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Milton Marques de Oliveira - Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Sábado, 04 Novembro 2017 23:29

04/11/2017 - CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR

Quarta, 01 Novembro 2017 12:17

MATURIDADE

MATURIDADE

“Porque esta mesma noite, um anjo de Deus de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo” (At 27.23)

 

Atos dos Apóstolos escrito pelo evangelista Lucas, narra importantes partes da trajetória inicial da igreja. Após sua conversão, Paulo fez um retiro de aproximados três anos e depois disso ele realizou as conhecidas viagens missionárias, estabelecendo comunidades cristãs, pregando Cristo e anunciando a salvação por meio da graça de Deus (1 Co 1.23). Lucas se tornou companheiro nessas viagens e o livro de Atos retrata detalhes cruciais do início da formação da igreja.

O versículo acima está dentro do contexto que contempla todo o episódio da viagem de Paulo para Roma. Ele estava embarcado no navio junto com outras pessoas, navegando pelo mar Mediterrâneo e enfrentaram uma forte tempestade (At 28.14). Esta intercorrência fez com que o navio atracasse na ilha de nome Malta e tanto a tripulação como os passageiros foram bem recebidos pelos nativos. Posteriormente chegaram ao destino final por meio de outra embarcação (At 28.15-16).

Lembre-se que Jesus disse que os cristãos passariam por aflições e isso é tanto verdade que nenhum cristão pode negar as adversidades, as turbulências e os problemas do dia a dia. Veja que as pessoas passam mesmo por tantas situações que às vezes nem acreditam que elas estejam ocorrendo. Angústias pela perda de familiares, demissão do emprego, doenças, calúnias e tantos outros aborrecimentos corriqueiros são eventos que atingem tanto as famílias como as pessoas. Atente que as lutas não dão trégua, basicamente uma termina e logo começa outra.

Naquela época, os navios não possuíam nenhuma das tecnologias empregadas pelos atuais sistemas de navegação. Não havia sonar, radar e nenhum outro tipo de serviço meteorológico que pudesse prever tempestades. Os marinheiros se orientavam apenas pela experiência. Eles enfrentavam uma tempestade com ventos e o barco estava à deriva, jogado de um lado para outro, e pode-se imaginar a aflição daquelas 276 pessoas que estavam embarcadas (At 27.37).

Junto com os passageiros e tripulação daquele navio estavam Paulo e Lucas e Deus não mediu esforços para que seu nome fosse glorificado. O navio atracou na ilha de Malta e Paulo foi o instrumento nas mãos de Deus para curar e sarar muitas pessoas naquela localidade. Era Deus sendo apresentado a pessoas pagãs por meio de quem estava na condição de preso, ou seja, se para muitos as lutas do cotidiano são motivos de reclamações e murmúrios e até mesmo picos de incredulidade, para Paulo era mais que motivo para anunciar e testemunhar Cristo, para curar, transformar e para falar de vida eterna  (At 28.8-9). Reflita isso nos dias de hoje!

Saiba que Deus trabalha com propósitos na vida de cada um. Há um plano do Criador que é o de levar a graça salvadora a toda criatura, mesmo debaixo de condições e circunstâncias desfavoráveis como a que aconteceu com o apóstolo Paulo. Atente que se Paulo estivesse mais preocupado com a tempestade, com o naufrágio do navio ou com o que lhe aconteceria em Roma, certamente que sua vontade pessoal era a de fugir daquela situação. Mas ele não pensou assim, ele acreditava no Deus que servia!

“o Deus de quem eu sou e a quem sirvo”, são as palavras de Paulo que exprimem exatamente a certeza que ele tinha do Pai que cuida, zela e que jamais abandona seus filhos. Perceba que Paulo diz taxativamente ser filho de Deus e que a este mesmo Deus, ele servia. E servia mesmo nas piores condições como a tempestade que assolava o navio. Compreenda que se hoje para muitos servir a Deus implica status, dinheiro e poder, para Paulo, servir a Deus significava passar por situações de real perigo de morte, mas anunciando com firmeza o propósito de Deus para sua vida (g.n). Reflita sobre isso!

Tenha a certeza que Paulo somente abençoou outras pessoas na ilha de Malta por ter maturidade espiritual superior, por ser um homem sarado, curado de suas feridas que, aliás não foram poucas. Em nome do evangelho, ele sofreu açoites, foi preso, machucado, ferido, escorraçado e tinha quatrocentos motivos para reclamar de sua situação (2 Co 11.24-27).  Hoje as pessoas se magoam por coisas tão simplórias que nem vale o comparativo com os primeiros cristãos e daí, desanimam, fracassa e abandona a fé em Cristo.  Paulo era daqueles homens que sofreram mágoas e feridas profundas em nome de Deus, mas não se deixou levar pelas circunstâncias. “Deus tem cuidado de vós”, já afirmava o discípulo Pedro (1 Pe 5.7b). Não permita o crescimento de seu fracasso espiritual pelas feridas que te provocaram (g.n). Pense seriamente nisso!

Naquele navio Paulo estava sendo escoltado e vigiado por soldados romanos, e mesmo assim não deixou que as preocupações terrenas lhe tirassem do foco que Deus havia lhe reservado. “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8.28). A parte final deste versículo explica a ocorrência do bem, ou seja, para aquelas pessoas chamadas para um propósito de Deus. Outrora Paulo era um escravo da lei mosaica, mas agora era um construtor que recebeu e atendeu ao chamado de Cristo para propagar sua palavra (At 9.5-6).

Reconheça, portanto, a importância de ter maturidade espiritual para mesmo nas adversidades abençoar outras pessoas, vivendo o real propósito de Deus para sua vida. Creia nisso!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 31 Outubro 2017 23:35

31/10/2017 - CULTO "FÉ E VIDA"

Domingo, 29 Outubro 2017 22:47

29/10/2017 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Domingo, 29 Outubro 2017 16:43

29/10/2017 - BATISMO NAS ÁGUAS

Quarta, 25 Outubro 2017 08:50

CAUTERIZAÇÃO

CAUTERIZAÇÃO

“Após o nascimento de Jesus em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, eis que alguns sábios vindos do Oriente chegaram a Jerusalém; 2; E, indagavam: “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? “Pois do Oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo”. (Mt 2.1-2)

 

Mateus foi discípulo de Jesus e seu evangelho teve como destinatários os judeus. Ele apresenta Jesus como rei, narra a profecia de sua segunda vinda em grande glória e deixa registrado que Cristo foi rejeitado pelo povo de Israel. Antes de ser discípulo de Cristo, Mateus era um judeu que trabalhava para os romanos, cobrando tributos e impostos e devido essa atividade ele tinha pouca simpatia de seus compatriotas.

O evangelho de Mateus traz a genealogia de Jesus começando por Abraão, justamente por ser ele o detentor da promessa de Deus que abençoaria todas as nações da terra. Nessa genealogia há a particularidade de serem citadas quatro mulheres, quando o normal para a cultura judaica era a citação somente de homens. Dessas, duas mulheres eram estranhas à comunidade de Israel, Raabe, uma cananita, e Rute, uma moabita.

Os dois versículos acima estão dentro do contexto da visita dos magos guiados por uma estrela à criança Jesus. Eles vieram do oriente, certamente um local distante e pelas informações eles caminharam muitos dias até encontrar o local onde estava o menino Jesus (Mt 2.1-12).

Comum que pessoas crentes em Cristo, algumas até mesmo com muito tempo ouvindo, lendo, meditando e estudando as Sagradas Escrituras, ainda não compreendem os sinais e as manifestações de Deus para sua vida. Visando adquirir mais conhecimento, algumas fazem cursos teológicos, outras estudam o hebraico e procuram por diversas fontes religiosas e outras tantas se dizem sabedoras de tudo sobre o AT e o NT. Isso é ótimo, mas perceba que não é o bastante.

Todo este saber teológico acaba sendo em vão, notadamente quando não conseguem perceber o mover de Deus por terem suas mentes cauterizadas. Essa cauterização mental pode ser  imposta por outras pessoas ou adquirida por crenças pessoais. Atente que Deus se manifesta aos homens por diversas formas, ora por meio da adoração, pela natureza, pelos momentos da oração, pela leitura e estudos da Bíblia e muitas outras maneiras, mesmo no silêncio creia que há uma manifestação divina (Sl 19.1-4). Saiba ainda que Deus cria situações como o fogo no arbusto perante Moisés e gera inúmeras outras circunstâncias para manifestar sua glória (Ex 3.1-6).

Pois do Oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo” (Mt 2.2). Foram essas as palavras dos magos. Perceba que muito diferente de todo o povo de Jerusalém e dos príncipes dos sacerdotes que se perturbaram com a presença dos magos, somente estes entenderam a mensagem do céu e se dispuseram a cumpri-la. Noutras palavras, observe que poucos têm a plena capacidade de fazer a leitura do que Deus quer transmitir. Isso ficou suficientemente claro aos magos, que vieram do oriente, de terras distantes e conseguiram entender a mensagem do céu e foram com humildade adorar o recém-nascido Jesus. Lembre-se que os doutores judaicos e os príncipes dos sacerdotes conheciam a lei, mas estavam como cegos espirituais e não compreendiam nada. Tinham muito saber sobre as Sagradas Escrituras, mas se perturbaram com uma informação que já estava prevista pelos profetas. Reflita!

Lembre-se também que os tribulantes do navio que Jonas navegava eram pagãos, mas não foram fechados mentalmente aos sinais daquela tempestade. Eles interpretaram aquele fenômeno como algo sobrenatural, divino e extraordinário, tanto que Jonas acabou confessando ser o pivô de toda aquela situação. Era Deus se manifestando por meio da tempestade (Jn 1.6).

Atente que nos dias de hoje, muitos já deviam ser mestres na intimidade e relacionamento com Deus, todavia não conseguem entender os sinais e nem o agir de Deus em suas vidas (Hb 5.12). Pode-se dizer que estão como os príncipes dos sacerdotes, que tinham o Pentateuco, os salmos, as profecias messiânicas e os livros dos profetas na ponta da língua, mas eram incapazes de fazer a leitura que Jesus Cristo já havia nascido. Tinham todas as informações messiânicas, mas eram incapazes de lerem isso corretamente. Eles estavam com as mentes cauterizadas. Ou seja, o Messias já estava na terra e muitos judeus com toda sua sapiência não sabiam dessa excelente notícia. Tinham seus corações endurecidos, assim como muitos de seus antepassados. Eram incapazes de compreender e decifrar os sinais divinos. A estrela era vista por todos, mas eles não enxergavam o que somente os magos viam.

Foi necessário que aqueles magos, pagãos, vindos do oriente fizessem o anúncio do nascimento de Cristo, indagando onde estaria o rei dos Judeus e desta forma forçassem a lembrança daqueles doutores da lei para a profecia de Miquéias que apontava o nascimento de Jesus na cidade de Belém (Mt 2.2; Mq 4.2). Para os magos, Deus sinalizou por meio de uma estrela que os guiou, entretanto, entenda que o mover e as manifestações de Deus são multiforme e surpreendentes. Pense sobre isso!

Compreenda que Deus jamais deixou de se manifestar aos homens, tanto no individual quanto no coletivo. Àqueles sábios pagãos, Deus usou uma estrela para que eles viessem conhecer e adorar Jesus Cristo e hoje Deus se revela criando eventos, mudando condições e apresentando novas circunstâncias. Perceba que Deus pode estar sinalizando por meio de circunstâncias e situações que lhe sejam muito próximas e seja momento de você agir. Abra seus olhos, enxergue com o espírito e compreenda que mentes cauterizadas não podem mesmo ver o mover de Deus, amém? 

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 24 Outubro 2017 23:40

24/10/2017 - CULTO "FÉ E VIDA"

Quarta, 18 Outubro 2017 08:35

RESGATE

RESGATE

Não nos trata segundo os nossos pecados nem nos retribui de acordo com as nossas culpas.” (Sl 103.10)

 

Segundo os especialistas, o salmo 103 foi composto pelo rei Davi e demostra o convite em louvar a Deus, não pela vontade humana, mas pela misericórdia e bondade do Senhor para com os homens. Davi escreveu muitos poemas, cujos conteúdos e abordagens demonstram as condições e circunstâncias que ele viveu em diversos momentos. Dentre todos os poemas que fazem parte do livro de Salmos, existem aqueles de louvores ao Senhor, outros que demonstram alegrias, tristezas e outros que trazem situações históricas, como o salmo 137 que muito provavelmente foi escrito na Babilônia e demostra saudades do povo de Israel para com a terra de Judá.

O versículo acima trata da bondade de Deus, de sua misericórdia e compaixão pelo homem, conquanto pecador, falho, imperfeito e sujeito mesmo a cometer transgressões, todavia, mesmo com todas essas individualidades, o Senhor tem sido zeloso, cuidador e abençoador, não levando em conta essas características, ou seja, atente que Deus manifesta um amor incondicional. Reflita!

Dias atrás, em meio a essa crise econômica, uma matéria jornalística retratava a vida de um homem que fora demitido de seu emprego. Podem-se imaginar os seus pensamentos para com sua família no sentido de prover alimentos na mesa, a preocupação com escola dos filhos, as despesas com água e energia, remédios e outros gastos do cotidiano familiar. Certamente que ele fora útil e teria correspondido as expectativas da empresa, mas sem entrar no mérito da demissão, agora estava descartado. Deixou de ser útil, perdeu o seu valor ou foi trocado por outro.

Às vezes, o cristão também chega a pensar assim, principalmente quando Deus está em silêncio diante do seu clamor. Perceba que essa visão é um grande equívoco, notadamente quando ele ora, suplica a Deus um milagre ou uma benção e fica na expectativa de receber a dádiva divina. Lembre-se que antes de libertar a filha da mulher sirofenícia, possuída por um demônio, Jesus permaneceu em silêncio e seus discípulos até sugeriram que aquela mãe fosse despedida (Mt 15.23). Lembre-se ainda que antes de atender Jairo e ressuscitar sua filha, Cristo curou uma mulher que padecia de uma hemorragia (Mc 5.21-41). Tanto para Jairo como para a mulher cuja filha estava endemoniada, o tempo que esperaram, embora tenha sido relativamente curto, deve ter sido angustiante. Mas Jesus não os despediu e nem os descartou. Ele os atendeu ao seu tempo, Jairo teve sua filha ressuscitada e o demônio teve que abandonar a filha daquela mulher.

Entenda que Jesus não descarta ninguém, ninguém! Na conhecida comissão dos doze, Jesus convocou os discípulos e lhes concedeu virtude e poder para expulsar demônios e curar enfermidades (Lc 9.1-6). Eles foram e cumpriram com esmero a ordem do Mestre, anunciaram o evangelho e curaram muitas pessoas por toda aquela região, inclusive Judas estava entre eles, todavia, logo após foram incapazes de expulsar um demônio de um garoto ((Lc 9.41). Pela lógica humana deveriam todos deveriam ser demitidos pela comprovada incapacidade, mas Cristo não fez nada isso. De forma contrária, Jesus os acolheu e demonstrou com sua atitude o valor das pessoas junto ao reino de Deus. Reflita sobre isso!

“Porquanto o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19.10), isto é, Jesus veio para salvar e não para descartar. No reino de Deus todos possuem utilidade, todos possuem algo para executar e todos são valorizados. Entenda que não teria nenhum sentido Cristo resgatar o pecador e logo depois descartar o mesmo pecador sob quaisquer motivos, não há sentido Jesus chamar e incluir as pessoas para logo depois fazer a exclusão. Compreenda hoje e sempre, Cristo veio resgatar, entretanto, infelizmente as pessoas é que abandonam Jesus (Jo 6.66-68). As parábolas da ovelha e da dracma perdida são ensinos valiosos para a compreensão do valor individual que cada pessoa tem aos olhos do Senhor (Mt 18.11-13; Lc 15.8-10).   

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” (Ec 3.1). É mesmo cruel e de difícil compreensão as pessoas processarem em suas mentes a demora divina para suas orações e pedidos. Nos dias atuais, a busca por resultados imediatos tem sido a tônica, não há paciência em aguardar um dia, uma semana, um mês e se for para aguardar um ano, é mais que motivo para deduzir que Deus oficializou o abandono. Pense nisso!

O amor de Cristo pela humanidade ultrapassa todo entendimento humano. Lembre-se que Jesus não tratou com Pedro conforme seu comportamento. Pelo contrário, a trajetória de Pedro como discípulo mostra o quanto Cristo valoriza o homem. Quando Jesus falava sobre sua morte, Pedro foi usado pelo diabo para repreender o Mestre (Mt 16.23). Você sabe que noutra ocasião por três vezes consecutivas, ele negou explicitamente a Cristo, mas foi totalmente perdoado e trazido para perto, tanto que mais tarde, Cristo o chamou para apascentar suas ovelhas, ou seja, para cuidar, guiar, orientar e mostrar o caminho da salvação e vida eterna pela graça e amor de Deus (Jo 21.15-17). Reflita isso!

Entenda, portanto, que diferente das empresas seculares que contratam para depois demitirem, Jesus te resgatou. Em Cristo você tem valor, creia nisso!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Terça, 17 Outubro 2017 23:05

17/10/2017 - CULTO "FÉ E VIDA"

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