudes são reprováveis e seus comportamentos mais se assemelham aos dos incrédulos. Guardam rancor, em vez de perdoarem. Desejam o mal para o próximo, falam mentiras e desconhecem o que seja justiça. São construtores de contendas, desavenças, visam os seus próprios interesses e não pregam a paz. Enfim, com estas atitudes não se prestam mesmo a ser a mensagem da graça. Reflita”

Lembre-se que no AT os sacrifícios dos animais com a consequente queima da gordura, subiam como cheiro suave ao Senhor e os animais deveriam ser puros e sem defeito (Lv 1.3; 9). Muito embora essa característica de estar puro e ser perfeito seja a busca diária do cristão, entenda que o sacrifício vivo é a busca constante pela santidade, e essa busca passa necessariamente pela separação do mundo e de suas concupiscências. Entenda que se no AT Deus não aceitava um animal impuro, renunciar ao mundo e suas práticas nos dias atuais são antes de tudo dar prioridade às coisas espirituais em detrimento da vontade pessoal (Sl 28.7).

Compreenda assim, a importância da separação do cristão para o próprio Deus. Isso significa a busca constante pela perfeição nos comportamentos, nas atitudes e na maneira de viver, aproximando-se de Deus e se afastando do pecado (1 Pe 1.15).  Saiba que cultuar racionalmente a Deus é o homem se ofertando em sacrifício vivo, de maneira que os propósitos de Deus se façam cumprir em sua vida. Lembre-se que por onde caminhar, o homem pode ser uma mensagem viva e ambulante da graça e do amor de Deus, ou não. Amém?

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 05 Dezembro 2017 22:48

05/12/2017 - CULTO "FÉ E VIDA"

Sábado, 02 Dezembro 2017 23:57

02/12/2017 - CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR

Terça, 28 Novembro 2017 23:39

EXPECTADOR

EXPECTADOR

“porque sei que isto me resultará em salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo” (Fp 1.19)

 

A carta aos Filipenses foi escrita pelo apóstolo Paulo quando ele estava preso em Roma e a igreja na cidade de Filipos já estava constituída (Fp 1.7). Consta que Paulo visitou a cidade de Filipos durante sua segunda viagem missionária (At 16.12). Foi também em Filipos que por meio da mensagem de Paulo, houve a conversão da vendedora de púrpura de nome Lídia, e também do carcereiro junto com seus familiares (At 16.14-34). O conteúdo da carta aos Filipenses mescla ensino, advertência e ações de graça àquela comunidade cristã que não mediu esforços no sentido de auxiliar o apóstolo com a doação de recursos para o seu sustento, ou seja, era uma comunidade que se preocupou com o bem estar de Paulo e por analogia, se preocupava com os demais (Fp 1.5; 4.14-18). Pense nisso!

O versículo acima está contextualizado especificamente na esperança de livramento nas adversidades, nas lutas e nas batalhas espirituais, e num contexto mais abrangente, aborda a vida cristã em unidade no corpo de Cristo (Fp 1.8-19).

Com muita frequência se percebe no meio cristão a presença de pessoas que vivem alheias ao que se passa com as demais. Não que se exija que todos sejam sabedores sobre tudo na vida de outras pessoas, mas grosso modo, que se possa conhecer algo para auxiliar o próximo pelo menos em oração.

Atente que o apóstolo Paulo, na carta que escreveu para a igreja em Corinto, fazia um comparativo da igreja de Cristo à semelhança do corpo humano, ou seja, assim como o corpo é formado de muitos membros e entre estes, há vínculos que sustentam o corpo como todo (2 Co 12.12-26). Saiba que na composição da igreja, há pessoas de diferentes profissões, diferentes níveis intelectuais, diferentes culturas e logicamente diferentes progressos de maturidade cristã (1 Co 10.17). Compreenda que uns ainda são crianças na fé e outros estão bem mais crescidos, já são mestres (Hb 11.12; 1 Pe 2.2) . No conjunto de pessoas que integram uma igreja, pode-se até citar outras diferenças, todavia, elas são desprezíveis quando se analisa a capacidade que todos devem possuir de amar o próximo a ponto de ajudá-lo na caminhada cristã. Reflita sobre isso!

Aqueles irmãos da cidade de Filipos estavam preocupados com a situação do apóstolo Paulo e como parceiros no evangelho, entenderam que deviam lutar juntos pela mesma fé, pela salvação e vida eterna. Eram pessoas diferentes uns dos outros, mas quando se posicionavam dentro da graça de Deus, se tornavam parceiros dentro do corpo da comunidade e não como meros expectadores da vida alheia.  

Perceba nos dias atuais a ausência desta parceria entre os crentes em Cristo. Passados mais de dois mil anos, saiba que as mesmas características em termos de diversidade de pessoas das comunidades cristãs do século I, são encontradas nas igrejas atuais. Hoje há uma gama considerável de pessoas totalmente diferentes umas das outras, em diversos níveis e infelizmente uma grande parte pode ser identificada pela postura extremamente competitiva. É como se o céu tivesse capacidade limitada e um irmão disputasse a vaga com outro!   Reflita seriamente sobre isso!

Hoje muitos ficam vigiando para descobrir quem será o próximo a cair em pecado, quando deveriam deixar de ser guarda da vida alheia para atuar como parceiro, para abraçar em oração, para interceder de maneira que o outro seja revestido e cheio do conhecimento, de forma a resistir às investidas do diabo e desta maneira, não ficar para trás nesta corrida (Hb 4.1). Paulo tinha os filipenses como parceiros na caminhada cristã e combatia em oração por todos. Faça um comparativo sobre nisso nos dias atuais e deixe-se surpreender pela acirrada competição que parece não ter fim (Cl 1.9).

Compreenda que ser parceiro no evangelho é levar a vida dentro do contexto cristão, amando e cuidando do próximo, cumprindo fielmente o que o próprio Cristo ensinou: “amar o próximo como a ti mesmo” (Mc 12.31). Noutras palavras, implica permanecer unidos como os mochileiros em terras estranhas, certos de que como cidadãos do céu, os cristãos devem caminhar por aqui ombreando uns com os outros. Orando, suplicando e compartilhando os bons e maus momentos. Pense nisso, seja sócio, seja parceiro e não mero expectador, amém?  

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 28 Novembro 2017 23:11

28/11/2017 - CULTO "FÉ E VIDA"

Domingo, 26 Novembro 2017 23:05

26/11/2017 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

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