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Milton Marques de Oliveira - Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Quinta, 12 Outubro 2017 16:20

12/10/2017- OCN KID'S

Quarta, 11 Outubro 2017 08:17

APARÊNCIAS

APARÊNCIAS

E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz” (2 Co  11.14)

 

A comunidade cristã na cidade de Corinto recebeu duas cartas, ambas escritas pelo apóstolo Paulo em ocasiões distintas, com um espaço de pouco mais de um ano entre a primeira e a segunda. Corinto era uma cidade bastante movimentada para aqueles dias, ficava as margens do Mar Mediterrâneo e pelo porto, entravam e saíam muitas pessoas. Aquela sociedade cultuava a deusa Afrodite, havia muitos sacrifícios de animais e toda sorte de imoralidade era praticada e, isso gerou grande preocupação em Paulo que pediu aos membros da comunidade que se apartassem dos hábitos e costumes deles (2 Co 6.17).

O contexto do versículo acima diz sobre as investidas do diabo contra o cristão, apresentando outro evangelho. Atente que Paulo se preocupava com a saúde espiritual daqueles irmãos em Corinto, talvez alguns fossem ingênuos e tivessem uma fé ainda superficial. Orientado pelo Espírito Santo, ele escreveu mostrando o perigo que satanás representava para a salvação e vida eterna. Paulo começou seu ensino trazendo á memória da comunidade que Eva foi enganada pela astúcia da serpente e encerra afirmando que o próprio satanás se transfigura em anjo de luz para enganar (2 Co 11.3-14). Reflita isso!

Veja que desde cedo, as pessoas recebem ensinamentos que mostram o diabo como uma figura horripilante. Sempre que se fala em satanás, a mente humana foi condicionada a ver esta figura como algo extremamente feio. Uns o enxergam com chifres, orelhas, boca e dentes grandes, com um garfo na mão e soltando fogo pelo nariz. O imaginário humano o desenha sob várias formas, mas certamente que existem outras maneiras terríveis de ver o diabo, mas saiba que isso não o apresenta como ele verdadeiramente é.

Paulo tinha muito cuidado por aquela comunidade e tendo em vista que Corinto era uma cidade portuária com muita gente que entrava e saía, era natural que por lá surgissem pessoas pregando um evangelho diferente. Na verdade, Paulo chamava a atenção justamente para que aqueles irmãos avaliassem bem as pessoas que se aproximavam da comunidade, não deixando que as aparências os enganassem. Essa mesma advertência foi mencionada pelo discípulo João (1 Jo 4.1)

Jesus se manifestou de maneira clara que o diabo vem somente para roubar, para matar e destruir, sendo ele o pai da mentira, ou seja, os mentirosos de todas as épocas, inclusive a atual, não são órfãos (Jo 8.44). Não há como enganar alguém contando a verdade, a fraude acontece por meio da trapaça e muitas das vezes o crente é ludibriado porque confia nas aparências, confia naquilo que aos olhos parece belo e inofensivo, confia nas palavras e frases bem elaboradas. Compreenda que a tática do diabo é justamente não se apresentar como de fato é, pois não conseguiria impor sua farsa e ninguém cairia em sua cilada. Pense!

“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.” (Jo 15.19). Vivemos neste mundo, todavia a pátria do crente é o céu, para onde ele caminha, portanto, pode-se afirmar que muitas coisas que acontecem no mundo, enquanto sistema, mesmo com certa feição de normalidade não deve ser aceito como normal pelo cristão. Veja que a sociedade relativiza a verdade em muitas questões e impões determinados comportamentos que nem sempre é o certo para Deus. Há grupos dentro da sociedade, que por questões culturais praticam e adotam posturas não condizentes com a doutrina cristã, mas que a sociedade considera como corretos, salutares e até incentiva. Esses comportamentos não podem influenciar o cristão. Preste atenção nisso!

Há determinadas posturas sociais que sob o manto da normalidade, são colocadas sutilmente diante de todos, e o crente não conseguindo vislumbrar a armadilha, o recebe como certo, justamente pela pálida aparência de legalidade. Paulo afirmava que acreditar no exterior daquilo que se apresentava era o grande perigo, “porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz” (2 Co 11.14). Lembre-se que o evangelho busca o homem pecador para libertá-lo do pecado e não busca trazer o pecado para junto do homem.

No AT por longos períodos, o povo de Israel viveu em paz com Deus. Mas isso nem sempre era duradouro, pois bastava tão somente um novo rei com boa aparência e boa conversa para conduzi-los a idolatria, a desobediência e a uma vida que os distanciava de Deus. Busque na sua memória, quando o profeta Samuel foi ungir o rei de Israel, Deus o orientou a não olhar para as aparências, e o escolhido não foi Eliabe, mas Davi (1 Sm 16.1-13).

Atente, portanto, para a importância de não confiar em seu próprio entendimento e ser enganado (Pv 3.5). Não permita que simples aparências, não permita que apresentações superficiais e exteriores dominem suas escolhas e roubem aquilo de mais precioso que você possui, a vida com Cristo e a esperança de vida eterna, amém? Creia nisso!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Segunda, 09 Outubro 2017 09:00

08/10/2017 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Quarta, 04 Outubro 2017 09:48

BATALHA

BATALHA

 

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 6.23)

 

A passagem acima está contextualizada no grande bloco de versículos que abordam sobre a libertação do homem do pecado por meio do poder do Espírito Santo, e encerra concluindo que o salário do pecado é a morte, ou seja, aquele que trabalha para o pecado tem a perdição eterna como pagamento (Rm 6.14-23).

O apóstolo Paulo é o autor da carta aos Romanos e não há registros de que ele tenha estado naquela cidade antes de escrever esta epístola, muito embora naquelas terras italianas já existisse uma comunidade cristã (Rm 15.23). Veja que ao desembarcar preso e escoltado por soldados romanos, um grupo de cristãos foi receber o apóstolo logo que ele desembarcou do navio (At 28.15-16). Pouco se sabe sobre a origem desta comunidade cristã em Roma, mas supõe-se que sejam de judeus que foram dispersos após as perseguições contra a igreja em Jerusalém e imediações. Provavelmente este grupo se juntou a outros grupos que foram se convertendo e assim foi criada a comunidade que recebeu esta epístola de Paulo (Rm 1.5-13).

Recentemente foi noticiada nos jornais, uma pesquisa sobre as inadimplências de muitas pessoas que se encontravam endividadas após terem compras realizadas por meio do cartão de crédito. Elas haviam adquiridos diversos produtos, desde gêneros alimentícios até objetos que depois de comprados, foram encostados em algum lugar da casa, sem serventia. Com a chegada do boleto indicando a data e o valor a ser quitado para saldar o débito, elas se viram sem condições financeiras e o pânico se instalou.

Saiba que muita gente se torna endividada, atraídas que foram pelas propagandas e chamativos das lojas comerciais e depois não tiveram forças para quitar o débito. De maneira similar o diabo também tem colocado a disposição das famílias os seus produtos. Com muita estratégia e marketing agressivo, ele tem enganado os incautos, levando-os a cometerem toda sorte de iniquidades. Há um clichê muito popular que o diabo leva a sério suas atividades, ou seja, ele não brinca de ser diabo. Reflita nisso!

Perceba que no mundo das finanças, as pessoas ficam ansiosas para não perder aquela promoção de comprar hoje e pagar depois. Há pouca ou nenhuma preocupação se futuramente terá condições de fazer o pagamento. O desejo de comprar é mais forte que o medo de não pagar. Daí surge grandes débitos que causam tanto transtorno para o comprador e seus familiares.

Veja que nas transgressões contra a lei de Deus, acontece a mesma coisa. O diabo faz propaganda das práticas do pecado, coloca pisca-pisca, cores, brilhos, luzes e mostra os prazeres que o seu “produto” proporciona, todavia, ao pecar, o homem não enxerga o amanhã, mas vê tão somente os benefícios imediatos em satisfazer sua vontade. Se no mundo da economia o susto chega por meio do boleto lembrando e cobrando o débito, a transgressão contra Deus assusta quando o homem percebe que está literalmente no fundo do poço, sem saída. Reflita!

 Antes mesmo de citar a perdição eterna como resultado final de quem vive em meio aos pecados, Paulo dá ênfase na orientação de que o crente não existe mais para o pecado, mas vive para Deus em Cristo, ou seja, trata-se de uma pessoa que foi transformada, e que embora tenha a velha natureza em si, ele vive agora com Cristo, por Cristo e em Cristo (Rm 6.11). Mais adiante Paulo reforça seu argumento mais uma vez ao afirmar que o pecado não tem domínio sobre o cristão, pois, o crente foi liberto do pecado onde estava preso e nascido de novo, se torna filho de Deus (Jo 1.12; Rm 6.14-18). Creia nisso!

Parece incrível, mas perceba que o devedor financeiro raramente se vê como endividado no futuro. Ele sempre se acha capaz de quitar o débito e nisso, ele vai se enrolando cada vez mais, até que é chamado para negociar com os credores. Noutro lado, pecando continuamente, o homem também acredita que pode parar quando quiser e que tem a situação sob seu domínio, mas no mundo espiritual não há espaço para negociação. Sem arrependimento e sem mudança de mentalidade ele continuará como transgressor, caminhando de mãos dadas com o diabo para a perdição eterna. É a lei da semeadura.

No mundo da economia, há uma batalha para convencer o consumidor a comprar sempre mais, e a consequência do consumo desenfreado são as dívidas. Noutro lado, espiritualmente falando, compreenda a existência de consequências eternas quando se decide continuar no pecado. O povo de Israel foi duramente alertado pelos profetas da época quando caminhou na idolatria e na desobediência. Não ouviram e uns foram mortos e outros tantos escravizados pela Babilônia (Jr 25.1-11). A parábola ensinada por Jesus sobre o filho pródigo mostra que o rapaz se afastou da presença paterna e sofreu as consequências de seus atos, se nivelando com os porcos (Lc 15.16).

Entenda, portanto, a existência de uma batalha espiritual travada dentro do coração de cada um. Assim como o endividado grita vitória ao quitar a dívida, o pecador também se safa da perdição eterna quando pela fé crê que Jesus já pagou sua conta na cruz do calvário. Em Cristo e com Cristo, o crente vence esta batalha (2 Co 5.17).  Creia nisso!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Segunda, 02 Outubro 2017 14:01

29/09/2017 - "CASAIS SENDO UM"

Domingo, 01 Outubro 2017 23:22

01/10/2017 - CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS

Quarta, 27 Setembro 2017 11:25

COMPROMISSO

COMPROMISSO

“e estando certíssimo de que o que Deus tinha prometido, também era poderoso para o fazer.”  (Rm 4.21)

 

Essa carta, destinada à comunidade cristã situada na capital Italiana, foi escrita pelo apóstolo Paulo, bem antes de sua chegada àquela capital na condição de preso, ocasião em que foi recebido por um grupo de cristãos (At 28.15-16). Segundo estudiosos, a comunidade cristã em Roma teria sido formada inicialmente por judeus que fugiram de Jerusalém logo no começo das perseguições e teria sido acrescida por conversões de pessoas da própria cidade (Rm 1.5-13). Corrobora com este pensamento, o encontro do apóstolo Paulo, na cidade de Corinto, com um casal de judeus cristãos, de nomes Áquila e Priscila, recém-chegados de Roma. Consta que este casal teria partido de Roma devido o decreto do Imperador Cláudio, determinando que todos os judeus abandonassem a cidade (At 18.1-2).

Dentro do conteúdo da carta aos Romanos, tem-se a condenação universal de todos os homens, de todas as nacionalidades, quer sejam judeus ou não. De maneira muito clara, transparente e sem rodeios, Paulo mostra que todos os homens, indistintamente, estão debaixo do pecado (Rm 3.9). E conclui afirmando que a justificação do pecador perante Deus é somente pela fé, sem intermediários (2 Tm 2.5). Ensinava ainda que essa mesma fé, provinda de um coração arrependido e sincero era a única forma capaz de tirar o homem da condenação divina, portanto, era necessário reconhecer-se pecador, mudar a mentalidade, abandonar a vida de pecados e tomar a firme decisão de seguir Cristo.  Um ensino muito atual. Reflita!

Diariamente se ouve de pessoas cristãs a conversa de quem ela orado, tem clamado a Deus, e acima de tudo, que ela depositou sua crença nas promessas de Deus, mas até o momento presente, nada aconteceu. E acrescenta que por vezes, sua fé parece desaparecer, tal a demora do cumprimento da promessa de Deus.

Dentre as práticas espirituais, saiba que a oração ocupa lugar de destaque. Por meio da oração, o crente trava um diálogo com Deus, fala sobre suas angústias, sobre as adversidades e as aflições, mas também dá graças por tudo aquilo que o Pai tem proporcionado, tanto das coisas visíveis como das imperceptíveis, já que muitas das vezes, o crente recebe livramentos que nem percebeu. Nestas orações, há mesmo um mundo de pedidos a Deus, que tem concedido bênçãos, negado algumas e noutras vezes, Deus tem prometido atender, conforme a sua vontade (Mt 6.10).  E é por meio das promessas de Deus, na esperança de ser abençoado que o crente exercita a fé, ou seja, o crente passa a acreditar em algo que vai se realizar num tempo futuro (Hb 11.1).

Atente que essa mesma fé, então vigorosa, robusta e potente, pode vagarosamente, deixar de existir justamente pelas condições e circunstâncias que a pessoa vivencia. Entenda que num ambiente desfavorável, enfrentando toda sorte de turbulências e provações, a pessoa poderá fraquejar na fé, que outrora estava evidente.

O versículo que sustenta este texto mostra que Abraão estava “certíssimo” da promessa de Deus, ou seja, não tinha dúvida nenhuma (Gn 17). Antes de possuir fé, Abraão tinha certeza da promessa de Deus para sua vida, ou seja, Abraão conhecia quem tinha feito a promessa. Isso era primordial para sua fé não desfalecer, pois quando recebeu a promessa, todas as circunstâncias jogavam contra. Talvez ele tenha pensado, como seria pai de muitas nações se o seu corpo físico, com mais de cem anos, não tinha mais o vigor da juventude e sua esposa também não possuía mais a mesma vitalidade de outrora?

Veja que muitos crentes atuais estão perdendo a fé nas promessas de Deus justamente por fazerem julgamentos dentro das circunstâncias que estão vivendo. Abraão, mesmo idoso, acreditou nas promessas vivenciando condições humanas não propícias para ser pai, e procurou não contaminar sua mulher Sara com o prognóstico que era amplamente desfavorável. Contrário à tudo isso, Abraão depositou sua confiança em Deus e o resto da história com o nascimento de Isaque fala por si. Pense!

Perceba a importância de colocar a fé em Deus e deixar que ELE conduza a execução da promessa. Lembre-se que na história do êxodo do povo de Israel, alguns se deixaram levar pelas circunstâncias do momento. Havia informações que em Canaã, terra prometida por Deus, as cidades eram fortificadas e ocupadas por homens gigantes, e os hebreus tiveram medo, mas entenda que foi justamente por verem o problema e não a promessa que muitos morreram no deserto. Por outro lado, Josué e Calebe estavam convencidos que fora Deus quem prometera e desta forma influenciaram o povo a terem fé, e nessa visão conquistaram Canaã. As condições eram desfavoráveis, mas a vitória veio quando eles não olharam para o problema, mas focaram no compromisso que Deus havia feito (Nm 13.28).

Lembre-se que Deus não altera suas promessas (Sl 89.34). Não permita que circunstâncias desfavoráveis e adversas roubem a sua fé. Independente da situação enfrentada, tenha em mente que aquilo que Deus prometeu, ELE também executa. Creia somente!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Quarta, 27 Setembro 2017 00:02

26/09/2017 - CULTO "FÉ E VIDA"

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