Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Segunda, 30 Setembro 2019 09:11

SUBMISSÃO

SUBMISSÃO

“Mas este filho lhe disse: Não quero ir. Todavia, mais tarde, arrependido, foi” (Mt 21.29)

 

O contexto dessa passagem está na parábola de Jesus abordando a história de dois filhos cujos nomes não são citados. A narrativa mostra uma clara repreensão aos fariseus e príncipes judaicos que momentos antes tinham tentando constranger Jesus (Mt 21.23: 21.28-32).

Mateus era judeu e escreveu seu evangelho apresentando Jesus como o Rei dos Judeus. A história diz que Mateus era publicano, ou seja, ele trabalhava cobrando impostos e tributos de seus compatriotas para o Império Romano e certamente que isso atraía a raiva e ira dos judeus. Mateus foi discípulo de Jesus e atendeu prontamente ao chamado do Mestre sem nenhum questionamento (Mt 9.9). Em sua narrativa ele declarou que Jesus era o Messias que os judeus esperavam e que Cristo cumpriu em si mesmo as profecias messiânicas do Antigo Testamento. Também deixou registrado que Jesus foi chamado de Filho de Davi, maneira essa como alguns judeus o reconheciam (Mt 21.9).

Veja que em muitas situações do cotidiano da vida, as coisas se resumem a duas versões, dois lados ou duas escolhas. Bem e mal, esquerda e direita, luz e trevas, quente e frio e por aí vai numa infinidade de situações onde se vê claramente a existência de dois lados bem distintos e antagônicos.  Pode até haver a terceira ou quarta opção, mas duas irão prevalecer.

É certo que as pessoas vivem e passam por diversas situações, desde os bons e alegres momentos até aqueles considerados como lutas e provações, mas o que mais interessa ao Pai é a obediência do filho, ou seja, quaisquer que sejam as condições vivenciadas pelo cristão, a obediência a Deus deverá ser o objetivo central de sua caminhada. Nesta parábola, pode-se acreditar que aqueles dois filhos, viviam debaixo do mesmo teto, certamente que tiveram a mesma educação, o mesmo tratamento e as mesmas oportunidades, mas ante a solicitação do pai para irem trabalhar, ambos demonstraram comportamentos distintos.

“Não quero ir. Todavia, mais tarde, arrependido, foi” (Mt 21.29). Assim se comportou o primeiro filho. A Bíblia registra diversas situações de arrependimento, mas uma evidência muita clara é que não existe vida com Deus sem arrependimento. Arrependimento não é só reconhecer o erro, mas acima de tudo mudar de mentalidade, mudar de atitude e foi justamente isso que primeiro filho fez. A princípio não se sabe os motivos de ele não querer ir trabalhar, mas ficou claro que mudou radicalmente de ideia e obedeceu ao pedido do Pai, ou seja, ele foi submisso á vontade do pai.

Vou, depois não foi(Mt 21.30). Diferente do primeiro filho, este aceitou a solicitação do pai e certamente criou uma falsa expectativa em seu pai, uma falta certeza de atendimento, todavia, depois ele não foi trabalhar e ficou claro a insubmissão. Veja que posicionamento igual a este segundo filho existem aos milhares pelo mundo afora. É muita gente que da boca para fora, são ótimos para prometer e dar expectativas positivas, mas são péssimos para cumprir o estabelecido, ou seja, são pessoas que possuem a mente cauterizada para não obedecer. É como se houvesse uma filial da desobediência em seus corações. Reflita!

Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?” (Lc 6.46). Essas são as palavras de Jesus, ensinando sobre a importância do homem em construir sua casa sobre bons fundamentos. Mais adiante esta mesma parábola diz que houve uma tempestade e a casa que não foi construída sobre a rocha caiu. Perceba nessa narrativa a dificuldade das pessoas em praticarem a obediência a Deus. É certo que tudo na vida é questão de escolha, todavia, dentro do cristianismo, não se trata de chamar Deus como Senhor e não se render ao seu governo.

Veja nos dias atuais que muitos se assemelham ao segundo filho, enganando e se deixando enganar quando, de maneira insensata, praticam a desobedência a Deus e teimam em levar uma vida que os afastam para longe do Pai. Ao decidir seguir Jesus, independente das situações, saiba que a obediência e a submissão faz parte do chamado. Traga a sua memória que a desobediência para Saul custou o trono, para Sansão custou os olhos da cara e para o rei Davi, ela custou o filho. Reflita seriamente sobre isso!

Resumindo: atente que  as pessoas podem enganar umas as outras por algum tempo, entretanto, isso não funciona com Deus. Ele vê não somente os pensamentos e a ação da desobediência, mas também os motivos por trás de cada ação (Hb 4.13). Portanto, entenda que obedecer a Deus é se submeter ao seu senhorio, amém?

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

Terça, 24 Setembro 2019 23:50

24/09/2019 - CULTO "FÉ E VIDA"

Segunda, 23 Setembro 2019 18:52

COMPORTAMENTO

COMPORTAMENTO

 

“Portanto, eu, prisioneiro no Senhor, suplico-vos que andeis de modo digno para com o chamado que recebestes’ (Ef 4.1)

 

A carta á comunidade cristã que estava na cidade de Éfeso foi escrita pelo apóstolo Paulo provavelmente nos anos 60DC. Conforme os historiadores, essa carta foi escrita quando ele estava na prisão em Roma. Nessa epístola, Paulo aborda a igreja como o corpo de Cristo, mencionando não só a posição elevada do cristão mediante a graça como traça diretrizes para mesmo cristão conduzir sua vida conforme sua posição em Cristo.

Não é nenhum segredo que mesmo com inúmeras leis e normas, as pessoas vivem violando as regras. Desde as de menor potencial como aquelas outras que trazem grandes impactos. As causas dessas transgressões são muitas, todavia, de pronto percebe-se a inutilidade das normas tal o índice de infrações que são informadas diariamente nos noticiários.

Tem-se que a cidade de Éfeso era localizada a beira mar, tinha um porto movimentado com registros de muitas entradas e saídas de pessoas. Sabe-se que seus moradores professavam diversas religiões fundamentadas na mitologia grega e romana, mas com as pregações de Paulo a cidade se tornou uma das localidades do império romano onde o cristianismo mais se desenvolveu. E era naquela ambiente caótico que os novos convertidos ao cristianismo se encontravam.

“Que andeis de modo digno para com o chamado que recebestes” (Ef 4.1). Perceba que o verbo andar mencionado pelo apóstolo Paulo não se trata do movimento mecânico de caminhar, mas do comportamento pessoal, no sentido de se posicionar diante de outras pessoas. Compreenda bem que uma das grandes dificuldades de muita gente é justamente aliar a teoria com a vida prática e era isso que aqueles integrantes da comunidade de Éfeso precisavam entender. Na visão de Paulo, era urgente unir a teoria dos ensinamentos com a vida do dia a dia.

Transporte essa orientação que aquela comunidade recebeu para os dias atuais e atente sobre a necessidade de todos os cristãos serem referência para outras pessoas, desde os familiares, os amigos e colegas de trabalho ou da faculdade ou mesmo os vizinhos de bairro. Considere que poucos se enxergam como modelos a serem copiados, alegando não possuírem as qualidades de um bom cristão, todavia, é importante saber que todo crente em Jesus carrega a mensagem de Cristo por onde passar. Reflita!

Vós sois a luz do mundo...” (Mt 5.14). Essa frase está no contexto do Sermão do Monte e foram faladas pelo próprio Jesus quando ensinava seus discípulos e retrata perfeitamente a doutrina do reino de Deus, principalmente quando objetiva fazer com que o cristão reconheça que ele tem a capacidade de influenciar positivamente o mundo por meio de sua postura. Considere que as ações, as atitudes e as reações contra diversas situações tanto causam malefícios como benefícios. Saiba que ser luz num mundo que caminha a passos largos para sua própria destruição é fator de grande responsabilidade. De forma resumida, guarde no seu coração: só tem uma maneira de o mundo conhecer Jesus, e essa maneira passa necessariamente pelo comportamento do crente. Olha a responsabilidade!

Atente que as reações pessoais tanto nas privações como na fartura são por si só capazes de revelar quem é o homem em Cristo e disso resulta a necessidade de se investir no reforço dos pilares e estruturas espirituais como forma de se fazer propaganda do reino de Deus e não estragá-lo por meio de comportamentos nada cristãos. Afinal de contas, uma frase por demais citada diz que aquele que anda dignamente nos caminhos de Deus, é ferramenta útil para transformar  vidas. Noutras palavras: as regras da caminhada cristã são estabelecidas por quem nos apresenta o caminho que decidimos seguir: Jesus. Amém?

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre.

 

Milton Marques Oliveira – Pr

Segunda, 23 Setembro 2019 00:02

22/09/2019 - CULTO DE LOUVOR A DEUS

Segunda, 16 Setembro 2019 19:22

AMIGOS

AMIGOS

“Então Daniel foi dispensado e voltando para casa relatou tudo o que ocorrera aos seus amigos, Hananias, Misael e Azarias” (Dn 2.17)

 

Muito embora estejam separados por centenas de anos, veja que o livro do profeta Daniel tem estreita correspondência com o livro de Apocalipse, escrito pelo discípulo João, tanto pelas revelações como pelas profecias que se relacionam. Daniel nasceu em Judá, era ainda muito jovem quando foi levado na condição de escravo junto com outros compatriotas para a Babilônia e por lá ficou durante muitos anos (Jr 25). Sua história de vida é por demais estudada e aplicada nos dias atuais como exemplo de homem que se manteve íntegro num ambiente de alta promiscuidade. Pense sobre isso!

Atente bem que ter amigos para conversar, expressar opiniões, desabafar, chorar, dar risadas, dividir os bons e maus momentos da vida não é só para os jovens e adolescentes, mas a todo homem. Muitos até gostam de viverem sós, mas viver solitariamente sem ninguém por perto não faz parte da existência humana que desde sempre procurou conviver em meio a outras pessoas, num ambiente sociável.

O contexto desta passagem relata que Daniel estava diante de uma grande questão. O rei Nabucodonosor teve um sonho, mas esqueceu do que havia sonhado e acionou seus assessores para ajudá-lo a se lembrar do que havia sonhado, sob pena de serem mortos caso não conseguissem esta façanha (Dn 2.5). Ciente desta situação, Daniel chamou seu amigos e juntos clamaram a Deus pedindo pela intervenção divina.

Certamente que nem sempre as pessoas possuem amigos próximos o bastante para compartilhar as situações do dia a dia. Veja que pessoas solitárias e sem amigos podem enfrentar circunstâncias nada agradáveis e há casos de até ficarem depressivos. Noutro lado são comuns relatos de pessoas que mesmo vivendo no mesmo ambiente, não são próximas a ponto de compartilhar suas dores, suas dúvidas e tantas outras questões do cotidiano. Saiba que a ciência tem comprovado que a ausência de bons amigos são a causa de muitos males e Salomão, centenas de anos atrás também atestou sobre o valor dos amigos na vida do homem (Ec 6.14; Pv 17.17). Reflita!

“Levais as cargas pesadas uns dos outros e, assim, estareis cumprindo a Lei de Cristo.” (Gl 6.2). Já naquela época (século I) o apóstolo Paulo ensinava sobre a necessidade de compartilhamento das aflições uns dos outros como forma de demonstrar apreço e compaixão pelas adversidades alheias. Transporte essa situação para os dias atuais e atente sobre a existência de muita gente vivendo em regime de extrema competição entre si, ou seja, possuem a visão de que a vida do próximo não deve prosperar em nenhum aspecto, inclusive no lado espiritual.

Lembre-se que os quatro amigos do paralítico de Cafarnaum somente o deixou quando ele foi colocado aos pés de Jesus, após grande esforço de subirem com ele pelo telhado da casa e depois o descerem. Quando tiveram a certeza que ele estava na posição certa de ser visto por Jesus, é que saíram do recinto.  Noutras palavras, a preocupação daqueles quatro homens em colocar o amigo paralítico perto de Jesus para ser curado era tamanha que eles não se importaram com a logística de subir, quebrar as telhas e descer a maca. A narrativa de Marcos comprova que o esforço deles foi válido (Mc 2.2-11).

Sabedor das dificuldades criadas pelo rei Nabucodonosor, Daniel pediu um tempo e compartilhou com seus amigos de cativeiro o caso que poderia resultar na morte de muita gente. Daniel dividiu com eles sua preocupação e pediu que eles orassem e clamassem a Deus pela intervenção e o resultado deste clamor veio à tona. Daniel não só trouxe à lembrança do rei o sonho que ele teve como deu a devida interpretação (Dn 2.17-19).

Incrível, mas aqui os amigos de Daniel ajudaram em oração, mas compreenda que da mesma maneira que existem pessoas que estão sempre prontas para auxiliar, de forma contrária, existem também aquelas que só fazem afundar, dando sugestões perversas e influenciando negativamente (1 Rs 12.1-19). Grande parte das vezes, pessoas assim não podem ser consideradas como amigos, mas meros opinadores de plantão que em nada contribuem para o sucesso de quem os ouve. Traga no seu coração que amigos de verdade contribuem positivamente e demonstram isso com atitudes coerentes, honestas e certeiras.  Reflita sobre amizades!

Daniel teve ótimos amigos e pode-se afirmar isso fundamentado na história que ele mesmo narrou. Hoje se vive em meio a pessoas que se dizem amigos, que se passam por amigos e até conversam como amigos, quando na verdade estão longe disso. Amigos são aqueles que não medem esforços para estarem juntos, amigos são aqueles que caminham unidos nos momentos de alegrias e de tristezas. Entenda, portanto, hoje e sempre que a dor compartilhada atenua o sofrimento e o sorriso compartilhado, dilata o coração. Saiba disso!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Domingo, 15 Setembro 2019 23:43

15/09/2019 - CULTO DE CELEBRAÇÃO A DEUS

Terça, 10 Setembro 2019 23:36

10/09/2019 - CULTO "FÉ E VIDA"

Segunda, 09 Setembro 2019 11:07

HABEAS CORPUS

HABEAS CORPUS

“Sucedia, pois, que decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó e os santificava, e se levantava de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, porque dizia Jó: porventura pecaram meus filhos e amaldiçoaram a Deus em seu coração. Assim fazia Jó continuamente.” (Jó 1.5)

 

Conforme os estudiosos não há consenso sobre quem seja o autor do livro de Jó, mas isso não faz diferença quando o leitor tem sua visão direcionada para a importância do conteúdo de sua narrativa. O livro de Jó faz parte do conjunto de livros chamados poéticos e aí incluem os Salmos, Provérbios, Cantares de Salomão, Eclesiastes e Lamentações. A narrativa do livro envolve a experiência humana como qualidade universal para trazer conforto, esperança, força e coragem em Deus, notadamente quando o homem enfrenta as mais variadas adversidades que assolam a sua alma (Jó 19.25).

Compreenda bem que quase todos os pais possuem preocupações com seus filhos. Quase, porque existem aqueles que pouco ou quase nada se importam com o que seus filhos fazem, dentro ou fora de suas vistas. Todavia, uma preocupação comum a todos os pais é que seus filhos sejam prósperos, que sejam felizes, que constituam família e que possam caminhar sozinhos quando estiverem adultos.

Sob a perspectiva do olho de Deus, o livro inicia-se apresentando Jó como um homem de fé, temente a Deus, honesto e que se apartava do mal. Era pai de filhos e filhas, possuía muitos bens e pode-se afirmar que era um homem extremamente abençoado por Deus. Neste contexto de homem temente a Deus, tem-se que após as reuniões de confraternizações familiares dos seus filhos, Jó apresentava todos eles a Deus em orações e sacrifícios, temendo que tivessem cometido alguma transgressão contra o Senhor. Numa linguagem bem atual e utilizando um termo jurídico, vemos que o patriarca empregava um habeas corpus preventivo.

E seus filhos iam à casa uns dos outros..” (Jó 1.4). Veja que por vezes se houve falar que depois de determinada idade não cabe mais aos pais orientarem seus filhos, sob o argumento que eles são adultos e donos de si. Por esta parte do versículo, pode-se conjeturar que Jó investiu na formação de seus filhos quando crianças e que este investimento trouxe resultados.  Merece destacar que todos os irmãos tinham ótima comunhão entre si, tinham boas relações familiares e isso fica evidenciado quando além de se reunirem, eles convidavam suas irmãs para celebrarem juntos. Incrível é ver aqui uma qualidade familiar tão ausente nos dias atuais: o verdadeiro significado de viver em família, com reuniões frequentes e celebrações ao prazer de estarem juntos. E se haviam celebrações, entenda que entre eles não havia nenhum sentimento de inveja ou ciúmes. Reflita sobre isso!

Atente que no meio jurídico, qualquer pessoa pode impetrar um documento denominado habeas corpus na modalidade preventiva com a finalidade de proteger a liberdade física de uma pessoa ou quando esta mesma pessoa está com sua liberdade ameaçada. De forma comparativa, era isso que Jó fazia por seus filhos a Deus. Sem saber se eles tinham cometido alguma transgressão com o Criador, Jó intercedia preventivamente por eles, santificava e levantava de madrugada para apresentá-los em oração a Deus.

Interessante que muitos pais hoje em dia até se levantam de madrugada, não com a intenção de orar por seus filhos, mas para verificar se eles já estão em casa. Ou seja, a preocupação é comum no sentido de despertar do sono, mas a finalidade é totalmente divergente. Entenda nesta visão que não basta ser pai, mas assumir o compromisso de conduzir espiritualmente sua família a Deus é vista tanto aqui no Antigo Testamento como é corroborado pelo apóstolo Pedro, citando que hoje somos todos sacerdotes e, portanto, responsáveis por esta condução (1 Pe 2.5-9).

Perceba pelas caraterísticas, o diferencial de Jó. Era um homem compromissado com sua família, tinha ótimo relacionamento com Deus a ponto de como sacerdote de sua casa, oferecer sacrifícios em prol de seus filhos, com a singularidade destes sacrifícios serem conforme o número de todos eles. Pense nisso! Sem sombras de dúvidas, era um bom marido, pai presente e cuidadoso com a santidade de sua casa, principalmente quando se observa que ele fazia isso continuamente. Noutras palavras, não era uma ou outra vez, mas realizava seus sacrifícios com assiduidade (Jo 1.5). Pense!

Compreenda, portanto, que ao ver as boas ações e bons comportamentos dos pais físicos em relações a seus filhos é que as pessoas podem entender o amor e a compaixão de um Pai que não se vê, mas sente no coração. Guarde isso: Aquele Pai que cuida dos pássaros e das flores do campo é o mesmo que cuida de todos aqueles que nele creem (Lc 12.24-27; Jo 1.12). Perfeito?

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

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